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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2005.tde-25052007-171954
Documento
Autor
Nome completo
Cristina Ide Fujinaga
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2005
Orientador
Banca examinadora
Scochi, Carmen Gracinda Silvan (Presidente)
Dupas, Giselle
Guedes, Zelita Caldeira Ferreira
Martinez, Francisco Eulógio
Moraes, Suzana Alves de
Título em português
Prontidão do prematuro para início da alimentação oral: confiabilidade e validação clínica de um instrumento de avaliação
Palavras-chave em português
conduta na alimentação
estudos de validação
prematuro
Resumo em português
Na assistência ao prematuro, percebe-se uma grande dificuldade por parte da equipe de saúde em precisar o momento ideal para transição da alimentação gástrica para via oral, através de uma avaliação global e do comportamento de sucção do bebê. Assim, os objetivos da presente investigação foram testar a confiabilidade e a validade clínica do instrumento de avaliação da prontidão do bebê prematuro para iniciar sua alimentação por via oral, testando sua acurácia, sensibilidade e especificidade. O instrumento foi constituído dos seguintes itens: idade corrigida, estado de consciência, postura e tônus global, postura dos lábios e língua, reflexo de procura, sucção, mordida e vômito, movimentação e canolamento de língua, movimentação da mandíbula, força de sucção, sucções por pausa, manutenção do ritmo de sucção por pausa, manutenção do estado alerta e sinais de estresse. Para cada item o escore variou de 0 a 2, com pontuação máxima de 36 pontos. Participaram do estudo 60 bebês prematuros, que atenderam os seguintes critérios de inclusão: idade gestacional corrigida igual ou superior a 30 semanas e menor ou igual a 36 semanas e 6 dias; estabilidade clínica e capacidade de se manterem fora da incubadora, por pelo menos 10 minutos; balanço calórico de, no mínimo, 80 calorias/kg/dia; ausência de deformidades faciais, distúrbios respiratórios, cardiovasculares, gastrointestinais e neurológicos ou síndromes que impedissem ou dificultassem a alimentação oral e não terem recebido alimentação láctea por via oral. Para o teste de confiabilidade, utilizou-se o coeficiente Kappa para verificar a concordância entre dois observadores. Para validação clínica, comparou-se o resultado obtido no instrumento com a performance do bebê no seio materno, definida como padrão-ouro; aplicaram-se o instrumento de avaliação e, a seguir, ofereceu-se o seio materno, e considerou-se desempenho adequado quando o bebê ingeriu um volume inicial de 5 ml de leite, com presença de sucção, sem apresentar sinais de estresse. Os resultados apontaram confiabilidade adequada, com exceção dos itens canolamento de língua, manutenção do ritmo sucção por pausa e sinais de estresse. O instrumento foi validado e definiu-se os pontos de corte em 28, 29 e 30, recomendando-se o ponto 28, com sensibilidade de 73,91% e especificidade de 64,86%. Conclui-se que o instrumento demonstrou ser um protocolo objetivo, adequado e seguro para avaliar a prontidão do prematuro para o início da alimentação oral.
Título em inglês
Preterm readiness for oral feeding: reliability and clinical validation of an evaluation instrument
Palavras-chave em inglês
feeding behavior
premaure infant
validation studies
Resumo em inglês
We found that, in premature care, the health staff faces great difficulty to precisely determine the ideal moment to begin the transition from gastric to oral feeding, by means of a global evaluation and an assessment of the infant s sucking behavior. This study aimed to test a reliability and clinically validate the preterm infant oral feeding readiness assessment instrument, testing its accuracy, sensitivity and specificity. The instrument consists of the following items: corrected gestacional age, behavioral state, global posture and tonus, lips and tongue posture, rooting, sucking, biting and gag reflex, tongue movement and cupping, jaw movement, sucking strain, sucking and pause, maintenance of the rhythm of sucking and pause, maintenance of alert state and stress signs. For each item the score varied from 0 to 2, with maximum punctuation of 36 points. Subjects were 60 preterm infants who met the following inclusion criteria: corrected gestational age 30 weeks and 36 weeks and 6 days; clinically stable and able to last outside the incubator for at least 10 minutes; calorie balance of at least 80 calories/kg/day; absence of facial deformities, respiratory, cardiovascular, gastrointestinal and neurological disorders or syndromes that impede or difficult oral feeding; and not having received oral feeding of milk. The Kappa coefficient was used to test interrater reliability. For the clinical validation, compare the result obtained in the instrument with the premature's performance in the maternal breast considered as gold standard; the evaluation instrument was applied, after which the mother s breast was offered, so as to verify the preterm s oral feeding performance. Prematures who ingested an initial milk volume of 5 ml, with suction but without stress signs, were considered as adequate performance. The results indicate that reliability was appropriate, except for the following items: tongue cupping, maintenance of rhythm of sucking and pause and stress signs. The instrument was validated and was defined the cut points in 28, 29 and 30, being recommended the point 28, with sensibility of 73,91% and specificity of 64,86%. The instrumento was validate, and que cut point was 28, with sensitivity 73,91% and 64,86%. This instrument revealed to be an objective, adequate and safe protocol to evaluate the start to evaluate the readiness of the premature for the beginning of the oral feeding.
 
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CristinaFujinaga.pdf (1.08 Mbytes)
Data de Publicação
2007-07-02
 
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