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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2013.tde-17012014-161626
Documento
Autor
Nome completo
Tânia Márcia Lopes Ribeiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2013
Orientador
Banca examinadora
Takayanagui, Angela Maria Magosso (Presidente)
Grigoletto, Jamyle Calencio
Pereira, Maria José Bistafa
Título em português
Saúde ambiental no contexto da estratégia saúde da família
Palavras-chave em português
Atenção Primária à Saúde
Atenção Primária Ambiental
Indicadores Ambientais
Programa Saúde da Família
Saúde Ambiental
Resumo em português
Segundo relatório sobre a situação da saúde no mundo, da OMS em 2006, cerca de ¼ da carga global de doença decorre de causas ambientais evitáveis. Partindo do pressuposto que a interface saúde-ambiente está ainda inserida de forma incipiente na prática da saúde, torna-se relevante a obtenção de conhecimento sobre o modo como a Saúde Ambiental está incorporada, de fato, na assistência à saúde na lógica da Atenção Primária à Saúde (APS) em modelo de atenção da Estratégia Saúde da Família (ESF). O objetivo deste estudo foi analisar a inserção da Saúde Ambiental nos 8 (100%) serviços da ESF de um município do interior de Minas Gerais, à luz de fatores ambientais priorizados para ações no campo da Vigilância em Saúde Ambiental, pela OPAS/OMS e pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SINVSA). Trata-se de um estudo exploratório-descritivo e de abordagem mista (qualitativa e quantitativa). A geração de dados foi realizada por meio de grupos focais (GF), entrevistas e análise documental. Os GF e entrevistas foram realizados com 40 (45,97%) sujeitos das equipes de saúde da família desta investigação. Para a análise documental foi utilizado um Check List, construído a partir dos fatores de risco ambientais tomados como referência. Foram avaliados 132 (1,8%) prontuários do total de famílias cadastradas nos serviços pesquisados. Com a aplicação da Análise de Conteúdo Temático foram categorizadas 4 unidades temáticas: determinantes ambientais na concepção do processo saúde-doença das equipes de saúde da família; determinantes ambientais nas ações de saúde desenvolvidas na ESF; determinantes ambientais nos territórios das equipes de saúde da família; e, conhecimento das Equipes de Saúde da Família sobre Saúde Ambiental. Os sujeitos, em seus depoimentos, revelaram, de certa forma, um conceito ampliado do processo saúde- doença, uma vez que grande parte abordou outros aspectos, além dos físicos, na concepção de saúde, sem, no entanto, ter sido observado, em seus depoimentos, significado para os fatores ambientais. Também, no que se refere às ações em seu cotidiano, revelaram ações com o foco na promoção da saúde e prevenção e tratamento de doenças, também sem citar aspectos da Saúde Ambiental. Em contrapartida, foram constatados nos prontuários 67 registros de ações relacionadas a determinantes ambientais, pelos agentes comunitários de saúde (ACS). A divergência entre discurso e registro de atividades permite pressupor uma prática de ações desarticuladas e até mesmo mecanizadas, sem significado para seus atores, no que se refere ao objeto de estudo. As respostas dos sujeitos sobre determinantes abrangeram diversos fatores que correspondem às áreas priorizadas pela OPAS/OMS e SINVSA, tais como vetores, reservatórios e hospedeiros, animais peçonhentos, qualidade da água para consumo humano, contaminantes químicos e desastres ambientais naturais. Comparando-se com os documentos analisados, tais áreas não foram identificadas na mesma proporção que nos GF e entrevista. Ao considerar o conjunto dos depoimentos, alguns fatores ligados à Saúde Ambiental foram identificados, porém de forma fragmentada; embora ao agrupá-los foi possível perceber uma ligação com o conceito de Saúde Ambiental. No entanto, os resultados revelaram fragilidade na concepção e ação dos sujeitos da pesquisa, em termos da sustentação de concepção e conteúdos da Saúde Ambiental em sua prática, confirmando a hipótese de que o processo de inserção da Saúde Ambiental no contexto da Estratégia Saúde da Família no município estudado está incipiente na prática da saúde e muito aquém da práxis na saúde
Título em inglês
Environmental Health in the context of the Family Health Strategy
Palavras-chave em inglês
Environmental Health
Environmental Indicators
Family Health Program
Primary Environmental Care
Primary Health Care
Resumo em inglês
According to a report on the health situation in the world, from WHO in 2006, about a quarter of the global total of disease is due to preventable environmental causes. Assuming that the health-environment interface is still inserted in the incipient health practice, it becomes important to obtain knowledge about how the Environmental Health is incorporated, in fact, in health care in the logic of Primary Health Care (PHC) model of care in the Family Health Strategy (FHS). The aim of this study was to analyze the insertion of Environmental Health 8 (100 %) of the FHS services of a city in Minas Gerais, in the light of environmental factors prioritized for action in the field of environmental health surveillance, PAHO / WHO and Subsystem National Environmental Health Surveillance (SINVSA). This is an exploratory - descriptive approach and mixed (qualitative and quantitative). The data generation was done through focus groups (FG), interviews and document analysis. The GF and interviews were conducted with 40 (45.97 %) subjects of family health teams in this investigation. For documentary analysis was used Check List, constructed from the environmental risk factors taken as reference. We evaluated 132 (1.8 %) records of all families enrolled in the services surveyed. With the application of Thematic Content Analysis were categorized four thematic units: environmental determinants in the design of the health - disease family health teams; environmental determinants in health care developed in the ESF; environmental determinants in the territories of family health teams and, knowledge of Family Health Teams of Environmental Health. The subjects in his testimony revealed, in a way, an expanded concept of the health-disease process, once largely addressed other aspects, besides the physical, the concept of health, without, however, have been observed in their testimony, meant for environmental factors. Also, with regard to actions in their daily lives, revealed actions with a focus on health promotion and prevention and treatment of diseases, also without citing aspects of Environmental Health. On the other hand, were found in the records 67 records actions related to environmental factors, the community health agents (CHA). The divergence between discourse and activity log lets assume a practice of disjointed actions and even mechanized, without meaning to his actors, with regard to the object of study. The subjects' responses on determinants covered various factors that correspond to areas prioritized by PAHO / WHO and SINVSA, such as vectors, reservoirs and hosts, venomous animals, water quality for human consumption, chemical contaminants and natural environmental disasters. Comparing with the documents analyzed, such areas were not identified in the same proportion as in GF and interview. When considering the set of discourses, some factors related to Environmental Health were identified, but in a fragmented way, although the grouping them we could perceive a connection with the concept of Environmental Health. However, the results revealed weaknesses in the design and action of the subjects in terms of sustaining the design and content of Environmental Health in their practice, confirming the hypothesis that the process of insertion of Environmental Health in the context of the Family Health Strategy the studied community is incipient in the practice of health and well short of praxis in health
 
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Data de Publicação
2014-01-21
 
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