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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2014.tde-08012015-101617
Documento
Autor
Nombre completo
Mariana de Oliveira Fonseca-Machado
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2014
Director
Tribunal
Gomes-sponholz, Flávia Azevedo (Presidente)
Stefanello, Juliana
Abrão, Ana Cristina Freitas de Vilhena
Haas, Vanderlei José
Monteiro, Juliana Cristina dos Santos
Título en portugués
Violência na gestação e saúde mental de mulheres que são vítimas de seus parceiros
Palabras clave en portugués
Ansiedade
Enfermagem
Gravidez
Ideação suicida
Maus-tratos conjugais
Prevenção primária
Saúde pública
Transtorno depressivo
Transtornos de estresse pós-traumáticos
Resumen en portugués
Este estudo teve como objetivo verificar as repercussões da violência por parceiro íntimo, ocorrida durante a atual gestação, na saúde mental de mulheres usuárias de um serviço de atendimento pré- natal. Trata-se de estudo observacional, com delineamento transversal, desenvolvido no Centro de Referência da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, com 358 gestantes, em acompanhamento pré-natal no serviço, entre maio de 2012 e maio de 2013. A coleta dos dados aconteceu no dia da primeira consulta de pré-natal das gestantes no serviço, por meio de sete instrumentos: i. instrumento de caracterização sociodemográfica, econômica e comportamental; ii. instrumento de caracterização obstétrica; iii. Edinburgh Postnatal Depression Scale; iv. Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version; v. Escala de Ideação Suicida de Beck; vi. Inventário de Ansiedade Traço-Estado; vii. Instrumento de identificação e caracterização da violência. Os dados foram analisados no software Statistical Package for Social Sciences, versão 21.0. Utilizamos as análises univariada, bivariada e multivariada dos dados, por meio da distribuição de frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central e de variabilidade, os testes estatísticos Qui- quadrado e Teste t, razões de prevalência, razões de chances de prevalência, regressão logística múltipla e regressão linear múltipla. No momento da coleta dos dados, as participantes tinham, em média, 25 anos de idade e 9,5 anos de escolaridade formal. A maioria considerou-se não branca, era solteira, coabitava com o parceiro íntimo, possuía alguma religião, não exercia atividade remunerada e possuía renda familiar mensal média de 2,6 salários-mínimos, sendo o parceiro o principal provedor da família. A maioria não fumou, não consumiu bebidas alcoólicas e não fez uso de drogas ilícitas, durante a atual gestação. A amostra caracterizou-se por mulheres multigestas e nulíparas que, em sua maioria, possuíam filhos vivos e não haviam abortado. A prevalência da violência por parceiro íntimo, durante a atual gestação, foi de 17,6%. As prevalências dos indicativos das presenças de transtorno depressivo, do diagnóstico de transtorno de estresse pós-traumático e de ideação suicida foram de 28,2%, 17,0% e 7,8%, respectivamente. Os escores médios das gestantes nas escalas ansiedade-traço e ansiedade- estado foram de 39,1 e 42,5 pontos, respectivamente. Após se ajustar aos modelos de regressão logística múltipla, a violência por parceiro íntimo, durante a gestação, associou-se com o indicativo da presença de transtorno depressivo, com o indicativo do diagnóstico de transtorno de estresse pós- traumático e com o indicativo da presença de ideação suicida. Os modelos de regressão linear múltipla ajustados evidenciaram que as mulheres em situação de violência por parceiro íntimo, na atual gestação, apresentaram maiores escores dos sintomas de ansiedade-traço e estado do que aquelas que não sofreram esse tipo de violência. Portanto, reconhecer a violência como um fator de risco clinicamente relevante e identificável para a ocorrência de transtornos mentais, durante a gestação, pode ser um primeiro passo na prevenção destes problemas. Idealmente, as respostas devem incluir os setores da saúde, assistência social e justiça, no sentido de cumprir a obrigação do Estado para eliminar a violência contra a mulher
Título en inglés
Violence during pregnancy and the mental health of women victims of their partners
Palabras clave en inglés
Anxiety
Depressive Disorder
Nursing
Pregnancy
Primary prevention
Public health
Spouse abuse
Stress disorders post-traumatic. Suicidal ideation
Resumen en inglés
The objective of this study was to verify the repercussions of violence by the intimate partner during the present pregnancy on the mental health of women users of a prenatal care service. This is an observational study, performed with a cross-sectional design, at the Reference Center for Women's Health of Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil, with 358 pregnant women following prenatal care at the referred service between May 2012 and May 2013. Data collection was performed on the day of the women's first prenatal appointment at the service, using seven instruments: i. instrument for sociodemographic, economic and behavioral characteristics; ii. instrument for obstetrical characteristics; iii. Edinburgh Postnatal Depression Scale; iv. Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version; v. Beck Scale for Suicidal Ideation; vi. State-Trait Anxiety Inventory; vii. instrument for violence identification and characterization. The data were analyzed using Statistical Package for Social Sciences, version 21.0. Furthermore, univariate, bivariate and multivariate analyses of the data were performed, by absolute and relative frequency distribution, central and variability tendency measures, the Chi-square and T-Test statistical tests, prevalence ratio, prevalence odds ratio, multiple logistic regression and multiple linear regression. At the moment of data collection, the participants' mean age was 25 years, and they had a mean of 9.5 years of formal education. Most women reported having the following characteristics: skin color different from white; single; living with the intimate partner; having some kind of religion; unemployed; mean monthly family income of 2.6 Brazilian minimum wages; partner was the breadwinner. Most reported not having smoked, consumed alcohol or any illicit drugs during the present pregnancy. Moreover, the sample was characterized by multiparous and nulliparous women, most of whom had living children and without a history of miscarriages. The prevalence rate for intimate partner violence during the present pregnancy was 17.6%. The prevalence rates of probable antenatal depression, probable antenatal post-traumatic stress disorder and probable antenatal suicidal ideation were 28.2%, 17.0% and 7.8%, respectively. The women's mean scores on the trait-anxiety and state-anxiety scales were 39.1 and 42.5, respectively. After adjustment using multiple logistic regression models, associations were found between intimate partner violence during the pregnancy and probable antenatal depression, probable antenatal post-traumatic stress disorder and probable antenatal suicidal ideation. The adjusted multiple linear regression models showed that women victims of intimate partner violence in the present pregnancy had higher scores for trait-anxiety and state-anxiety symptoms compared to those who did not endure this type of violence. Therefore, recognizing violence as a clinically relevant and identifiable risk factor for the occurrence of mental disorders during pregnancy may be a first step to prevent these problems. Ideally, the answers should include the health, social work and justice domains so as to meet the duty of the Brazilian State of eliminating the violence against women
 
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Fecha de Publicación
2015-01-28
 
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