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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2014.tde-07012015-152532
Documento
Autor
Nome completo
Nathalia Rodrigues Garcia Schinzari
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2014
Orientador
Banca examinadora
Pfeifer, Luzia Iara (Presidente)
Mitre, Rosa Maria de Araujo
Nascimento, Lucila Castanheira
Título em português
Análise do brincar de faz de conta de crianças pré-escolares com câncer
Palavras-chave em português
Criança
Jogos e Brinquedos
Neoplasias
Resumo em português
Introdução: O câncer infantil é uma patologia complexa que requer tratamento voltado para a dimensão humana, sendo necessário refletir sobre formas de garantir que esse processo terapêutico seja o menos traumático possível, possibilitando a recuperação biopsicossocial da criança. Dentre os recursos que auxiliam nesse processo encontra-se o faz de conta, o qual auxilia a criança com câncer a lidar com as dificuldades da vida, sendo um facilitador da expressividade durante o período de tratamento. Objetivo: Analisar o brincar de faz de conta de crianças pré-escolares com câncer. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo descritivo exploratório da análise do brincar de faz de conta de crianças pré-escolares (4 a 7 anos) com câncer através da aplicação do ChIPPA - Avaliação do Faz de conta Iniciado pela Criança. Participaram da pesquisa 20 crianças de 4 a 7 anos que realizaram tratamento oncológico em um hospital do interior de São Paulo no período de julho de 2012 a julho de 2013. O instrumento referido foi aplicado, sendo avaliadas sua pontuação, observações gerais e observações clínicas. Além disso, foi feita análise do conteúdo das falas das crianças durante o brincar. Resultados: Todas as crianças do estudo apresentaram iniciativa durante o brincar, realizando ideias do faz de conta antes de algumas ações serem demonstradas; 85% trouxeram temas adequados para sua faixa etária; 85% envolveram-se emocionalmente com a pesquisadora (vinculação); 90% utilizaram uma boneca como participante ativa da brincadeira; 65% apresentaram uma narrativa nas duas sessões; 25% fizeram referência a objetos ausentes e 20% às características dos personagens; 85% demonstraram comprometimento e envolvimento com a brincadeira; 50% não se deslocaram durante a brincadeira; 70% trouxeram temas evidentes nas duas sessões; e 60% mostraram-se bem organizadas, não necessitando de modelos para organizar ações no brincar. O déficit no brincar simbólico foi notado na avaliação de 45% das crianças, sendo levantadas algumas hipóteses (afastamento da escola, falta de estimulação em casa, condição clínica ocasionada pelo câncer, diminuição da interação social, alienação de algumas crianças pela tv e por jogos eletrônicos, entre outras). Com relação aos dados qualitativos, percebeu-se que o faz de conta permitiu que as crianças se expressassem a respeito do câncer e seu tratamento (transplante, quimioterapia e seus efeitos colaterais, contextos em que o tratamento ocorre, procedimentos médicos e de enfermagem), de sentimentos e comportamentos provenientes ou não do adoecimento (morte e conteúdos violentos e/ou agressivos) e de vivências saudáveis (escola, família/ambiente familiar e brincar/atividades lúdicas/distração/lazer). Conclusão: Percebe-se a importância de não só avaliar, mas também de se utilizar o faz de conta como um recurso terapêutico a ser estimulado pela equipe de saúde, com o objetivo de melhorar a qualidade da assistência em Oncologia Pediátrica
Título em inglês
Analysis of pretend play of preschool children with cancer
Palavras-chave em inglês
Child
Neoplasms
Play and Playthings
Resumo em inglês
Introduction: Childhood cancer is a complex disease that requires treatment focused on the human dimension, being necessary to reflect on ways to ensure that this therapeutic procedure is the least traumatic as possible, allowing child's biopsychosocial recovery. Among resources that help in this process is the pretend play, which helps children with cancer cope with the difficulties of life, being a facilitator of expression during the treatment period. Objective: To analyze the pretend play of preschool children with cancer. Materials and Methods: It was performed a descriptive exploratory study examining the pretend play of preschool children (4-7 years) with cancer through the applying of ChIPPA - Child-Initiated Pretend Play Assessment. Participated of the research 20 children of 4 to 7 years old who made cancer treatment at a hospital in São Paulo in the period of july 2012 to july 2013. The referred instrument was applied, being evaluated your score, general observations and clinical observations. In addition, it was made the analysis of the speech of children during the play. Results: All children of study showed initiative during the play, performing ideas of pretend play before some actions are shown; 85% brought appropriate subjects for their age group; 85% were involved emotionally with the researcher (attachment); 90% used a doll as an active participant of the play; 65% had a narrative in two sessions; 25% made reference to absent objects and 20% to the characteristics of the characters; 85% demonstrated commitment and involvement with the play; 50% have not moved during the play; 70% brought themes evident in two sessions; and 60% showed well organized, not requiring models to organize actions in play. The deficit in symbolic play was noted in ecaluation of 45% of children, being raised some hypotheses (school absence, lack of stimulation at home, clinical condition caused by cancer, decreased in social interaction, disposal of some children by tv and electronic games, among others). In respect to the qualitative data, it was noticed that the pretend play allowed the children to express themselves about cancer and its treatment (transplantation, chemotherapy and its effects, contexts in which treatment occurs, medical and nursing procedures), about feelings and behaviors from the illness or not (death and violent/ or aggressive content) and healthy experiences (school, family/home environment and play/playful activities/recreation/leisure). Conclusion: It was noticed the importance of not only assessing, but also to use the pretend play as a therapeutic resource to be stimulated by the health care team, with the goal of improving the quality of care in Pediatric Oncology
 
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Data de Publicação
2015-01-16
 
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