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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2016.tde-30092016-164859
Documento
Autor
Nome completo
Jack Roberto Silva Fhon
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2016
Orientador
Banca examinadora
Rodrigues, Rosalina Aparecida Partezani (Presidente)
Haas, Vanderlei José
Kusumota, Luciana
Marques, Sueli
Talarico, Juliana Nery de Souza
Título em português
Queda e sua relação com fatores sociodemográficos e de saúde em idosos de uma comunidade brasileira: estudo de seguimento
Palavras-chave em português
Comunidade
Enfermagem gerontológica
Fatores sociodemográficos e de saúde
Idoso
Quedas
Resumo em português
No decorrer do processo de envelhecimento há uma diminuição das habilidades físicas, psicológicas e sociais na pessoa o que aumenta o risco de sofrer de múltiplas síndromes, uma delas é a queda. O presente estudo é analítico, observacional de coorte retrospectivo com o objetivo de determinar a prevalência de queda em um seguimento de cinco anos em duas avaliações (2007/2008 - 2013) de idosos que vivem no domicílio e a sua relação com as variáveis sociodemográficas, doenças autorreferidas, número de medicamentos, estado cognitivo, síndrome da fragilidade e capacidade funcional. A pesquisa foi realizada na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, com população de idosos com 65 anos ou mais de idade. A amostra foi por conglomerado em duplo estágio sendo a amostra final de 515 idosos, sendo que a primeira etapa ocorreu de agosto de 2007 a março de 2008 e a segunda realizada de julho a dezembro de 2013. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi composto por questões sociodemográficas; doenças autorreferidas e número de medicamentos; Mini Exame do Estado Mental (MEEM); avaliação da queda; Edmonton Frail Scale (EFS); Medida de Independência Funcional (MIF) e Escala de Lawton e Brody (AIVD). Foram pareadas as informações dos 262 idosos, sendo que houve predomínio do sexo feminino (66,4%), média da idade de 73,3 (dp=6,3) anos sendo que 56,9% foram categorizados como idoso mais jovem (70 - 79 anos), média de escolaridade de 5,0 (dp=4,9) anos e 49,2% eram casados. Verificou-se que em ambas as avaliações, o estado cognitivo diminuiu de 24,87 para 22,90 pontos com aumento do déficit cognitivo de 44,7 para 58,4%. Nas AIVD a média também diminuiu de 19,41 para 17,39 pontos, aumentando a dependência funcional de 44,7% para 66,1%. Quanto a MIF, a média diminui de 120,33 para 112,49 pontos com aumento da dependência de 4,2% para 15%. Verificou-se que a média da fragilidade aumentou de 4,16 para 6,53 pontos sendo que a categoria fragilidade aumentou de 17,5% para 50,4%. Por outro lado, a média das doenças autorreferidas diminuiu de 5,63 para 5,16 dos quais tanto na primeira como na segunda avaliação 5,7% não sofrem de doenças mas na primeira avaliação 46,2% sofrem mais de cinco doenças e na segunda 41,2%. Porém quanto ao consumo de medicamentos a média aumentou de 3,59 para 4,03, sendo que 22,5% na primeira avaliação consomem mais de cinco medicamentos e na segunda 28,6%. Em relação com o idoso que sofreu queda, na primeira avaliação 57 caíram e na segunda 99, a prevalência aumentou de 21,8% para 37,8%, sendo que em ambas as avaliações 82,5% e 73,7%, respectivamente, caíram da própria altura, trazendo consequências como fraturas, feridas e escoriações, além do medo de novas reincidências. Os idosos que sofreram queda apresentaram diminuição do estado cognitivo, maior fragilidade e incapacidade funcional com um aumento das doenças autorreferidas e número de medicamentos. Na associação da queda com as diferentes variáveis, verificou-se que no período do estudo, o número de doenças autorreferidas, o maior consumo de medicamentos e o aumento da fragilidade o idoso apresenta maior risco de queda. Conclui-se que a queda é uma síndrome que está relacionada com múltiplas causas (variáveis sociodemográficas e de saúde) o que leva a maior necessidade de implementar programas com planejamento para a prevenção de queda e suas consequências por meio da educação à população idosa e seus cuidadores
Título em inglês
Accidental falls related with sociodemographic and health factors in elderly people in a Brazilian community: a follow-up research
Palavras-chave em inglês
Accidental fall
Aged
Community
Geriatric nursing
Sociodemographic and health factors
Resumo em inglês
During the aging process there is a decrease in physical, psychological and social skills in the person which increases the risk of suffering from multiple syndromes, one of these are accidental fall. This study is analytical, observational retrospective cohort with the aim to determine the prevalence of accidental falls in a follow-up of five years in both assessments (2007/2008 - 2013) of elderly people living at home and their relationship to sociodemographic variables, self-reported diseases, number of medications, cognitive status, frailty syndrome and functional capacity. The research was conducted in the Ribeirão Preto city, São Paulo, in elderly people aged 65 or older. The sample by conglomerate in double stage with the final sample of 515 elderly people, on the first stage was from August 2007 to March 2008 and the second stage was from July to December 2013. The instrument used for data collection consists of sociodemographic questions; self-reported diseases and medications numbers; Mini Mental State Examination (MMSE); evaluation of the accidental fall; Edmonton Frail Scale (EFS); Functional Independence Measure (FIM) and Lawton and Brody Scale (IADL). They were matched information from 262 elderly, and there was a predominance of females (66.4%), mean of age 73.3 (sd = 6.3) years of which 56.9% were categorized as younger elderly (70-79 years), average schooling of 5.0 (sd = 4.9) years and 49.2% were married. It was found that in both assessments, the cognitive status declined from 24.87 to 22.90 points with increased cognitive deficit from 44.7 to 58.4%. IADL average also decreased from 19.41 to 17.39 points, increasing the functional dependence from 44.7% to 66.1%. The MIF average decreases from 120.33 to 112.49 points with increasing dependence from 4.2% to 15%. It was found that the frailty average increased from 4.16 to 6.53 points of which the category frailty increased from 17.5% to 50.4%. On the other hand, the average self-reported disease decreased from 5.63 to 5.16 which both the first and the second evaluation 5.7% did not suffer from diseases but in first evaluation suffered 46.2% over five diseases and second 41.2%. But with the consumption of drugs the average increased from 3.59 to 4.03, and 22.5% in the first evaluation consumed more than five drugs and the second 28.6%. In relation to the elderly who suffered fall, the first assessment fell 57 and the second 99, the prevalence increased from 21.8% to 37.8%, and in both evaluations 82.5% and 73.7%, respectively, fell from height, bringing consequences such as fractures, wounds and abrasions, and the fear of new falls. Elderly people who suffered falls had decreased cognitive status, increased frailty and functional impairment with an increase in self-reported diseases and number of medications. In the fall of association with different variables, it was found that during the study period, the number of self-reported diseases, the highest consumption of drugs and the increased frailty the elderly had a higher risk of falls. We conclude that the fall is a syndrome that is associated with multiple causes (socio-demographic and health variables) which leads to greater need to implement planning with programs for the prevention of fall and its consequences through education to the elderly and their caregivers
 
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Data de Publicação
2016-10-14
 
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