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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2018.tde-25012018-105821
Documento
Autor
Nome completo
Alisson Fernandes Bolina
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Rodrigues, Rosalina Aparecida Partezani (Presidente)
Haas, Vanderlei José
Kusumota, Luciana
Lima, Nereida Kilza da Costa
Tavares, Darlene Mara dos Santos
Título em português
Vulnerabilidade e indicadores da condição de saúde de idosos: um inquérito de base populacional
Palavras-chave em português
Enfermagem gerontológica e geriátrica
Idoso
Indicadores de saúde
Vulnerabilidade
Resumo em português
Introdução: a vulnerabilidade é um conceito que visa ampliar a compreensão da condição de saúde do ser humano. Posto isto, o objetivo geral deste estudo foi analisar a vulnerabilidade individual, social e programática entre idosos que vivem no domicílio e sua associação com os desfechos adversos relacionados aos indicadores da condição de saúde, e mapeá-los espacialmente. Método: trata-se de um estudo epidemiológico de base populacional, do tipo inquérito domiciliar, transversal e observacional, desenvolvido no município de Uberaba (MG). Constituíram a amostra final 701 idosos selecionados por meio da amostragem por conglomerado em múltiplo estágio. Para avaliação do componente individual recorreu-se ao fenótipo de fragilidade; o programático por meio de um indicador de acesso e utilização do serviço de saúde; o social mediante a distribuição espacial dos setores censitários do município deste estudo. Procedeu-se análise descritiva, análise de componentes principais, teste qui-quadrado e modelos de regressão logística, logística multinomial e linear (p<0,05). A análise espacial foi realizada por meio de mapas temáticos. Resultados: constatou-se que 32,0 % dos idosos apresentava as três condições de vulnerabilidade (individual, social e programática) concomitantemente. Evidenciaram-se como fatores associados à condição de fragilidade física: sexo feminino (p=0,015) e faixas etárias de 70 a 79 anos (p=0,013) e 80 anos ou mais (p<0,001). Para condição de elevada/muito elevada vulnerabilidade social predominaram: faixas etárias de 60+ 70 anos (p=0,009) e 70+ 80 anos (p=0,039); ausência de escolaridade (p<0,001) (p<0,001) e 1+4 anos de estudo (p=0,001); e renda mensal < 1 salário mínimo (p=0,007), 1 salário (p=0,013) e 1+3 salários (p=0,027). Já os fatores associados à moderada vulnerabilidade programática foram: faixa etária 70+ 80 anos (p=0,039); não possuir escolaridade (p=0,017), 1+4 anos de estudo (p=0,003) e 4+9 anos de estudo (p=0,029). Na análise de associação entre os componentes da vulnerabilidade, constatou-se menor proporção de idosos frágeis com elevada vulnerabilidade programática quando comparados aos pré-frágeis e não frágeis (p=0,011). Na distribuição espacial dos desfechos adversos de saúde segundo a vulnerabilidade social, houve maior ocorrência de quedas, dependência para AIVD e péssima/má autopercepção de saúde entre idosos residentes em áreas de elevada/muito elevada vulnerabilidade social comparados aos demais. Em relação à associação entre os componentes de vulnerabilidade e os desfechos de saúde, observou-se associação da fragilidade física com todos os desfechos analisados (quedas, hospitalização, dependência para ABVD e AIVD, autopercepção de saúde e número de morbidade). O componente social associou-se à dependência para ABVD e AIVD e à autopercepção de saúde. Já o componente programático permaneceu associado apenas ao maior número de morbidade. Conclusão: os resultados evidenciaram que os idosos estão sujeitos às condições de vulnerabilidade sob as perspectivas biológica, social e no acesso e utilização de serviços de saúde. Infere-se que os componentes individual, social e programático de vulnerabilidade podem influenciar nas condições de saúde de idosos, sendo que a fragilidade física se relacionou a todos os desfechos analisados
Título em inglês
Vulnerability and health indicators among elderly individuals: a population-based survey
Palavras-chave em inglês
Elderly
Gerontological and geriatric nursing
Health indicators
Vulnerability
Resumo em inglês
Vulnerability is a concept intended to broaden understanding regarding the health condition of people. This study's general objective was to analyze the individual, social and programmatic vulnerability of elderly individuals living in the community and its association with adverse outcomes related to health status indicators, in addition to mapping them spatially. Method: This population-based, cross-sectional and observational epidemiological study included a survey conducted in the individuals' homes in the city of Uberaba, MG, Brazil. The final sample included 701 elderly individuals selected through multistage cluster sampling. The fragility phenotype was used to assess the individual component; the programmatic component was verified through an indicator for access and attendance to health services; and the social component was verified through the spatial distribution of the census sector of the city under study. Descriptive analysis, principal components analysis, and the Chi-square test, in addition to logistic regression models and multinomial logistic regression (p<0.05) were performed. Spatial analysis was conducted using thematic maps. Results: 32.0% of the elderly individuals concomitantly presented three vulnerability conditions (individual, social and programmatic). The factors that appeared associated with a physically frail condition were: being a woman (p=0.015), aged from 70 to 79 years old (p=0.013) or 80 years old or older (p<0.001). The following predominated for conditions of high social vulnerability: aged from 60+ 70 years old (p=0.009) and 70+ 80 years old (p=0.039); no formal education (p<0.001) (p<0.001) and 1+4 years of schooling (p=0.001); and monthly income < 1 times the minimum wage (p=0.007), 1 times the minimum wage (p=0.013) and 1+3 times the minimum wage (p=0.027). The factors associated with moderate programmatic vulnerability were: ages between 70+ 80 (p=0.039); no formal education (p=0.017), 1+4 years of schooling (p=0,003) and 4+9 years of schooling (p=0,029). Analysis of association among vulnerability components revealed a lower proportion of frail elderly individuals with high programmatic vulnerability when compared to their pre-frail and non-frail counterparts (p=0.011). The spatial distribution of adverse health outcomes according to social vulnerability revealed a greater occurrence of falls, dependency for IADLs, and poor/very poor self-perception of health status among those living in areas of high/very high social vulnerability compared to their counterparts. In regard to association among vulnerability components and health outcomes, physical frailty was associated with all outcomes (falls, hospitalization, dependency for ADLs and IADLs, self-perception of health and number of morbidities). The social component was associated with ADL and IADL dependency and self-perception of health. The programmatic component remained associated only with a greater number of morbidities. Conclusion: The results evidenced that elderly individuals are subject to vulnerable conditions from a biological and social perspective also considering access and use of health services. The results suggest that individual, social and programmatic components of vulnerability influence the health conditions of elderly individuals, while physical frailty was related to all the outcomes under study
 
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Data de Publicação
2018-01-30
 
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