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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2015.tde-23112015-204149
Documento
Autor
Nome completo
Paula Parisi Hodniki
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2015
Orientador
Banca examinadora
Teixeira, Carla Regina de Souza (Presidente)
Moraes, Camila de
Zanetti, Maria Lucia
Título em português
Percepção do ambiente para a prática de atividade física de lazer e caminhada como forma de deslocamento pelas pessoas com diabetes mellitus tipo 2 
Palavras-chave em português
Ambiente
Atividade física
Diabetes mellitus
Resumo em português
Destaca-se a importância que a prática de atividade física tem no tratamento e prevenção do diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Porém, mais estudos são necessários para fornecer um entendimento completo das relações físicas e sociais entre a percepção do ambiente e o estilo de vida em diferentes contextos brasileiros e populações, em especial o DM2. Nesta direção, este estudo de natureza descritiva observacional buscou analisar a percepção do ambiente para a prática de atividade física de lazer e caminhada como forma de deslocamento de pessoas com DM2 da cidade de Ribeirão Preto - SP. Participaram do estudo 86 pessoas participantes do projeto de pesquisa "Apoio Telefônico para o Monitoramento em Diabetes mellitus - ATEMDIMEL", entrevistados no momento inicial do estudo, atendidas no Distrito Oeste de Saúde no município de Ribeirão Preto - SP, em 2013. Foram utilizados dados de três instrumentos: um questionário contendo as variáveis sociodemográficas e clínicas; o International Physical Activity Questionnaire versão longa, utilizado a avaliação dos domínios na atividade física de lazer e o domínio do transporte, sendo a caminhada como forma de deslocamento; e a escala adaptada Neighborhood Environmental Walkability Scale que avalia a relação entre ambiente e atividade física na comunidade. Das 86 pessoas entrevistadas, a maioria, eram pessoas acima de 60 anos, mulheres, aposentados e com baixa renda. Em relação ao controle metabólico, muitos dos dados clínicos foram considerados alterados, como a glicemia de jejum, o colesterol de lipoproteína de alta densidade, triglicérides, e hemoglobina glicada. A maioria não atingiu a recomendação de pelo menos 150 minutos por semana de prática atividade física de lazer e caminhada como forma de deslocamento. A cada conveniência mais próxima da residência do sujeito, teve 0,60 chances de praticar atividade física de lazer, e quem recebe convites amigos e vizinhos teve 10,58 mais chances. Quase 50% dos sujeitos identificaram que existe praça ou local para caminhar a menos de 10 minutos de sua residência, e a maior parte do ambiente percebido foi considerada boa ou regular. Porém, locais considerados mais propícios para a prática de atividade física, como parque, clube, quadra de esportes, campo de futebol e academia de ginástica/musculação foram percebidos como longe da residência dos sujeitos. Quando identificaram feira próxima de sua residência e ruas planas próximas a residência, apresentaram 0,15 e 5,37 vezes mais chance de caminhar como forma de deslocamento, respectivamente. Diante dos resultados observados, podemos considerar a necessidade de ações para adequação dos espaços e de educação da população para um estilo de vida mais ativo. É importante que se estimule o paciente utilizar o ambiente físico e social para benefício de sua saúde, como espaços públicos adequados que propiciem a prática de atividade física de lazer e caminhada como forma de deslocamento como parte do tratamento, assim como o apoio social, entre amigos e familiares, para o suporte contínuo das atividades. Estudos mais específicos e abrangentes são necessários para que possamos investigar melhores intervenções para o incremento de atividade física nessa população
Título em inglês
The perception of the environment for physical activity as leasure and jogging as a way of an activity performed by people with diabetes mellitus type 2
Palavras-chave em inglês
Diabetes mellitus
Environment
Physical Activity
Resumo em inglês
It highlights the importance of the practice of physical activity has in the treatment and prevention of diabetes mellitus type 2 (DM2). However, further studies are needed to provide a thorough understanding of the physical and social relations between the perception of the environment and the lifestyle in different Brazilian contextspopulation, especially DM2. In this direction, thisobservational descriptive study sought to analyze the perception of the environment for the practice of physical activityas leisureandjoggingas a form of people displacement with DM2 from the city of Ribeirão Preto - SP.There were 86 people participating in the research project "Telephone Support for Monitoring in Diabetes mellitus - ATEMDIMEL", interviewed at baseline of the study, treatedatHealth West District in the city of RibeirãoPreto-SP, in 2013. We used data from three instruments: a questionnaire containing the sociodemographic and clinical variables; the International Physical Activity Questionnairelong version, used the evaluation of fields from physical activityas leisure and the transport fields, being the walk as a way of shift; and the adapted scale Neighborhood Walkability Environmental Scalethat evaluates the relationship between environment and physical activity in the community.The majority of the 86 people interviewedwereover 60 years, women, retirees and low income. In relation to the metabolic control, many of the clinical data were considered changed, such as fasting glucose, cholesterol to high-density lipoprotein, triglycerides, and glycated hemoglobin. Most of the participants did not reach the recommendation of at least 150 minutes a week to practice physical activity as leisure and joggingas a way of moving.In each convenience nearest to the residence of the subject, had 0.60 chances to practice physical activity of leisure, and who receives friends and neighbors invitations had 10.58 more chances.Almost 50% of the subjects have identified that there is a square or a place to walk less than 10 minutes from their home, and most of the perceived environment was considered good or regular.However, locations considered most conducive to the practice of physical activity, such as park, club, sports court, football field and gym/weight room were perceived as far from the residence of the subject.When identified fair near his residence and flat streets near the residence, showed 5.37 and 0.15 times more chance of walking as a way to displacement, respectively.On the results observed, we can consider the need ofactions to adapt spaces and theeducation of the population for more active lifestyle. It is important to encourage the patient to use the social and physical environment for the benefit of their health, such as adequate public spaces that allow the practice of physical activity as leisureandjoggingas a way to offset as part of treatment, as well as social support, between friends and family, to the ongoing support of activities. More specific and comprehensive studies are needed so that we can investigatebetterinterventions to increase physical activity in this population
 
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Data de Publicação
2015-12-02
 
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