• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2020.tde-19112019-192529
Documento
Autor
Nombre completo
Ana Elisa Ricci Lopes
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2019
Director
Tribunal
Canini, Silvia Rita Marin da Silva (Presidente)
Gaspar, Gilberto Gambero
Menegueti, Mayra Gonçalves
Vilar, Fernando Crivelenti
Título en portugués
Comparação da tolerância e aceitabilidade de cirurgiões à aplicação de solução alcoólica versus aplicação de antissépticos degermantes para o preparo cirúrgico das mãos: um ensaio clínico pareado
Palabras clave en portugués
Antissepsia
Centros cirúrgicos
Higiene das mãos
Infecção da ferida cirúrgica
Resumen en portugués
Introdução: de acordo com a Organização Mundial de saúde (OMS), o preparo cirúrgico das mãos utilizando solução alcoólica ou água e antissépticos degermantes são recomendados, pois são considerados igualmente eficazes para a prevenção de infecção do sítio cirúrgico. Objetivos: comparar a tolerância e aceitabilidade dos cirurgiões realizando o preparo cirúrgico das mãos com solução alcoólica e com clorexidina 2% (CHG) ou iodopovidina 10% (PVP-I) degermantes. Métodos: ensaio clínico pareado realizado em um hospital público universitário de nível terciário com equipes cirúrgicas que realizam procedimentos cardíacos e ortopédicos, de 1 de abril a 31 de outubro de 2017. Na primeira fase, todos os participantes realizaram o preparo cirúrgico das mãos com clorexidina 2% (CHG) ou iodopovidona 10% (PVP-I) degermantes antes de qualquer procedimento cirúrgico. Na segunda fase, todos os participantes realizaram o preparo cirúrgico das mãos com uma solução alcoólica contendo 57% de etanol e 22,5% n-propanol. A tolerância da pele com os produtos do estudo foi avaliada por duas enfermeiras treinadas e pelos próprios cirurgiões usando escalas validadas pela OMS, durante cada uma das fases do estudo. Também foi avaliada a tolerância subjetiva dos produtos testados, relatada pelos cirurgiões. Todos os dados coletados foram dicotomizados em "bom" ou "ruim" e analisados usando o teste de MacNemar dentro do programa STATA (versão 14). A tolerância para a solução alcoólica foi comparada separadamente com CHG e PVP-I degermantes. Resultados: todos os 56 cirurgiões potencialmente elegíveis foram convidados a participar, porém 23 que não participaram de qualquer procedimento cirúrgico durante uma das fases, foram excluídos, sendo a população do estudo constituída por 33 cirurgiões. Na avaliação objetiva, a única diferença significativa observada foi maior "vermelhidão" com o uso da solução alcoólica em comparação com a CHG (57,1% vs 9,5% p=0,0129). Na avaliação realizada pelo próprio cirurgião não houve diferença na integridade da pele ao se comparar solução alcoólica com CHG e solução alcoólica com PVP-I. Os cirurgiões apresentaram aceitabilidade semelhante da solução alcoólica e CHG degermante, exceto pela textura (71,4% vs 0%, p = 0,002) e apresentaram melhor aceitabilidade da solução alcoólica em comparação ao PVP-I a respeito o cheiro do produto (66,6% vs 0%, p = 0,002), cor (73,3% vs 0%, p = 0,001), textura (60% vs 0%, p = 0,004), efeito de ressecamento de pele (60% vs 0%, p = 0,004), aplicação (66,6% vs 0%, p = 0,002) e satisfação geral (66,6% vs 6,7% p = 0.011). Quanto à preferência pelos métodos para o preparo cirúrgico das mãos, 73,3% responderam preferir solução alcoólica. Conclusão: a solução alcoólica e os antissépticos degermantes foram bem tolerados pelas equipes cirúrgicas, quando se considerou a avaliação das condições da pele. Em relação à aceitabilidade, a solução alcoólica foi preferida para o preparo cirúrgico das mãos quando comparada ao uso das soluções de PVP-I ou CHG degermantes
Título en inglés
Comparing surgeons'skin tolerability and personal acceptance to alcohol-based surgical hand preparation versus traditional surgical scrub: a matched clinical trial
Palabras clave en inglés
Antisepsis
Hand hygiene
Surgical wound infection
Surgicenters
Resumen en inglés
Introduction: according to the World Health Organization (WHO), handrubbing with an alcohol-based handrub (ABHR) and handscrubbing with antimicrobial soap and water are both recommended for surgical hand preparation, as they are considered equally effective for surgical site infection prevention. Objectives: to compare the tolerance and acceptance of surgeons to handrubbing with ABHR and handscrubbing with 2% chlorhexidine (CHG) or 10% iodopovidone (PVP-I) medicated soap. Methods: this was a matched clinical trial conducted in a publicaffiliated tertiary-care university hospital among surgical teams performing cardiac and orthopedics procedures, from April 1 to October, 31, 2017. In the first phase, all participants performed handscrubbing with either 2% chlorhexidine (CHG) or 10% iodopovidone (PVP-I) medicated soap before any operation. In the second phase, all participants performed handrubbing with an ABHR containing 57% ethanol and 22.5% n-propanol. Skin tolerance to the study products was evaluated by two trained nurses and self-evaluated using scales validated by WHO, during each one of the study phases. They also assessed the subjective tolerance to the study products reported by the surgeons. All the collected data was dichotomized in "good" or "bad" and analyzed using the MacNemar's test within the STATA program (version 14). Tolerance to the ABHR was compared separately to CHG and PVP-I containing products. Results: we enrolled all the 56 surgeons potentially eligible, but 23 surgeons did not participate in any surgical procedure during one of the study phases. Therefore, 33 participants constituted the "per protocol" population. The only significant difference observed was regarding skin redness, found to be more frequent after handrubbing than after handscrubbing with CHX (57.1% vs 9.5% p=0.013). In objective evaluation the only significant difference observed was regarding skin redness, found to be more frequent after handrubbing than after handscrubbing with CHX (57.1% vs 9.5% p=0.013). There was no variation in selfevaluation of the skin tolerability when handrubbing was compared to handscrubbing with PVP-I or CHX. On the personal acceptance, participants tended to equally rate handrubbing and handscrubbing with CHX, except for the product texture, when they rated better the alcohol product (71,4% vs. 0%, p=0.002). Still on personal acceptance, participants tended to rate better handrubbing than handscrubbing with PVP-I regarding product smell (66.6% vs 0%, p=0.002), color (73.3% vs 0%, p=0.001) product texture (60% vs 0%, p=0.004), skin dryness effect (60% vs 0%, p=0.004), application (66.6% vs 0%, p=0.002) and general satisfaction (66.6% vs 6.7% p=0.011). When asked which method they preferred, 73.3% answered handrubbing. Conclusion: both methods were well tolerated by surgical teams, when considering the surgeons'skin tolerability. Regarding acceptance, alcoholbased surgical hand preparation was preferred by most of the surgeons, when compared to handscrubbing with PVP-I or CHX
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2020-01-17
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.