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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2013.tde-17012014-111610
Documento
Autor
Nome completo
Maria de Lourdes de Farias Pontes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2013
Orientador
Banca examinadora
Rodrigues, Rosalina Aparecida Partezani (Presidente)
Dantas, Rosana Aparecida Spadoti
Haas, Vanderlei José
Kusumota, Luciana
Silva, Antonia Oliveira
Título em português
Qualidade de vida e fragilidade em idosos que residem em comunidades
Palavras-chave em português
Comunidade
Envelhecimento
Fragilidade
Idoso
Qualidade de vida
Resumo em português
A qualidade de vida em idosos é um conceito subjetivo, amplo e multifatorial, que resulta da interação entre pessoas em mudanças que vivem em sociedade e de suas relações intra, extraindividuais e comunitárias. Trata-se de um estudo transversal, teve por objetivo avaliar a qualidade de vida de idosos vulneráveis a fragilidade e os frágeis que vivem em comunidade. A amostra probabilística resultou na participação de 131 idosos residentes em 20 setores censitários do município de João Pessoa - PB. Os dados foram coletados mediante entrevistas domiciliares, realizadas no período de abril a junho de 2011, utilizando instrumento contendo questões sociodemográficas para a caracterização do idoso e para identificar problemas de saúde autorreferidos; Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS); Escala de Depressão Geriátrica (EDG); WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Os dados foram analisados pela estatística descritiva, com testes para comparação de médias entre dois grupos (t-student); três ou mais grupos (análise de variância- Anova) e a correlação entres as variáveis (teste de Pearson). A média de idade foi de 75,4 (DP = 7,7) anos. Houve predominância do sexo feminino (74,0%), cor parda (45,0%), casados (45,0%), analfabetos (29,8%), renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (31,3%); predominância do estado aparentemente vulnerável à fragilidade entre os idosos (45,8%). Ao relacionar os escores de fragilidade com variáveis sociodemográficas, observou-se que a cor da pele (p = 0,036) e a ocorrência de comorbidades (p = 0,002) apresentaram-se estatisticamente significantes. O problema de saúde autorreferido mais frequente entre os idosos foi a hipertensão arterial (69,5%), e o sexo feminino apresentou maior frequência em todos os problemas de saúde, com significância estatística para a hipertensão arterial e a audição prejudicada. Verificou-se dependência estatística entre as morbidades: DPOC/ Enfizema - doença bronco-pulmonar (p = 0,012), derrame (p < 0,001), doença cardíaca (p<0,001), doença neurológica - Parkinson/Esclerose (p = 0,022), hipertensão arterial (p = 0,031), incontinência urinária ou fecal (p = 0,001) e a síndrome de fragilidade. Os maiores escores médios da qualidade de vida foi para o domínio relações sociais (68,06) e a faceta intimidade (63,93). Houve diferença estatisticamente significativa (p = 0,029) na comparação das médias de homens e mulheres na faceta passado-presente - futuro. E entre as médias das facetas habilidades sensoriais e autonomia (p = 0,043 e p = 0,013) segundo a variável faixa etária. O único domínio da qualidade de vida a apresentar diferença estatisticamente significativa (p = 0,001) com os escores de fragilidade foi o físico. Todos os domínios do WHOQOL-BREF e as facetas autonomia (p = 0,039), atividades passado- presente-futuro (p<0,001), participação social (p<0,001) e intimidade (p<0,001) mostraram diferença estatisticamente significativa quando relacionado aos sintomas de depressão. O conhecimento dos níveis de fragilidade favorece a identificação de grupos de riscos, auxiliando na formulação de plano de cuidado para os idosos frágeis, com vistas à promoção da saúde e sua qualidade de vida
Título em inglês
Quality of life and frailty in elderly people living in communities
Palavras-chave em inglês
Aged
Aging
Community
Frailty
Quality of life
Resumo em inglês
Quality of life of elderly people is a subjective, broad and multifactorial concept resulting from the interaction of people who live in society undergoing changes, and from their community, intra- and extraindividual relationships. The aim of this cross- sectional study was to assess the quality of life of elderly individuals vulnerable to frailty and that of frail elderly individuals who live in community. The probabilistic sample resulted in the participation of 131 elderly individuals living in 20 census sectors in the municipality of João Pessoa, state of Paraíba. Data were collected by means of home interviews, in the period between April and June of 2011, using an instrument containing sociodemographic questions so as to characterize the elderly and to identify self-reported health care problems, namely: Edmonton Frail Scale (EFS); Geriatric Depression Scale (GDS); WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD. Data were analyzed using descriptive statistics and tests to compare the means between the two groups (student's t test); three or more groups (analysis of variance -Anova) and the correlation between the variables (Pearson's test). The mean age was 75.4 (SD = 7.7) years. There was predominance of female (74.0%), mixed race (45.0%), married (45.0%), and illiterate (29.8%) individuals, with a family income of 1 to 2 minimum wages (31.3%); and predominance of the apparently vulnerable state to frailty among the elderly (45.8%). Relating the frailty scores with the sociodemographic variables allowed to observe that the skin color (p = 0.036) and the occurrence of comorbidities (p = 0.002) were statistically significant. The most frequent self-reported health problem among the elderly was arterial hypertension (69.5%), and women presented a higher frequency in all of the health problems, with statistical significance for arterial hypertension and impaired hearing. Statistical dependence was also observed between the comorbidities: bronchopulmonary disease - chronic obstructive pulmonary disease/emphysema (p = 0.012), stroke (p < 0.001), cardiac disease (p<0.001), neurologic disease - Parkinson/sclerosis (p = 0.022), arterial hypertension (p = 0.031), urinary or fecal incontinence (p = 0.001) and the frailty syndrome. The highest mean scores of quality of life were found in the domain of social relationships (68.06) and in the dimension of intimacy (63.93). There was a statistically significant difference (p = 0.029) in the comparison of the means of men and women in the dimension past-present-future, and between the means of the dimensions of sensory skills and autonomy (p = 0.043 and p = 0.013) according to the age range variable. The physical domain was the only domain in quality of life to present a statistically significant difference (p = 0.001) with the scores of frailty. All of the domains in the WHOQOL-bref and the dimensions of autonomy (p = 0.039), past- present-future activities (p<0.001), social participation (p<0.001) and intimacy (p<0.001) showed a statistically significant difference when related to the symptoms of depression. The knowledge of frailty levels favors the identification of risk groups, assisting to elaborate a care plan towards frail elderly individuals, aimed to promote their health and quality of life
 
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Data de Publicação
2014-01-22
 
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