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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2015.tde-16062015-190842
Documento
Autor
Nome completo
Evilângela Maria Teixeira Gasparini
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2015
Orientador
Banca examinadora
Kusumota, Luciana (Presidente)
Rodrigues, Rosalina Aparecida Partezani
Wehbe, Suzele Cristina Coelho Fabricio
Título em português
Uso de dispositivos assistivos por idosos mais velhos domiciliados e sua relação com a capacidade funcional e com a fragilidade
Palavras-chave em português
Capacidade Funcional
Dispositivos Assistivos
Fragilidade
Idoso de 80 anos ou mais
Resumo em português
O uso de dispositivos assistivos tem sido um importante tema de interesse para pesquisas, em especial por se relacionar com a prevalência de limitações na capacidade funcional, bem como com a fragilidade em idosos. Esses dispositivos podem melhorar a autonomia, reduzir limitações funcionais, melhorar a qualidade de vida, promover melhor adaptação ao meio onde o idoso está inserido e prevenir ou reduzir níveis de fragilidade. Idosos mais velhos (80 anos e mais), residentes no domicílio, podem se beneficiar com o uso de dispositivos assistivos para se manter independentes pelo maior tempo possível. Assim, o objetivo geral deste estudo foi identificar o uso de dispositivos assistivos e sua relação com a capacidade funcional e com a fragilidade em idosos mais velhos residentes no domicílio. Trata-se de um estudo quantitativo do tipo observacional e transversal, realizado com 114 idosos com 80 anos e mais, residentes no município de Ribeirão Preto-SP. O processo de amostragem foi probabilístico, por conglomerados e de duplo estágio. Na coleta de dados, foram feitas entrevistas no domicílio, utilizando um roteiro estruturado de caracterização, Miniexame do Estado Mental, Índice de Katz, Escala de Lawton e Brody, roteiro de problemas de saúde autorreferidos, Escala de Fragilidade de Edmonton e um instrumento elaborado e validado para investigar o uso de dispositivos assistivos. Os dados foram analisados por meio do programa estatístico SAS®9.0, no qual foram gerados análises descritivas e os testes de associação entre as variáveis do estudo. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. Quanto aos resultados, a maioria dos idosos era mulher (69.30%), viúva (57.89%), aposentada (63.16%) e fazia atividade doméstica (61.40%). A idade média foi 85.49 anos e 22.81% dos idosos viviam sozinhos. Os principais problemas de saúde que interferiam no cotidiano foram os problemas de coluna (24.56%) e artrite (18.42%). Ainda da análise descritiva, 79.82% não apresentaram déficit cognitivo, 50% eram independentes nas seis funções das atividades básicas da vida diária (ABVDs), 71.93% tinham dependência parcial nas atividades instrumentais da vida diária (AIVDs), 29.82% não apresentavam fragilidade, 25.44% eram aparentemente vulneráveis e 75.44% faziam uso de, pelo menos, um dispositivo assistivo. Os dispositivos mais usados foram: óculos (45.61%), barras (21.93%) e bengalas (15.79%), sendo que os idosos que mais usavam eram as mulheres (53.51%), na faixa etária de 80 a 89 anos (61.4%), que não tinham companheiro (55.26%) e que residiam com familiares (30.70%). No entanto, nos testes de associação, foram encontradas significâncias estatísticas entre o uso de dispositivos (cadeira de rodas, bengala, andador e óculos) e as ABVDs; uso de dispositivos (cadeira de rodas, bengala e óculos) e as AIVDs; uso de dispositivos (cadeira de rodas, bengala, andador, barras de apoio) e a fragilidade. Concluindo, os dispositivos que se relacionaram com as AVDs e fragilidade foram, predominantemente, aqueles que promovem e/ou auxiliam a mobilidade. Isto sugere que idosos mais velhos domiciliados, em vários níveis funcionais e de fragilidade, utilizam e se beneficiam com os dispositivos assistivos para minimizar a dependência na locomoção e na realização das AVDs
Título em inglês
Use of assistive devices by resident older elderly and its relationship with functional capacity and frailty
Palavras-chave em inglês
Aged 80 and over
Assistive Devices.
Frailty
Functional Capacity
Resumo em inglês
The use of assistive devices has been a major topic of interest for research, especially because it relates with the prevalence of limitations in functional capacity, as well as frailty in the elderly. These devices can improve the autonomy, reduce functional limitations, improve quality of life, better adaptation to the elderly environment and prevent or reduce frailty levels. Resident plder elderly (80 years and over) can benefit from the use of assistive devices to stay independent as long as possible. Thus, the general aim of this study was to identify the use of assistive devices and its relation with functional capacity and frailty in resident older elderly. This is a quantitative observational cross-sectional study performed with 114 elderly aged 80 and over, living in Ribeirão Preto-SP. The sampling was probabilistic, dual- stage clustering. For data collection, interviews were made at home, using a structured script for characterization, the Mini Mental State Examination, the Katz Index, the Lawton and Brody Scale, a script for self-reported health issues, the Edmonton Fragility Scale and an instrument developed and validated to investigate the use of assistive devices. Data were analyzed using the statistical software SAS®9.0 in which the descriptive analyzes and tests of association between the study variables were generated. The project was approved by the Research Ethics Committee of Ribeirão Preto College of Nursing-USP. As for the results, the majority were women (69.30%), widow(ed) (57.89%), retired (63.16%) and performed domestic activities (61.40%). The mean age was 85.49 years, and 22.81% of the elderly lived alone. The main health issues that interfered with daily living were back issues (24.56%) and arthritis (18.42%). Also in the descriptive analysis of the elderly, 79.82% had no cognitive impairment, 50% were independent in the six functions of the basic activities of daily living (BADL), 71.93% had a partial dependence in instrumental activities of daily living (IADL), 29.82% had no frailty, 25.44% were apparently vulnerable and 75.44% used at least one assistive device. The most commonly used devices were: glasses (45.61%), bars (21.93%) and canes (15.79%), and the subjects who most frequently used these devices were women (53.51%), aged 80-89 years (61.4%) who had no partner (55.26%) and lived with family members (30.70%). However, in the tests of association, statistical significance was found between the use of devices (wheelchair, cane, walker and glasses) and BADL; the use of devices (wheelchair, cane and glasses) and IADL; use of devices (wheelchair, cane, walker, grab bars) and frailty. In conclusion, the devices that were related to the ADL and frailty were predominantly those that promote and/or assisted mobility. This suggests that resident older elderly, in various functional and frailty levels, used and benefited from the assistive devices to minimize dependence on locomotion and in the performance of ADLs
 
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Data de Publicação
2015-06-29
 
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