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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2018.tde-05102018-182635
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Lopes de Figueiredo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Dessotte, Carina Aparecida Marosti (Presidente)
Dantas, Rosana Aparecida Spadoti
Furuya, Rejane Kiyomi
Rodrigues, Alfredo Jose
Título em português
Evolução pós-operatória mediata e tardia de pacientes submetidos a cirurgias cardíacas eletivas
Palavras-chave em português
Complicações Pós-operatórias
Enfermagem perioperatória
Mortalidade
Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares
Resumo em português
Introdução. O estudo procurou investigar a evolução pós-operatória (PO) mediata e tardia de pacientes que participaram de um estudo anterior, sendo submetidos à primeira cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM), correção de valvopatias e cirurgias combinadas, entre agosto/2013 e fevereiro/2015. Objetivo. Identificar as principais complicações e a ocorrência de óbito no PO mediato e investigar a evolução tardia desses pacientes, dentro de dois anos, quanto aos locais de retorno, necessidade de novas internações e de procedimentos relacionados ao aparelho circulatório, presença de infecção de sítio cirúrgico (ISC) e desfecho ao término deste período. Método. Estudo observacional, tipo coorte retrospectiva. Coletouse os dados mediante consulta aos prontuários dos pacientes e ao sistema de intranet do hospital, de março/2016 a outubro/2017. No PO mediato investigou-se a presença de complicações por sistema e o desfecho da internação; no PO tardio investigou-se o local dos retornos ambulatoriais; reinternações e suas causas; novos procedimentos/condutas relacionados ao aparelho circulatório; presença de ISC e desfecho clínico após dois anos. Realizamos uma análise descritiva das variáveis do estudo. Resultados. A amostra foi composta por 118 pacientes, 59 (50%) submetidos à CRM, 48 (40,6%) às cirurgias para correção de valvopatias e 11 (9,4%) às cirurgias combinadas. A hiperglicemia foi a complicação mais frequente entre pacientes que realizaram a CRM (64,4%) e entre aqueles submetidos às cirurgias combinadas (45,5%). No grupo de pacientes que realizaram cirurgias para correção de valvopatias, a complicação mais frequente foi o distúrbio de coagulação (20,8%). Todos os pacientes da amostra tiveram alta hospitalar. Quanto ao seguimento PO inicial, todos os pacientes, independentemente da cirurgia realizada, tiveram pelo menos um retorno no hospital do estudo. Ao longo de dois anos após a alta, 25,4% dos pacientes submetidos à CRM foram reinternados, assim como 33,3% dos submetidos às cirurgias para correção de valvopatias e 18,2% dos submetidos às cirurgias combinadas. Dois pacientes do grupo de CRM foram submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) e apenas um do grupo de válvula foi submetido a uma nova cirurgia cardíaca no período do estudo. Quanto à ISC, no grupo de CRM, cinco pacientes apresentaram infecção na safenectomia, um evoluiu com endocardite e um com mediastinite; no grupo de valva, apenas um evoluiu com endocardite, daqueles submetidos às cirurgias combinadas, um apresentou infecção da ferida esternal e um mediastinite. A maioria dos pacientes encontrava-se vivo após dois anos da alta hospitalar (CRM = 96,6%; cirurgia de valva = 83,3% e cirurgia combinada = 90,9%). Conclusão. A frequência de complicações dos pacientes no PO mediato foi baixa, e todos tiveram alta hospitalar. Quanto à evolução PO tardia, a maioria dos pacientes permanecia em acompanhamento ambulatorial no hospital do estudo após dois anos da alta hospitalar. Entre os pacientes estudados, apenas um do grupo de cirurgias corretivas de valvopatias foi submetido a nova cirurgia cardíaca, e dois do grupo de CRM à ICP. Quanto à ISC, poucos a desenvolveram, a maioria dos quais pertencia ao grupo de CRM. A maioria deles, independentemente da cirurgia realizada, encontrava-se vivo após dois anos da alta hospitalar.
Título em inglês
Postoperative medium and long-term evolution of patients who underwent elective cardiac surgery
Palavras-chave em inglês
Cardiovascular Surgical Procedures
Mortality
Perioperative Nursing
Postoperative Complications
Resumo em inglês
Introduction. This study aimed at investigating the medium and long-term postoperative (PO) evolution of patients who participated in a previous study, who were submitted to the first myocardium revascularization surgery (MRS), valvopathy correction and to combined surgeries, from August/2013 to February/2015. Objective. Identifying the main complications and cases of death among patients in the medium-term PO and investigate the late evolution of these patients, within two years, their return to the hospital, the need for other hospitalizations, the need for new procedures regarding their circulatory system, the presence of surgical site infections (SSI) and their outcome in this period. Method. Observational and retrospective cohort study. Data was collected from the records of patients and the intranet system of the hospital, from March/2016 to October/2017. In the medium-term PO, the complications in each system were investigated as was the outcome of the hospitalization; in the long-term PO, the site of outpatient returns; rehospitalizations and their motives; new procedures/conducts related to the circulatory system; the presence of SSI and the clinical outcome after two years. A descriptive analysis of the study variables was made. Results. The sample of the study included 118 patients, 59 (50%) had undergone MRS, 48 (40.6%) valvopathy correction surgeries and 11 (9.4%) combined surgeries. Hyperglycemia was the most common medium-term PO complication among patients who underwent the combined surgery (45.5%), while those who underwent valvopathy correction surgeries most commonly presented coagulation disorder (20.8%). All patients in the sample were discharged. Regarding the initial PO monitoring, all patients came back to the hospital at least once. Regarding the rehospitalizations in the first two years after the discharge from the first heart surgery, 25.4% of patients who underwent MRS were re-hospitalized, as were 33.3% of those who underwent valvopathy correction surgeries and 18.2% of those who underwent combined surgeries. Two patients from the MRS group were submitted to percutaneous coronary interventions (PCI) and only one in the group of corrective valvopathy was submitted to another surgery in the period of the study. Regarding the presence of SSI, in the SMR group, five patients had infections after saphenectomies, one had endocarditis and one, mediastinitis; considering valvopathy correction patients, one presented with endocarditis, while one of those who underwent combined surgeries had sternum injuries and another, mediastinitis. Most patients were alive two years after discharge (SMR=96.6%; valvopathy correction=83.3% and combined surgery=90.9%). Conclusion. The frequency of complications among patients in the medium-term PO was low, and all of them were discharged from the hospital. Regarding long-term PO evolution, most patients were undergoing outpatient monitoring in the hospital were the study was conducted two years after hospital discharge. Among all patients in the study, only one, in the group of valvopathy correction, underwent new cardiac surgeries, and two of the SMR group underwent PCI. Few patients presented SSI, and most were in the MRS group. Most patients were alive after two years.
 
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Data de Publicação
2018-12-21
 
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