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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2018.tde-28112017-163739
Documento
Autor
Nome completo
Flávio Hiroshi Shirama
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Miasso, Adriana Inocenti (Presidente)
Borges, Tatiana Longo
Pedrão, Luiz Jorge
Telles Filho, Paulo Celso Prado
Vedana, Kelly Graziani Giacchero
Título em português
Transtornos mentais comuns, uso de psicofármacos e qualidade de vida em pacientes oncológicos ambulatoriais
Palavras-chave em português
Neoplasias
Psicotrópicos
Qualidade de vida
Quimioterapia
Transtornos mentais
Resumo em português
Este estudo teve como objetivos estimar prevalências de Transtornos Mentais Comuns (TMC) e de uso de psicofármacos em pacientes oncológicos em tratamento ambulatorial; verificar associações entre TMC e variáveis sociodemográficas, culturais, uso de psicofármacos e histórico de saúde; verificar associações entre uso de psicofármacos e variáveis sociodemográficas, culturais e histórico de saúde e; avaliar a qualidade de vida e fatores associados nestes pacientes. Trata-se de estudo transversal no qual foram entrevistados 403 pacientes do setor de quimioterapia de um hospital oncológico, com a utilização de questionário para coleta de dados sociodemográficos, culturais, histórico de saúde e uso de psicofármacos, além de instrumentos de rastreamento de Transtornos Mentais Comuns (SRQ- 20) e de avaliação de qualidade de vida (EORTC QLQ-C30). Para a abordagem de TMC e uso de psicofármacos como variáveis dependentes, foram realizadas as análises univariada (teste de Qui-quadrado) e regressão logística multivariada. A comparação dos grupos em relação à idade foi realizada por meio dos testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. Para análise da qualidade de vida foi proposto modelo de regressão quantílica. Para todas as comparações adotou-se nível de significância de 5%. Os resultados revelaram prevalência de 31,5% de TMC e 25,8% de uso de psicofármacos. Por meio do teste Qui-quadrado identificou-se associação entre TMC e as variáveis sexo, escolaridade, renda familiar, uso de psicofármaco e histórico de cirurgia oncológica. Na regressão logística as variáveis sexo (OR=4,86; IC95% 2,27-10,42) e presença de comorbidades (OR= 2,12; IC95% 1,13-4,0) mostraram-se associadas a TMC. O uso de psicofármacos associou-se a sexo, situação de trabalho, histórico de cirurgias oncológicas, tempo de tratamento e comorbidades. Verificou se que as variáveis sexo (OR= 4,29; IC95% 2.03-9,08), situação de trabalho (OR=0,33; IC95% 0,15-0,75) e comorbidades (OR= 1,73; IC95% 1,05-2,84) exerceram contribuição estatisticamente significativa no modelo de regressão. Casos positivos para TMC apresentaram piores escores de qualidade de vida/saúde global e, entre esses, os que usavam psicofármacos apresentaram pior qualidade de vida do que os que não usavam. Identificou-se pior qualidade de vida em homens e em pessoas com baixo nível educacional. Os casos positivos para TMC apresentaram, também, piores capacidades física, emocional, cognitiva e social, pior desempenho de papel e maior proeminência dos sintomas fadiga, dor, insônia, perda de apetite e dispneia. Pacientes que usavam psicofármacos apresentaram piores funcionamentos físico, emocional e social e maior proeminência de fadiga e dispneia do que aqueles que não usavam tais medicamentos. Indivíduos sem renda ou com rendas mais baixas apresentaram piores funcionamentos cognitivo e social e maior proeminência de dor, insônia e dificuldades financeiras. Pacientes com nível de escolaridade mais baixo apresentaram pior funcionamento social e os analfabetos apresentaram maior proeminência de insônia. A idade influenciou no funcionamento físico. Pacientes que não tinham religião apresentaram maior proeminência de falta de apetite. De forma pioneira, este estudo identificou a forte influência de TMC e uso de psicofármacos na qualidade de vida de pacientes oncológicos que estavam realizando quimioterapia, agregando informações importantes à literatura
Título em inglês
Common mental disorders, use of psychotropic drugs and quality of life in outpatient oncology patients
Palavras-chave em inglês
Chemotherapy
Mental disorders
Neoplasms
Psychotropic
Quality of life
Resumo em inglês
The objective of this study was to estimate the prevalence of Common Mental Disorders (CMD) and the use of psychotropic drugs in oncology patients undergoing outpatient treatment; verify sociodemographic and cultural variables, the use of psychoactive drugs and health history in association with CMDs; verify associations between the use of psychoactive drugs and sociodemographic, cultural and health history variables; evaluate the quality of life and factors associated within these patients. This was a cross-sectional study in which 403 patients from the chemotherapy sector of a cancer hospital were interviewed, using a questionnaire to collect sociodemographic, cultural data, health history and use of psychotropic drugs, as well as screening instruments for Mental Disorders Common (SRQ- 20) and Quality of Life assessment (EORTC QLQ-C30). For the approach to CMD and the use of psychotropic drugs as dependent variables, multivariate logistic regression and univariate analysis (Chi-square test) were used. A group comparison in relation to age was performed using the Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. For Quality of Life analysis, a quantile regression model was proposed. For all comparisons, a significance level of 5% was adopted. The results showed a prevalence of 31.5% CMD and 25.8% use of psychoactive drugs. The Chi-square test identified an association between CMD and the variables of gender, schooling, family income, use of psychoactive drugs and history of oncological surgery. In the logistic regression the gender variables (OR=4.86; IC95% 2.27-10.42) and presence of comorbidities (OR= 2.12; IC95% 1.13-4.0) showed to be associated with CMD. The use of psychoactive drugs was associated with gender, employment status, history of oncologic surgeries, time of treatment and comorbidities. It was verified that the variables in gender (OR= 4.29; IC95% 2.03-9.08), employment status (OR=0.33; IC95% 0.15-0.75) and comorbidities (OR= 1.73; IC95% 1.05-2.84) exerted a significant statistical contribution to the regression model. Positive cases for CMD showed the lowest scores in regards to quality of life/overall health and among these, those using psychotropic drugs showed a lower quality of life than those who did not. A poor quality of life was identified in men and in people that had a low education level. Positive cases for CMD also showed the lowest in physical, emotional, cognitive and social abilities, poor role performance and greater prominence of the symptoms of fatigue, pain, insomnia, loss of appetite and dyspnea. Patients using psychoactive drugs had the worse physical, emotional, and social functions and greater prominence of fatigue and dyspnea than those who did not use such medications. Individuals without income or with low income showed the lowest cognitive and social functioning ability and a greater prominence of pain, insomnia and financial difficulties. Patients with a lesser level of education presented low social functioning abilities and those who were illiterate, presented a greater prominence of insomnia. Age had an influence in physical function abilities. Patients who did not have a religion showed a greater loss of appetite. In a pioneering way, this study has identified the strong influence of CMD and the use of psychoactive drugs on the quality of life of oncology patients undergoing chemotherapy, adding important research information to current study literature
 
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Data de Publicação
2018-01-11
 
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