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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2020.tde-23032020-155051
Documento
Autor
Nome completo
Anderson Funai
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Miasso, Adriana Inocenti (Presidente)
Gonçalves, Angelica Martins de Souza
Junqueira, Marcélle Aparecida de Barros
Santos, Manoel Antonio dos
Título em português
Comportamentos de saúde, sofrimento mental e padrão de consumo de álcool entre estudantes universitários
Palavras-chave em português
Abuso de substâncias
Bebidas alcóolicas
Comportamentos de saúde
Estudante universitário
Sofrimento mental
Transtorno mental comum
Resumo em português
O estudo teve por objetivo avaliar a relação entre os comportamentos de saúde, sofrimento mental e o padrão de consumo de álcool entre estudantes universitários. Trata-se de um estudo do tipo transversal da abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 1101 estudantes matriculados nos cursos de graduação de uma universidade pública federal de um município do oeste de Santa Catarina. Os instrumentos utilizados foram: questionário de caracterização sociodemográfica, Youth Risk Behavior Survey, Self-Reporting Questionnaire e o Alcohol Use Disorders Identification Test. Constatou-se que houve predomínio de estudantes do sexo feminino, com média de idade de 22,7 anos (desvio-padrão=5,8), variando entre 18 e 65 anos, de cor branca, católicos, naturais do estado de Santa Catarina e que cursavam o primeiro ano de graduação. Da amostra, os principais comportamentos de saúde identificados foram: 52% sempre utilizam capacete ao andar de motocicleta; 58,4% sempre utilizam cinto de segurança; 55,7% não pegaram carona com alguém que havia ingerido bebida alcoólica; 84,4% não dirigiram veículo nos últimos 30 dias após ingerir bebida alcoólica; 96,8% não foram agredidos pelo parceiro nos últimos 12 meses; 97,7% não foram forçados a ter relação sexual; 45,7% já tentaram fumar cigarro; 18,7% tinham menos de 17 anos quando fumaram um cigarro pela primeira vez; 32,3% já utilizaram maconha na vida; 6,0% já utilizaram cocaína na vida; 5,2% fizeram uso de inalantes na vida; 2,2% uso de anfetaminas na vida; 8,0% uso de êxtase na vida; 93,9% já fizeram uso de álcool; 29,7% fazem consumo de álcool no padrão binge; 21,8% apresentam uso problemático de álcool; 12,9% já tiveram ideia de acabar com a vida; 36,5% apresentam sofrimento mental. Entre os estudantes, o sofrimento mental percebido foi associado ao uso problemático de álcool, pertencer ao sexo feminino, ao uso de anfetaminas na vida, ser estudante dos cursos de filosofia e história e não ter religião. A realização de atividade física caracterizou-se como fator de proteção para sofrimento mental. O uso problemático de álcool foi associado negativamente ao sofrimento mental, uso de maconha na vida e beber no padrão binge. Ser do sexo feminino e ser estudante de medicina caracterizaram-se como fator de proteção para o uso problemático de álcool. Os resultados encontrados somam-se as informações disponíveis relacionadas aos comportamentos de saúde envolvendo estudantes universitários no país.
Título em inglês
Health behaviors, mental distress and alcohol consumption pattern among college students
Palavras-chave em inglês
Alcoholic beverages
Common mental disorder
Health behaviors
Mental suffering
Substance abuse
University student
Resumo em inglês
The objective of this study was to evaluate the relationship between health behaviors, mental distress and the pattern of alcohol consumption among college students. This is a cross-sectional study with a quantitative approach. The study involved 1,101 subjects enrolled in undergraduate courses at a federal public university of a western Santa Catarina's state municipality. This study followed the general ethical standards of scientific research. The data collection instruments used were: sample characterization questionnaire, Youth Risk Behavior Survey, Self-Reporting Questionnaire and the Alcohol Use Disorders Identification Test. It was found that there was a predominance of female students, with a mean age of 22.7 years (standard deviation = 5.8), ranging from 18 to 65 years, white, Catholic, native of the state of Santa Catarina who were in their first year of graduation. From the sample, the main health behaviors identified were: 52.0% always wear a helmet when riding a motorcycle; 58.4% always wear seat belts; 55.7% did not hitchhike with someone who had drunk alcohol; 84.4% did not drive a vehicle in the last 30 days after drinking alcohol; 96.8% have not been beaten by their partner in the last 12 months; 97.7% were not forced to have sex; 45.7% have tried to smoke cigarettes; 18.7% were under 17 when they first smoked a cigarette; 32.3% have used marijuana in their lifetime; 6.0% have used cocaine in their lifetime; 5.2% used inhalants in their lifetime; 2.2% lifetime use of amphetamines; 8.0% use of ecstasy in life; 93.9% have already used alcohol; 29.7% make binge drinking; 21.8% have problematic alcohol use; 12.9% have had an idea of ending their lives; 36.5% have mental suffering. Mental suffering was associated with problematic alcohol use, being female, using amphetamines in life, being a student of philosophy and history courses, having no religion. Performing physical activities was a protective factor for mental distress. Problematic alcohol use was associated with mental distress, lifetime use of marijuana, and binge drinking. Being female and a medical student were characterized as a protective factor for problematic alcohol use. The results add to the available information related to health behaviors involving university students in the country.
 
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ANDERSONFUNAI.pdf (2.30 Mbytes)
Data de Publicação
2020-05-11
 
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