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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2004.tde-12062006-170643
Documento
Autor
Nome completo
José Fernando Petrilli Filho
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2004
Orientador
Banca examinadora
Bueno, Sonia Maria Villela (Presidente)
Costa, Joao Carlos da
Pedrão, Luiz Jorge
Título em português
"Vulnerabilidade às IST/AIDS entre atiradores do serviço militar obrigatório: uma apreciação sóciocomportamental"
Palavras-chave em português
aids
gênero
vulnerabilidade
Resumo em português
Atualmente, estimativas da Organização das Nações Unidas para Prevenção e Controle da Aids (UNAids), apontam para a existência de mais de 40 milhões de soropositivos no mundo. Sendo a adolescência uma fase que se caracteriza pela expressão mais efetiva da sexualidade e dos impulsos sexuais em função da maturidade sexual, estes vêm constituindo-se grupo prioritário nas ações de prevenção. Nesse contexto, a Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS (CN-DST/AIDS) e o Ministério do Exército do Brasil, firmaram em 1996, um convênio visando ações na área de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/aids junto às Forças Armadas. O presente estudo objetivou investigar e compreender aspectos relacionados à vulnerabilidade às IST/aids entre atiradores do serviço militar obrigatório, bem como caracterizar a população nos aspectos pertinentes às condições socioeconômicas, práticas sexuais, ocorrência de IST e prevenção às IST/aids, com vistas a uma apreciação sociocomportamental. Para tanto o presente estudo constitui-se do tipo survey, o qual permite a obtenção de informações quanto à prevalência, distribuição e inter-relação de variáveis no âmbito de uma população. Dentre os resultados, destacam-se: 36,5% com idade de 18 anos; 64,7% com segundo grau de escolaridade completo; 23,5% pertencem aos estratos sociais “C" e “D"; 88,2% referem já ter vivenciada a primeira relação sexual; 53,3% não fizeram uso do preservativo na última vez que praticaram coito oral; 28% não utilizaram preservativo na última vez que praticaram coito vaginal ou anal; 3,5% já apresentaram corrimento, feridas, verrugas ou bolhas em seus órgãos genitais; 56,5% desejam receber orientações sobre IST/aids de profissionais de saúde; 54,1% consideram o fato de manter relações sexuais com quem confiam uma barreira no uso do preservativo; 71,8% percebem como sendo nula ou baixa a vulnerabilidade pessoal ao HIV. Os dados sociocomportamentais apresentados demonstram a vulnerabilidade às IST/aids entre os atiradores estudados, assim evidenciando a necessidade de ações de educação em saúde junto aos mesmos.
Título em inglês
"Vulnerability to STI/aids among army shooters: a socio behavioral analysis"
Palavras-chave em inglês
aids
sex
vulnerability
Resumo em inglês
Nowadays, the estimations of the United Nations Agency on Aids show the existence of more than 40 million persons infected in the world. As the adolescence is the phase characterized by the most effective expression of sexuality and sexual impulses in the function of sexual maturity, the prevention actions prioritize this group. In this sense, the National Coordination for Sexually Transmitted Diseases/AIDS (CN-DST/AIDS) and the Brazilian Army established in 1996 an agreement with the purpose to develop actions in the area of Sexually Transmitted Infections/aids with the Brazilian Forces. This study aimed to examine and understand aspects of vulnerability to STI/aids among shooters in obligatory military service, as well as to characterize the population with respect to socio-economic conditions, sexual practices, occurrence of STI and prevention of STI/aids, with a view to obtaining a socio-behavioral evaluation. Hence, this survey allowed us to collect information on the prevalence, distribution and interrelation among variables in the sphere of a population. Results showed: 36.5% are 18 years old; 64.7% completed high school; 23.5% are from “C" and “D" social classes; 88.2% have had their first sexual intercourse; 53.3% did not use preservatives during their last oral sex ; 28% did not use preservative in their last vaginal or anal intercourse; 3.5% already presented discharge, wounds, warts or blister in their genital organs; 56.5% would like to receive orientations on STI/aids from health professionals; 54,1% consider that the fact that they maintain sexual intercourse with some one they trust is a barrier to use preservatives; 71.8% perceive as zero or low their personal vulnerability to HIV. The socio behavioral data showed a vulnerability to STI/aids among the shooters studied, confirming the need for health education directed to them.
 
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JFPFilho.pdf (2.36 Mbytes)
Data de Publicação
2006-07-20
 
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