• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.21.2016.tde-20032016-201739
Documento
Autor
Nombre completo
Joan Manel Alfaro Lucas
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2015
Director
Tribunal
Sumida, Paulo Yukio Gomes (Presidente)
Leo, Fabio Cabrera de
Turra, Alexander
Título en inglés
Faunal composition and community structure of the world's deepest whale-fall community: shedding light on the ecological role of Osedax (Polychaeta: Siboglinidae) and whale-fall biogeography
Palabras clave en inglés
Osedax
Biodiversity
Deep-sea
Reducing environments
Stepping-stone hypothesis
Whale fall
Resumen en inglés
This study aims to describe the faunal composition and community structure of the world's deepest whale fall and the first found in the South Atlantic Ocean. This discovery adds very important data on the poorly known whale-fall biogeography and provides new insights on the ecological role of the "bone-eating" worm Osedax (Polychaeta: Siboglinidae) on associated biota. The whale fall was serendipitously found in April 24th, 2013 at the base of São Paulo Ridge at 4204 m depth in the SW Atlantic Ocean using the HOV Shinkai 6500 during the Brazil-Japan joint Iatá-Piúna Oceanographic Expedition on board RV Yokosuka (Japan Agency for Marine-Earth Science and Technology, JAMSTEC). Detailed video surveys of the carcass were made using high-definition video cameras. Vertebrae, surrounding sediments and fauna were also collected using the submersible manipulators and a slurp gun. The partial skeleton belonged to an Antarctic Minke whale, Balaenoptera bonaerensis, and was composed of nine caudal vertebrae, whose degradation state suggests it was on the bottom for at least 5 years. Most of the 41 invertebrate species found are new to science, with ca. 12% of the genera shared with NE Pacific whale falls, vent and seep ecosystems. This similarity strongly supports the hypothesis that whale falls act as "stepping-stones" for the dispersion of chemosynthetic fauna and that some whale-fall specialists are widespread worldwide at genus level. Detailed investigation of inner bone assemblages indicates that Osedax degradation deeply affects their diversity and structure. Bones colonized by Osedax support distinct, significantly more diverse and abundant assemblages. This renders Osedax the status of ecosystem engineer, creating new microhabitats and enhancing biodiversity in deep-sea whale-fall communities.
Título en portugués
Composição Faunística e estrutura da comunidade da carcaça de baleia mais profunda do mundo: esclarecendo o papel ecológico de Osedax (Polychaeta: Siboglinidae) e a biogeografia de carcaças de baleia
Palabras clave en portugués
Osedax
Ambientes redutores
Biodiversidade
Carcaças de baleia
Hipótese das pedras de dispersão
Mar profundo
Resumen en portugués
O presente estudo descreve a composição faunística e a estrutura da comunidade de carcaça de baleia mais profunda do mundo e a primeira a ser encontrada no Oceano Atlântico Sul. A descoberta adiciona dados importantes à quase desconhecida biogeografia destas comunidades, assim como aumenta o conhecimento sobre o papel ecológico dos vermes-zumbis do gênero Osedax (Polychaeta: Siboglinidae), especialistas no consumo e degradação de ossos. A carcaça foi fortuitamente descoberta em 24 de Abril de 2013, na base da Dorsal de São Paulo a 4204 m de profundidade (Atlântico Sudoeste), utilizando-se o submersível de pesquisa tripulado Shinkai 6500 (Agência Japonesa para o Estudo das Ciências do Mar e da Terra e Tecnologia, JAMSTEC na sigla em inglês). Os mergulhos fizeram parte da Expedição Oceanográfica Iatá-Piúna, fruto de um acordo bilateral de cooperação científica em Ciências do Mar entre Brasil e Japão. Durante dois mergulhos foram feitos vídeos detalhados da carcaça através de uma câmera de alta definição. Também foram coletadas vértebras, sedimentos e fauna por meio dos braços manipuladores e de um sugador. O esqueleto parcial pertencia a uma baleia Minke Antártica, Balaenoptera bonaerensis, e era composto por nove vértebras, cujo estado de degradação sugere que a baleia estava no assoalho marinho por pelo menos 5 anos. A maioria das 41 espécies de invertebrados encontradas são novas para a ciência e cerca de 12% dos gêneros são compartilhados com ambientes redutores do Pacífico Nordeste, como carcaças, fontes hidrotermais e exsudações frias. Tal semelhança corrobora fortemente a hipótese de que carcaças de baleia atuam como "pedras de dispersão" para a fauna de ambientes quimiossintetizantes e que alguns organismos especialistas de carcaças de baleia possuem distribuição mundial em nível genérico. A investigação detalhada da endofauna dos ossos indicou que a degradação promovida por Osedax afeta profundamente sua diversidade e estrutura. Ossos colonizados por Osedax sustentam assembleias de organismos significativamente mais diversas e abundantes. Isso faz com que Osedax seja considerado um engenheiro ecossistêmico, pois cria novos microhábitats promovendo o aumento da biodiversidade em comunidades de carcaças de baleia no mar profundo.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2016-03-21
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.