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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2017.tde-06012017-155144
Documento
Autor
Nome completo
Renata da Silva Almeida Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2016
Orientador
Banca examinadora
Pontes Neto, Octávio Marques (Presidente)
Abud, Daniel Giansante
Bazan, Rodrigo
Borges, Marcos de Carvalho
Título em português
Qualidade da janela transtemporal definida pelo ultrassom transcraniano colorido
Palavras-chave em português
Acidente vascular cerebral
Doppler transcraniano
Ultrassonografia transcraniana colorida
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O ultrassom transcraniano colorido (UTC) é um eficiente método para avaliação da circulação intracraniana e do fluxo sanguíneo cerebral em diversas condições clínicas incluindo o acidente vascular isquêmico agudo. Uma das principais limitação deste método reside na incapacidade de insonação intracraniana adequada através da janela transtemporal em até 20% dos pacientes. Neste contexto, surge a necessidade do desenvolvimento de uma metodologia estruturada que permitisse caracterizar a qualidade da janela transtemporal de forma mais detalhada e objetiva. No presente estudo, objetivamos: determinar a frequência de visualização dos principais marcos anatômicos pela insonação com UCT utilizando-se a janela transtemporal em pacientes com AVCI agudo; classificar o grau de dificuldade na visualização da primeira porção da artéria cerebral média (ACM) ipsilateral ao lado insonado; determinar a influência da idade, sexo, etnia no na qualidade da janela transtemporal pelo UTC. METODOLOGIA: Avaliamos prospectivamente todos os pacientes adultos, consecutivos, com o primeiro e único episódio de acidente vascular isquêmico no período de julho de 2014 a janeiro de 2015 com um exame de UTC (modo B e Doppler colorido). Dois examinadores classificaram a qualidade da janela transtemporal pelo modo B utilizando uma escore baseado na qualidade da visualização de referencias anatômicas (osso temporal contralateral, asa menor do esfenoide ipsilateral e mesencéfalo) variando de 0 (janela ausente) a 9 (excelente janela). Os preditores independentes de uma boa visualização do sinal da ACM ao UTC foram identificados através de um modelo de regressão logística multivariada selecionado pelo método backward. A acurácia do escore do modo B foi avaliada através dos parâmetro de sensibilidade, especificidade e estatística C (curva ROC). RESULTADOS: entre os 200 paciente incluídos no estudo (55% do sexo masculino e com idade média de 61,17 ± 15,22 anos) o osso temporal contralateral não foi visualizado em 48,5% dos casos, o mesencéfalo foi visualizado em 65% e a asa menor do esfenoide foi visualizada em 66%. A porção proximal da artéria cerebral media (M1) foi visualizada em 62% dos casos. Na análise multivariada, a idade (OR: 0,95; IC95%:0,92 - 0,99; p=0,011) e a pontuação no escore do modo B (OR: 2,97; IC95%:1,93- 4,55; p<0,001) foram preditores independentes de visualização do sinal da ACM ao UTC. A pontuação no escore do modo B mostrou um preditor acudado para subsequente visualização da artéria cerebral médica pelo Doppler colorido com uma área sob a curva ROC de 0,896 (p<0,001). O escore de 2 apresentou uma sensibilidade e especificidade de 80 e 87% para este fim, respectivamente. CONCLUSÃO: O escore do modo B baseado na visualização de referência anatômicas intracranianas pelo modo B do UTC é uma ferramenta útil com boa acurácia para capacidade de visualização do fluxo da artéria cerebral media ipsilateral ao UTC. Este escore permite descrever de forma mais detalhada a qualidade de janela transtemporal ao UTC, em suas diferentes aplicações.
Título em inglês
Quality Assessment for the Transtemporal Window by Transcranial Color-Coded Sonography
Palavras-chave em inglês
Stroke
temporal window
Transcranial Doppler
Transcranial Color Coded Sonography
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Transcranial Color-Coded Sonography (TCCS) is an widely-used method to assess the intracranial circulation and cerebral blood flow in several clinical conditions including acute ischemic stroke. One of the main limitations of this technic is related to the quality of the transtemporal window, which is poor in about 20% of cases. In this context, it is important to develop an structured approach to better define the quality of the transtemporal window. In this study we aimed to evaluate how frequently the main anatomic landmarks can be adequately visualized by TCCS in acute stroke patients using the transtemporal window; to assess the proportion of patients in which the ipsilateral middle cerebral artery of visualized by TCCS; and to identify the main predictors of a poor transtemporal window on TCCS. METHODS: We examined 200 consecutive acute ischemic stroke (AIS) patients, from July 2014 to January 2015. All patients underwent prospective TCCS evaluation. Visualization of the contralateral temporal bone (CTB), midbrain (MB) and lesser sphenoid wing (LSW) was scored on B-mode images. The resulting B-Mode Score varied from 0 (poor visualization) to 9 (perfect window). A multivariate logistic regression model (backward selection) was used to identify the independent predictors of visualization of the MCA signal by TCCS. The relationship between these B-Mode Score and visualization of the proximal portion of the ipsilateral MCA was assessed in terms of sensitivity, specificity, ROC curve and C statistics. RESULTS: Among 200 AIS patients (male 55%; mean age, 61.17 ± 15,22 years), CTB was invisible' in 48,5%, the MB was visualized in 65%; and the LSW was seen in 66%. The M1 segment of the MCA was detected in 62% of cases. After multivariate analysis, age (OR: 0.95; 95CI%:0.92-0.99; p=0.011) and B-Mode score (OR: 2.97;95CI%:1.93-4.55; p<0.001) were independente predictors of visualization of MCA signal by TCCS. The BMode Score show good accuracy for the prediction of MCA visualization with an AUC of 0,896. (p<0,001) on the respective ROC curve. A cut-off of 2 on the B-mode score showed a sensitivity of 80% and a specificity of 87% for adequate MCA visualization by TCCS. CONCLUSION: The B-mode Score, which is based on the visualization of intracranial anatomical landmarks on B-Mode, appears to be a reliable way to characterize the quality of the transtemporal window, with a good accuracy as predictor for visualization of the ipsilateral MCA on TCCS. This score may allow more detailed characterization of the transtemporal window for different clinical applications of TCCS.
 
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Data de Publicação
2017-03-16
 
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