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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2020.tde-21022020-140838
Documento
Autor
Nome completo
Rodrigo Barbosa Cerantola
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Scarpelini, Sandro (Presidente)
Bazan, Rodrigo
Miranda, Carlos Henrique
Pontes Neto, Octávio Marques
Título em português
Avaliação do impacto dos Protocolos de Pesquisa Clínica em Pacientes com Acidente Vascular Cerebral Isquêmico em um Hospital de nível terciário de Urgências e Emergências
Palavras-chave em português
Acidente Vascular Cerebral Isquêmico
AVCi
Centro de pesquisa
Escala NIHSS
Escala Rankin modificada (ERm)
Pesquisa clínica
Urgência e emergência
Resumo em português
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença de alta mortalidade e morbidade, causando sequelas permanentes. O tratamento do AVC depende do diagnóstico precoce e correto, o que implica em avaliação por centro de saúde especializado. Em 2011 houve a instalação de uma Unidade de Pesquisa Clínica (UPC) na Unidade de Emergências do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (UE), em 2014 a criação de um REgistro de Acidente Vascular Encefálico em Ribeirão Preto (REAVER) e em 2016 a criação da Unidade de Acidente Vascular Cerebral na UE. Os objetivos principais deste trabalho foram o de comparar o registro de dados médicos de pacientes com AVC isquêmicos atendidos na UE em um período pré e após a implantação da UPC-UE e avaliar a evolução do índice de mortalidade, tempo de internação e indicadores de incapacidade em períodos pré e após a implantação da UPC-UE. Para isto foram coletados dados de três períodos 2010 (anterior a UPC-UE), 2014 (data do início do REAVER) e 2018 (próxima a realidade atual). Optou-se por avaliar dados relativos à estratificação de gravidade e incapacidade do AVCi (Escala NIHSS, do inglês - National Institute of Health Stroke Scale e ERm - Escala Rankin modificada), tempo de internação, índice de mortalidade e número de tratamentos específicos para o AVCi (trombólise, trombectomia ou ambos). Avaliou-se um total de 1259 pacientes com diagnóstico de AVCi. Observou-se que após a instituição da UPC-UE, 22 protocolos de pesquisa na área de AVC foram iniciados. Em 2010 apenas 7% dos prontuários analisados apresentaram dados de ERm e 51,2% o escore NIHSS. Estes indicadores se elevaram respectivamente de forma significativa para 94,9% e 93,1% em 2014 (P<0,0001), mantendo-se de forma semelhante em 2018 (88,9 e 99,8%, respectivamente). Houve um aumento importante de casos de AVCi em 2018 comparado a 2010 e 2014, saltando da casa de cerca de 350 casos/ano para 566/ano. Com relação a 2010, os casos de AVC foram admitidos com uma menor incapacidadee com gravidade semelhante. Entretanto, observou-se que aos 3 meses os escores de incapacidade foram semelhantes entre os três períodos. Houve um aumento significativo do número de pacientes que receberam alguma terapia específica para o AVCi. Em 2010 apenas 13,2% receberam tratamento, elevando-se para 22,9% em 2014 e 44,9% em 2018 (p<0,0001). Houve redução da mortalidade atribuída ao AVC de 31% em 2010, para 16% em 2014 e 12% em 2018 (p<0,0001). Em conclusão houve uma melhora da qualidade dos dados médicos, um aumento na oportunidade de tratamento ao AVC e redução dos índices de óbito. Este fato pode ser atribuído em parte ao REAVER e as ações da UPC-UE no tocante ao treinamento em Boas Práticas Clínicas (BPC). Houve um número relevante de protocolos de pesquisa clínica iniciados na UPC-UE desde 2011 que proporcionaram o acesso a novas tecnologias, como a trombectomia mecânica, e a avaliação de rotinas no cuidado ao AVC. Parte dos resultados observados nos ensaios realizados na UE foram incorporados nos protocolos assistenciais.
Título em inglês
Evaluation of the Impact of Clinical Research Protocols on Patients with Ischemic Vascular Stroke in an Emergency Tertiary Hospital
Palavras-chave em inglês
Clinical research
Ischemic stroke
Modified Rankin Scale (mRS)
NIHSS Scale
Research center
Stroke
Urgency and emergency
Resumo em inglês
Stroke is a disease of high mortality and morbidity, causing permanent sequelae. Stroke treatment depends on early and correct diagnosis, which implies evaluation by a specialized health center. In 2011, a Clinical Research Unit (UPC) was installed in the Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (UE), in 2014 the creation of a Stroke Registry in Ribeirão Preto (REAVER) and in 2016 the creation of the Stroke Unit in the UE. The main objectives of this study were to compare the medical data record of ischemic stroke patients treated in the UE before and after the implementation of the UPC-UE and to evaluate the evolution of mortality rate, length of stay and indicators of disability in the pre and post the UPC-UE. For this, data were collected from three periods 2010 (prior to UPC-UE), 2014 (date of start of REAVER) and 2018 (near current reality). We chose to evaluate data on stratification of severity and disability of stroke (NIHSS - National Institute of Health Stroke Scale e mRS - modified Rankin Scale), length of stay, mortality rate and number of specific treatments for stroke (thrombolysis, thrombectomy or both). A total of 1259 patients diagnosed with ischemic stroke were evaluated. It was observed that after the establishment of the UPC-UE, 22 stroke research protocols were initiated. In 2010, only 7% of the analyzed medical records presented mRS data and 51.2% the NIHSS score. These indicators increased significantly to 94.9% and 93.1% respectively in 2014 (P <0.0001), remaining similarly in 2018 (88.9 and 99.8%, respectively). There was a significant increase in stroke cases in 2018 compared to 2010 and 2014, jumping from around 350 cases/year to 566/year. Compared to 2010, stroke cases were admitted with less disability and similar severity. However, at 3 months, disability scores were similar between the three periods. There has been a significant increase in the number of patients receiving any specific stroke therapy. In 2010 only 13.2% received treatment, rising to 22.9% in 2014 and 44.9% in 2018 (p <0.0001). Stroke mortality was reduced from 31% in 2010 to 16% in 2014 and 12% in 2018 (p <0.0001). In conclusion, there was an improvementin the quality of medical data, an increased opportunity for stroke treatment and a reduction in death rates. This fact can be attributed in part to REAVER and UPC-UE actions regarding Good Clinical Practice (GCP) training. There have been a significant number of clinical research protocols initiated in the UPC-UE since 2011 that have provided access to new technologies such as mechanical thrombectomy and the evaluation of stroke care routines. Part of the results observed in the UE trials were incorporated into the care protocols.
 
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Data de Publicação
2020-04-28
 
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