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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2019.tde-15012019-115217
Document
Auteur
Nom complet
Mariana Tedeschi Benatto
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2018
Directeur
Jury
Grossi, Debora Bevilaqua (Président)
Moraes, Renato de
Herrero, Carlos Fernando Pereira da Silva
Oliveira, Ana Beatriz de
Titre en portugais
Razão da força muscular e eletromiográfica dos músculos extensores e flexores cervicais em indivíduos com migrânea - um estudo transversal
Mots-clés en portugais
Cervicalgia
Eletromiografia
Transtornos de enxaqueca
Resumé en portugais
Objetivo: verificar a razão extensores/flexores dos músculos cervicais no âmbito de força muscular e atividade eletromiográfica durante a mensuração da força na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de flexão craniocervical (TFCC) em pacientes com migrânea e em indivíduos sem cefaleia. Além de verificar o desempenho muscular, avaliado pelo TFCC, em ambos os grupos. Materiais e métodos: foram incluídas 52 mulheres com diagnóstico de migrânea segundo a Classificação Internacional de Cefaleias e 52 mulheres sem histórico de cefaleia ou dor cervical com idade entre 18 e 55 anos. No grupo migrânea os questionários Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment e 12-item Allodynia Symptom Checklist foram aplicados. Em ambos os grupos a força dos músculos flexores e extensores cervicais foi avaliada utilizando-se um dinamômetro manual (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). A CIVM foi mantida por 3 segundos e foram realizadas 3 repetições. Além do teste de força, o TFCC também foi realizado para os dois grupos utilizando-se o dispositivo de pressão Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). O dispositivo, incialmente, foi inflado a 20 mmHg e a participante deveria aumentar 2 mmHg a cada estágio, totalizando cinco estágios (30 mmHg), e manter a pressão por 10 segundos. Em ambos os testes, para os dois grupos, a atividade eletromiográfica dos músculos cervicais foi avaliada por meio de sensores de superfície sem fio (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Resultados: observamos que o grupo migrânea apresenta uma redução na força dos músculos flexores em comparação ao grupo controle e consequentemente, uma maior razão de força dos músculos extensores/flexores além de uma reduzida razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores durante a CIVM em flexão. Nossos resultados demonstraram ainda uma pior performance no TFCC no grupo migrânea e consequente aumento da razão eletromiográfica dos músculos extensores/flexores cervicais no último estágio do teste. Conclusão: de acordo com os nossos resultados podemos concluir que mulheres com migrânea apresentam um notável desequilíbrio dos músculos flexores e extensores cervicais em comparação a controles não apenas na produção de força, mas também na atividade muscular.
Titre en anglais
Extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity of individuals with migraine - a cross-sectional study
Mots-clés en anglais
Electromyography
Migraine Disorders
Neck Pain
Resumé en anglais
Objective: To verify the extensor/flexor ratio of neck muscle strength and electromyographic activity at maximal voluntary isometric contraction (MVIC) and at the craniocervical flexion test (CCFT) of patients with migraine and of individuals with no history of headache. In addition, we aimed to assess the performance of both groups at the CCFT. Materials and methods: Fifty-two women with a diagnosis of migraine according to the International Classification of Headache Disorders and 52 women without history of migraine or cervical pain with ages between 18 and 55 years were included. The Neck Disability Index, Migraine Disability Assessment and 12-item Allodynia Symptom Checklist questionnaires were applied to the migraine group. In both groups, cervical muscle strength was assessed during a MVIC using a hand-held dynamometer (Lafayette Instrument Company®, Lafayette, IN, USA). The MVCI was maintained for 3 seconds and 3 repetitions were performed. The CCFT was also performed by the two groups using the Stabilizer Pressure Biofeedback® (Chatanooga, Hixson, TN, USA). The device was initially inflated to 20 mmHg and the participant had to increase 2 mmHg at each stage, achieving five stages (30 mmHg), and maintaining the pressure for 10 seconds. In both tests, the electromyographic activity of the cervical muscles was evaluated using wireless surface sensors (TrignoTM Wireless System, Delsys Inc. Boston, MA). Results: migraine group has a reduction in flexor muscle strength compared to the control group and consequently a greater muscle strength ratio of extensor/flexor and a reduced electromyographic ratio of the extensor/flexor muscles during MVIC in flexion. Our results also demonstrated a worse performance in the CCFT in the migraine group and consequent increase in the electromyographic ratio of the extensor/flexor neck muscles in the last stage of the test. Conclusion: women with migraine present a remarkable imbalance of the flexor and extensors cervical muscles compared to controls not only in the production of strength but also in muscle activity.
 
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Date de Publication
2019-02-13
 
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