• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2019.tde-01022019-103425
Document
Auteur
Nom complet
Samuel Straceri Lodovichi
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2018
Directeur
Jury
Grossi, Debora Bevilaqua (Président)
Andrade, Daniel Ciampi Araujo de
Moraes, Renato de
Oliveira, Daniella Araújo de
Titre en portugais
Análise da atividade eletromiográfica e força em pacientes com migrânea após um programa de treinamento dos flexores e extensores cervicais
Mots-clés en portugais
Cefaleia ; Dor no pescoço ; Eletromiografia ; Migrânea
Resumé en portugais
Introdução: Embora a migrânea seja considerada uma desordem primariamente da função cerebral, seu quadro é frequentemente acompanhado de dor e disfunções cervicais associadas, como diminuição da amplitude de movimento, pontos-gatilhos em cabeça e pescoço, diminuição do limiar de dor à pressão, bem como diminuição da força muscular e padrões alterados de atividade dos músculos da cervical. Um protocolo de fortalecimento para os flexores e extensores da cervical demonstra resultados positivos para a dor cervical crônica e melhora da atividade eletromiográfica, porém não está estabelecido se este mesmo protocolo teria efeitos em pacientes com migrânea. Objetivo: Investigar os efeitos de um protocolo de exercícios específicos para os músculos flexores e extensores da coluna cervical na força e atividade eletromiográfica em indivíduos com migrânea. Materiais e Métodos: 23 indivíduos do sexo feminino, entre 18 a 55 anos, com diagnóstico de migrânea passaram por um avaliação inicial contendo os questionários Neck Disability Index (NDI), 12 itemAllodynia Symptom Checklist (ASC-12), TAMPA questionário de Cinesiofobia e Migraine Disability Assesment (MIDAS). Após os questionários, foi avaliada a força da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos flexores e extensores cervicais, tempo de pico necessário para atingir a contração, e concomitantemente, avaliada as variáveis eletromiográficas para os músculos esternocleidomastóideo, escaleno anterior, esplênio da cabeça e trapézio superior de frequência mediana e slope, além da coativação dos antagonistas. Os pacientes realizaram um protocolo de fortalecimento de oito semanas para os flexores e extensores cervicais e na nona semana, foram reavaliados.. Resultados: Não houve diferença na pontuação dos questionários NDI, ASC-12/Brasil e TAMPA pré e pós intervenção, porém houve diminuição da incapacidade gerada pela migrânea avaliado pelo questionário MIDAS (p=0,017). Foi observado aumento da força dos músculos extensores cervicais (p=0,001) e não houve diferença na força dos músculos flexores e no pico da força pré e pós intervenção. Em relação às variáveis eletromiográficas, os valores da frequência mediana foram diferentes apenas no músculo escaleno anterior pós intervenção na atividade de flexão(p=0,004). Não houve diferença para o slope em ambas as atividades de flexão e10 extensão, porém houve diminuição da coativação antagonista na tarefa de flexão (p=0,001). Conclusão: Um protocolo de fortalecimento dos flexores e extensores cervicais de oito semanas parece ter efeito na diminuição da incapacidade gerada pela migrânea, no ganho de força dos músculos extensores cervicais e na diminuição da coativação antagonista em flexão, resultando em menor atividade antagonista pós treinamento.
Titre en anglais
Analysis of electromyographic activity and strength in migraine patients after a training program of cervical extensors and flexors
Mots-clés en anglais
Electromyography ; Headache ; Migraine ; Neck pain
Resumé en anglais
Introduction: Although migraine is considered a disorder primarily of brain function, its condition is often accompanied by pain and associated cervical dysfunctions, such as decreased range of motion, trigger points in the head and neck, decreased pressure pain threshold, and such as decreased muscle strength and altered patterns of cervical muscle activity. A strengthening protocol for cervical flexors and extensors demonstrates positive results for chronic neck pain and improved electromyographic activity, but it is not established whether this protocol would have effects in patients with migraine. Objective: To investigate the effects of a specific exercise protocol for the cervical spine flexor and extensor muscles on the force and electromyographic activity in individuals with migraine. Materials and methods: Twenty-three female subjects aged 18 to 55 years with a diagnosis of migraine underwent an initial evaluation containing the Neck Disability Index (NDI) questionnaire, 12 item-Allodynia Symptom Checklist (ASC-12), TAMPA questionnaire Kinesiophobia and Migraine Disability Assesment (MIDAS). After the questionnaires, the strength of the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of the cervical flexors and extensors, the peak time required to achieve the contraction, and the electromyographic variables for the sternocleidomastoid, anterior scalene, splenius and upper trapezoid of medium frequency and slope, besides the coactivation of the antagonists. The patients underwent an eight-week strengthening protocol for flexors and cervical extensors and in the ninth week, they were reevaluated. Results: There was no difference in the scores of the NDI, ASC-12/Brasil and TAMPA questionnaires before and after intervention, but there was a decrease in disability generated by the MIDAS questionnaire (p = 0.017). Increased cervical extensor muscle strength (p = 0.001) was observed and there was no difference in flexor muscle strength and peak pre and post intervention force. Regarding the electromyographic variables, the median frequency values were different only in the anterior scalene muscle post intervention in the flexion activity (p = 0.004). There was no difference for the slope in both flexion and extension activities, but there was decrease of the antagonistic coactivation in the flexion task (p = 0.001). Conclusion: An eight-week protocol for strengthening cervical flexors and12 extensors seems to have an effect on the decrease in the disability generated by migraine, on increase in strenght of the cervical extensor muscles and on the decrease of the antagonist coactivation in flexion, resulting in less antagonist activity post-intervention.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2019-02-15
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.