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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2019.tde-01022019-102741
Documento
Autor
Nome completo
Carina Ferreira Pinheiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Grossi, Debora Bevilaqua (Presidente)
Vasilceac, Fernando Augusto
Magalhães, Fernando Henrique
Reis, Ana Cláudia Mirândola Barbosa
Título em português
Desconforto induzido pela luz, controle postural e sintomas vestibulares em mulheres com migrânea - um estudo controlado
Palavras-chave em português
Dor ; Equilíbrio postural ; Fotofobia ; Tontura ; Transtornos migranosos
Resumo em português
Objetivos: Verificar a relação entre a incapacidade relacionada aos sintomas vestibulares e a presença de aura e cronicidade da migrânea. Além disso, investigar a sensibilidade visual em indivíduos com migrânea e sem cefaleia, bem como o controle de equilíbrio postural perante estimulação luminosa. Métodos: mulheres com migrânea e mulheres sem cefaleia foram avaliadas nos estudos apresentados nesta tese. Inicialmente, as mulheres com migrânea foram estratificadas em migrânea com aura, migrânea sem aura e migrânea crônica. Informações sobre sintomas vestibulares foram coletadas e a autopercepção de incapacidade relacionada aos sintomas vestibulares foi avaliada por meio do questionário Dizziness Handicap Inventory. Posteriormente, os grupos migrânea e controle foram avaliados nas posturas bipodal e unipodal sob três condições de luz: (1) ambiente, (2) limiar de desconforto visual e (3) desconforto visual intenso, para analisar variáveis do centro de pressão (CoP). Ambas as condições de desconforto visual foram determinadas com base no relato de desconforto dos participantes do grupo migrânea. Por fim, foram coletados dados sobre a intensidade de desconforto visual durante as atividades diárias. Resultados: Os pacientes com migrânea apresentaram maiores escores do Dizziness Handicap Inventory do que os controles, e a presença de enxaqueca está associada a um maior risco de sintomas vestibulares, bem como a um maior risco de incapacidade moderada a grave. Considerando os subtipos de migrânea, os grupos com aura e migrânea crônica apresentaram pontuações mais elevadas no questionário do que o grupo migrânea sem aura. Ainda, a aura, a intensidade e a frequência da migrânea podem predizer a incapacidade da tontura. Na análise do desconforto visual, o grupo com enxaqueca relatou limiar de desconforto visual de 450 lux e desconforto visual intenso a 2000 lux, enquanto os controles não relataram desconforto visual. O grupo migrânea também apresentou maior intensidade de desconforto para realizar as atividades diárias, principalmente para dirigir e caminhar em dias ensolarados. Na análise estabilométrica, os indivíduos com migrânea apresentaram maior área do centro de pressão (CoP) nas três condições, e maior velocidade e RMS do CoP sob as duas condições de desconforto visual, quando comparados aos controles. Apenas o grupo migrânea apresentou maior área, velocidade e RMS do CoP para ambas as condições de desconforto visual em comparação com a condição ambiente. Conclusões: A prevalência de sintomas vestibulares é maior na migrânea, particularmente nos subtipos com aura e crônica, juntamente com umamaior incapacidade relacionada a esses sintomas. Ademais, também podemos assumir que os pacientes com migrânea apresentam sensibilidade visual durante o período interictal, e o desconforto induzido pela luz pode ser um fator perturbador que piora o equilíbrio, mesmo durante a postura em pé.
Título em inglês
Light-induced discomfort, posture control and vestibular symptoms in women with migraine - a controlled study
Palavras-chave em inglês
Dizziness ; Migraine disorders ; Pain ; Photophobia ; Postural equilibrium
Resumo em inglês
Objective: To verify if there was any relationship between the handicap related to vestibular symptoms and the presence of aura and the chronicity of migraine attacks. Subsequently, to investigate the visual sensitivity in migraineurs and non-headache subjects, as well as the response of balance control to light stimulation. Methods: Women with migraine and nonheadache women were assessed in the studies presented in the current thesis. Initially, the migraineurs were stratified as migraine with aura, migraine without aura and chronic migraine. Information regarding vestibular symptoms was collected, and the self-perceived handicap related to vestibular symptoms was assessed through the Dizziness Handicap Inventory questionnaire. On the second moment, both migraine group and control group were evaluated in bipodal and unipodal postures under three light conditions: (1) ambient, (2) visual discomfort threshold and (3) intense visual discomfort, in order to analyze variables of the center of pressure. Both visual discomfort conditions were determined based on the report of discomfort of the migraine individuals. Finally, data about the intensity of visual discomfort during daily activities were collected. Results: Patients with migraine exhibited greater Dizziness Handicap Inventory scores than controls, and the presence of migraine is associated with a greater risk of vestibular symptoms and with a greater risk of moderate-to-severe handicap. Considering the subtypes of migraine, patients with migraine with aura and chronic migraine reached greater scores than those migraineurs without aura. Also, migraine aura, intensity and frequency can predict the dizziness handicap. In the analysis of visual discomfort, the migraine group reported a visual discomfort threshold of 450 lx and intense visual discomfort at 2000 lx, while controls did not report visual discomfort. Migraineurs also presented higher discomfort intensity to perform daily activities, especially to driving and to walking in a sunny day. On the stabilometric analysis, subjects with migraine presented greater center of pressure (CoP) area under the three conditions, and greater CoP velocity and RMS under the visual discomfort light conditions, compared to controls. Only the migraine group showed greater CoP area, velocity and RMS for both visual discomfort light conditions compared to the ambient condition. Conclusions: The prevalence of vestibular symptoms is increased in migraine, particularly in migraine with aura and chronic migraine along with an increased handicap due to those symptoms. Furthermore, we can also assume that patients with migraine present visualsensitivity during the interictal period, and the light-induced discomfort might be a disturbing factor that worsens balance even during quiet standing posture.
 
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Data de Publicação
2019-02-14
 
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