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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2017.tde-07062017-131628
Documento
Autor
Nome completo
Ana Carla Leite Romero
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Isaac, Myriam de Lima (Presidente)
Alvarenga, Katia de Freitas
Fernandes, Regina Maria Franca
Gomez, Maria Valeria Schmidt Goffi
Reis, Ana Cláudia Mirândola Barbosa
Título em português
Potencial cortical auditivo em lactentes e crianças ouvintes
Palavras-chave em português
Córtex auditivo
Criança
Eletrofisiologia
Lactente
Potenciais evocados auditivos
Resumo em português
Objetivo: Identificar a variação das medidas da latência e da amplitude e estabelecer os valores de referência desse potencial para a população infantil. Métodos: Esse estudo foi do tipo corte transversal. Foram selecionados para esse estudo sujeitos nascidos a termo, com gestação e condições perinatais sem intercorrências, desenvolvimento neuropsicomotor adequado, ausência de queixas auditivas, limiar eletrofisiológico de 30dB e latências das ondas I, III e V do PEATE dentro do esperado para a faixa etária. Participaram deste estudo 105 crianças até seis anos e onze meses, divididas em 7 grupos etários, denominados 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Os exames foram realizados no equipamento Biologic Navigator Pro. Inicialmente foi registrado o PEATE a fim de pesquisar o limiar eletrofisiológico dos sujeitos. Em seguida foi feito o registro do potencial evocado cortical auditivo eliciado mediante paradigma oddball com estímulos tonais (tone burst), diferindo quanto à frequência, 750Hz (frequente) e 1000Hz (raro), e estímulos diferindo quanto à fala: /ba/ (frequente) e /da/ (raro). Nesse estudo foram realizadas análises descritivas, comparativas e de correlação dos estímulos tonais e de fala para os grupos etários. Resultados: Foram observadas diferenças significativas quando realizada a comparação do PECA com estímulo de fala para a amplitude de P2 em referência a CzA2 e CzA1, e para a latência de P1 em referência a CzA1, quando registrado com estímulo tonal houve diferença estatisticamente significante para a amplitude de P1 em referência a CzA1. Nas medidas de correlação quando realizadas com estímulo de fala foi verificado aumento da latência de P1 em referência a CzA1, aumento da amplitude de N1 em referência a CzA2 E CzA1, aumento da latência de N1 em referência a CzA1 e redução da amplitude de P2 em referência a CzA1 e CzA2, quando realizado o PECA com estímulo tonal foi verificada redução da amplitude de P1 em referência a CzA1, redução da amplitude de P2 em referência a CZA1 e redução da amplitude de N2 em referência a CzA2. Conclusão: Os resultados obtidos podem ser utilizados como medidas de referência da latência e da amplitude dos potenciais evocados corticais auditivos em lactentes e crianças, bem como no monitoramento de seu desenvolvimento cortical auditivo
Título em inglês
Auditory cortical potential in infants and hearing children
Palavras-chave em inglês
Auditory
Auditory cortex
Child
Electrophysiology
Evoked potentials
Infant
Resumo em inglês
Purpose: Identify the variation of the latency and amplitude measures and establish the reference values of this potential for the child population. Methods: This study was of the cross-sectional type. Subjects were born to term, with gestation and perinatal conditions without intercurrences, adequate neuropsychomotor development, absence of auditory complaints, electrophysiological threshold of 30dB and latencies of waves I, III and V of ABR within the expected for the age group. A total of 105 children, of up to six years and eleven months old, divided into 7 age groups, named 1, 2, 3, 4, 5, 6 and 7, participated in the study. The tests were carried out using Biologic Navigator Pro. Initially, ABR was performed in order to investigate the electrophysiological threshold of the subjects. Then, Cortical Auditory Evoked Potential was elicited through oddball paradigm with tone burst differing in frequency, 750Hz (standard) and 1000Hz (nonstandard), and stimuli differing in speech: /ba / (standard) and /da/ (non-standard). In this study, descriptive, comparative and correlation analyzes of tonal and speech stimuli were performed for the age groups. Results: Significant differences were observed when comparing the CAEP with speech stimulus for the P2 amplitude in reference to CzA2 and CzA1, and for P1 latency in reference to CzA1, when recorded with tonal stimulus there was a statistically significant difference for the amplitude of P1 in reference to CzA1. In the correlation measurements when performed with speech stimulus, there was an increase in latency of P1 in reference to CzA1, increase of N1 amplitude in reference to CzA2 E CzA1, increase in N1 latency in reference to CzA1 and reduction of P2 amplitude in Reference to CzA1 and CzA2, when the CAEP with tonal stimulus was performed, P1 amplitude reduction was verified in reference to CzA1, reduction of P2 amplitude in reference to CZA1 and reduction of N2 amplitude in reference to CzA2. Conclusions: The results obtained can be used as reference measures of the latency and amplitude of cortical auditory evoked potentials in infants and children, as well as in the monitoring of their cortical auditory development
 
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Data de Publicação
2017-09-05
 
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