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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2018.tde-23042018-112128
Documento
Autor
Nome completo
Leonardo Moscovici
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Zuardi, Antonio Waldo (Presidente)
Ben, Cristina Marta Del
Demarzo, Marcelo Marcos Piva
Fabbro, Amaury Lelis Dal
Miasso, Adriana Inocenti
Título em português
Avaliação do efeito da Estratégia de Saúde da Família com e sem apoio matricial na prevalência e gravidade de transtornos mentais no município paulista de Ribeirão Preto: um estudo transversal
Palavras-chave em português
Apoio matricial
Atenção primária
Estratégia de Saúde da Família
Mini-SMD
MINI-TRACKING
Transtornos mentais
Resumo em português
Objetivos: Avaliar o efeito da Estratégia de Saúde da Família (ESF) na atenção primária, com e sem apoio matricial (AM), na prevalência e gravidade de transtornos mentais (TM). Casuística e Métodos: O estudo foi dividido em duas fases. Na primeira fase (Fase 1), 20 estudantes de medicina foram capacitados em três encontros para aplicação do instrumento "Mini - screening mental disorders (Mini-SMD)" e para a coleta de dados sociodemográficos. Em seguida, eles receberam, após sorteio eletrônico, endereços residenciais aleatórios das três áreas do estudo - i.e., uma área com cobertura de saúde pela ESF com AM em Saúde Mental (SM), uma área com cobertura pela ESF sem AM e uma terceira área com cobertura pelo modelo de Unidade Básica de Saúde (UBS) tradicional. Na segunda fase (Fase 2), realizou-se um sorteio simples de 50% dos sujeitos da Fase 1 para confirmação diagnóstica e avaliação de gravidade de sintomas. Cinco profissionais de saúde com nível superior foram submetidas a treinamento de 20 horas para utilização dos instrumentos Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI), MINI-TRACKING, Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), General Anxiety Disorder-7 (GAD-7), Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS). Essas profissionais de saúde, então, receberam os endereços e agendamentos dos pacientes para aplicação da entrevista MINI. Os pacientes com resultado positivo para algum diagnóstico no MINI foram, em seguida, submetidos à aplicação do(s) módulo(s) específico(s) do MINI-TRACKING e do PHQ-9 e/ou GAD-7 e/ou AUDIT e/ou BPRS. Resultados: Durante a Fase 1, 1.545 pessoas foram entrevistadas. As avaliações Mini-SMD positivas nas áreas de ESF sem AM, ESF com AM e UBS tradicional foram de 33,9%, 34,6% e 40,3%, respectivamente. O Odds ratio (OR) bruto dos resultados na comparação entre a ESF sem AM e UBS tradicional foi 0,76 (p=0,037). O OR foi ajustado para área, idade, escolaridade e nível socioeconômico (variáveis que apresentaram OR significativo), com resultado de 0,752 (p=0,042). A comparação entre o conjunto ESF com e sem AM versus UBS tradicional também mostrou tendência à menor número de TM nas áreas de ESF (OR Bruto=1,294; p=0,021; OR Ajustado=1,257; p=0,048). Na Fase 2 do estudo, 773 sujeitos foram aleatoriamente selecionados, e desses, 538 concordaram em participar. Nas áreas de ESF sem AM, ESF com AM e UBS tradicional, a avaliação MINI positiva se deu em 39,1%, 35,1% e 48,3%, respectivamente. O OR bruto dos resultados na comparação entre o conjunto ESF com e sem AM versus UBS tradicional foi 1,602 (p=0,012) e o OR ajustado para sexo, escolaridade e estado civil (variáveis com OR significativo) foi 1,523 (p=0,028). Na avaliação da influência da área de residência em função do tipo de cobertura de saúde sobre a gravidade dos TM diagnosticados, não foram observadas diferenças significativas. Conclusões: O presente estudo mostrou que o modelo específico de ESF avaliado (com e sem AM) associou-se significativamente com menor prevalência de TM quando comparado a uma área com assistência realizada por UBS tradicional. No tocante à gravidade de sintomas, não foram encontradas diferenças significativas entre as três áreas estudadas.
Título em inglês
Evaluation of the impact of the Family Health Strategy with and without matrix support on the prevalence and severity of mental disorders in the city of Ribeirão Preto, state of São Paulo: a cross-sectional study
Palavras-chave em inglês
Family Health Strategy
Matrix support
Mental disorders
Mini-SMD
MINI-TRACKING
Primary care
Resumo em inglês
Objectives: To evaluate the impact of the Family Health Strategy (FHS) on primary care, with and without matrix support, on the prevalence and severity of mental disorders (MD). Casuistic and Methods: The study was divided into two phases. In the first phase (Phase 1) 20 medical students were trained in three meetings to apply the Mini - screening mental disorders (Mini - SMD) instrument and to collect sociodemographic data. Next, they received random home addresses from the three study areas - i.e., an area with health coverage by the FHS with Matrix Support (MS) in Mental Health (MH), an area covered by the FHS without MS and a third area covered by the traditional Basic Health Unit (BHU) model. In the second phase (Phase 2), a random sample of 50% of Phase 1 subjects was selected for diagnostic confirmation and symptom severity assessment. Five graduated health professionals underwent 20-hour training to apply the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI), MINI-TRACKING, Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), General Anxiety Disorder-7 (GAD-7 ), Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) and Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS). These health professionals then received the addresses and schedules of the patients for application of the MINI interview. Patients who had tested positive for a diagnosis in the MINI were then submitted to the application of the specific MINI-TRACKING module and PHQ-9 and/or GAD-7 and/or AUDIT and/or BPRS. Results: During Phase 1, a total of 1,545 people were interviewed. The Mini-SMD positive evaluations in the areas of FHS without MS, FHS with MS and traditional BHU were 33.9%, 34.6% and 40.3%, respectively. The crude Odds Ratio (OR) of the results in the comparison between FHS without MS and traditional BHU was 0.76 (p=0.037). The OR was adjusted for area, age, schooling and socioeconomic level (variables that presented significant OR), with a result of 0.752 (p=0.042). The comparison between the FHS set with and without MS versus traditional BHU also showed a trend towards a lower number of MD in the FHS areas (Gross OR=1.294, p=0.021, adjusted OR=1.257, p=0.048). In the Phase 2 of the study, 773 subjects were randomly selected, and of these, 538 agreed to participate. In the areas of FHS without MS, FHS with MS and traditional BHU, the MINI positive evaluation occurred in 39.1%, 35.1% e 48.3%, respectively. The crude OR of the results in the comparison between FHS with and without MS versus traditional BHU was 1.602 (p=0.012) and the adjusted OR for gender, schooling and marital status (variables with significant OR) was 1.523 (p=0.028). No significant differences were observed on the severity of symptoms in the evaluation of the influence of the area according to the type of health service delivered. Conclusions: The present study showed that the specific model of FHS evaluated (with and without MS) was significantly associated with a lower prevalence of MD when compared to an area with care performed by traditional BHU. Regarding severity of symptoms, no significant differences were found between the three areas studied.
 
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Data de Publicação
2018-07-20
 
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