• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-28012020-103145
Documento
Autor
Nome completo
Camila Toffoli Ribeiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Silva, Ana Carolina Japur de Sá Rosa e (Presidente)
Nonino, Carla Barbosa
Pinto, Cristina Laguna Benetti
Reis, Rosana Maria dos
Título em português
Perfil de Metilação dos Genes POMC e FTO em pacientes portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos: um estudo caso-controle
Palavras-chave em português
Composição corporal
Gene FTO
Gene POMC
Metilação
Obesidade
Síndrome dos ovários policísticos
Resumo em português
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) associa-se ao risco aumentado de resistência insulínica (RI) e intolerância à glicose (IG), condições exacerbadas em vigência de obesidade. O fenótipo obeso é altamente prevalente na SOP, e possui etiologia multifatorial. Estudos tem sugerido a participação de mecanismos epigenéticos, como a metilação gênica, na aquisição do traço fenotípico obeso. Por outro lado, não está claro qual método é mais adequado para avaliar a adiposidade das mulheres com SOP. No presente estudo o objetivo primário foi avaliar o perfil de metilação de fragmento da região promotora dos genes produtor de proopiomelanocortina (POMC) e do fat and obesity gene (FTO), envolvidos no controle de apetite e peso corporal, em portadoras de SOP. Foi objetivo secundário analisar em portadoras de SOP e em controles as correlações entre resistência insulínica (RI) e intolerância à glicose (IG) com a adiposidade corporal. Estudo caso-controle, com 39 mulheres com SOP e 35 controles, pareadas por idade e índice de massa corporal (IMC). Para a análise da metilação gênica, o DNA extraído de leucócitos de sangue periférico foi modificado por bissulfito de sódio, amplificado por PCR em tempo real, e a porcentagem de metilação foi determinada utilizando a técnica de High Resolution Melting. Foram realizados teste oral de tolerância à glicose (TOTG, 75g glicose), índice HOMA-IR, bioimpedância elétrica (BIA), densitometria de corpo inteiro (DXA), medidas antropométricas (relação cintura/quadril (RCQ), relação cintura/estatura (RCE), IMC) e índice de adiposidade visceral (IAV). Os resultados da metilação foram agrupados nos seguintes padrões: hipometilado (0 - 20%); parcialmente metilado (50%) ou hipermetilado (>= 80%). O perfil de metilação dos genes POMC e FTO não foi diferente entre os grupos. Para o gene POMC, observou-se perfil hipermetilado na maioria das pacientes (~90%), parcialmente metilado em uma mulher com SOP e duas controles, e não houve perfil hipometilado. De maneira antagonista, para o gene FTO, o perfil foi hipometilado na maioria das pacientes (~90%), parcialmente metilado em duas mulheres SOP e uma controle, e não houve perfil hipermetilado. Na sequência, os grupos foram subdivididos em eutróficos (IMC < 24,9 Kg/m2) e com excesso de peso (IMC >= 25,0 Kg/m2); não houve diferença no perfil de metilação de ambos os genes entre os subgrupos constituídos por IMC. Foi concluído que embora o perfil de metilação das regiões estudadas dos genes POMC e FTO tenha sido semelhante entre os grupos, não estão descartadas diferenças em outras regiões dos mesmos genes, ou das mesmas regiões gênicas em outros tecidos. Quanto às variáveis metabólicas e adiposidade, os níveis médios da TOTG foram mais elevados no grupo SOP, enquanto o índice de gordura apendicular (obtido pela DXA) foi mais elevado nos controles. Entre as mulheres com SOP as correlações observadas entre IMC, RCE e o IAV com variáveis do metabolismo glicídico foram semelhantes às obtidas para a DXA, enquanto no grupo SOP eutrófico houve correlação somente entre TOTG e a gordura androide pela DXA. Foi concluído que IMC, RCE e IAV são adequados para avaliar a adiposidade na SOP. Mulheres SOP eutróficas podem se beneficiar da DXA, devido ao aumento do risco metabólico associado à maior quantidade de gordura androide.
Título em inglês
Methylation profile of POMC and FTO genes in Polycystic Ovaries Syndrome (PCOS): a case control study
Palavras-chave em inglês
Body composition
FTO gene
Methylation
Obesity
Polycystic ovaries syndrome
POMC gene
Resumo em inglês
Polycystic Ovaries Syndrome (PCOS) is associated with increased risk of insulin resistance (RI) and glucose intolerance (GI), conditions which are exacerbated in obesity. The etiology for the high prevalence of the obese phenotype in PCOS is multifactorial, and studies have suggested the participation of epigenetic mechanisms, such as gene methylation, in the acquisition of this phenotypic trait. On the other hand, it is not clear which method is best suited to assess the adiposity of PCOS women. In the present study, the primary objective was to evaluate in PCOS women the methylation profile of a fragment pro-opiomelanocortin gene (POMC) and fat and obesity gene (FTO), involved in appetite control and body weight. It was secondary objective to correlate the values obtained in the assessment of adiposity by four different methods, with the values of insulin resistance (IR) and glucose intolerance (GI). A case-control study was performed, with 39 women with PCOS and 35 controls, matched for age and body mass index (BMI). For the gene methylation analysis, DNA extracted from peripheral blood leucocytes was modified by sodium bisulfite, amplified by real-time PCR, and subjected to the High Resolution Melting technique. The adiposity assessment was done using the electrical bioimpedance (BIA); whole body densitometry (DXA); anthropometric measurements (waist / hip ratio (WHR), waist-to-height ratio (WHeR), BMI) and visceral adiposity index (VAI) that were correlated to HOMA-IR and glycemia after oral overload with 75g of glucose (GTT). The methylation results were grouped into the following patterns: hypomethylated (0-20%); partially methylated (50%) or hypermethylated (>= 80%). The methylation profile of the POMC and FTO genes was not different between groups. For the POMC gene, hypermethylated profile was observed in most patients (~ 90%), partially methylated in one PCOS woman and two controls, and there was no hypomethylated profile. Antagonistically, for the FTO gene, the profile was hypomethylated in most patients (~ 90%), partially methylated in two PCOS women and one control, and there was no hypermethylated profile. Subsequently, the groups were subdivided by categories of BMI in eutrophic (BMI up to 24.9 kg / m2) and overweight (BMI >= 25.0 kg / m2). There was no difference in the methylation pattern of POMC and FTO genes among the subgroups constituted by BMI. It was concluded that although the methylation profile of the studied regions of the POMC and FTO genes was similar between the groups, differences in other regions of the same genes or in the same gene regions in other tissues are not ruled out. Regarding metabolic and body composition variables, the average TOTG levels were higher in the PCOS group, while the appendicular fat index (obtained by DXA) was higher in the controls. The correlations observed between BMI, WHtR and VAI with glycemic metabolism variables were similar to those obtained for DXA. Among eutrophic PCOS women there was moderate correlation between android fat and GTT. Considering the cost-effectiveness, it was concluded that BMI, WHtR and VAI are adequate to evaluate PCOS adiposity. Eutrophic PCOS women, by contrast, can benefit from DXA.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2020-05-04
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.