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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2011.tde-24042012-143330
Document
Auteur
Nom complet
Stael Porto Leite
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2011
Directeur
Jury
Martins, Wellington de Paula (Président)
Ferriani, Rui Alberto
Pires, Claudio Rodrigues
Titre en portugais
Padronização de uma técnica para medida da espessura e do volume endometrial por ultrassonografia tridimensional: um estudo de confiabilidade e concordância intra e interobservador
Mots-clés en portugais
Endométrio
Imagem tridimensional
Medicina reprodutiva.
Padronização
Ultrassonografia
Resumé en portugais
Introdução: A avaliação endometrial à ultrassonografia, em geral, tem sua aplicação clínica em larga escala dentro do ciclo reprodutivo feminino, porém, (até onde se sabe), sem uma forma padronizada para a realização dessas medidas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar se a padronização do exame ultrassonográfico tridimensional (US-3D) do útero ao modo multiplanar -"standardization of the multiplanar view" - (SMV) melhora a confiabilidade intra e interobservador e a concordância em relação às medidas endometriais. Casuística e Métodos: Foram realizados exames utrassonográficos, ao modo bidimensional (US-2D) e tridimensional (US-3D) em 30 mulheres submetidas a tratamento em reprodução assistida. Dois observadores mediram a espessura endometrial utilizando US-2D e US-3D. O volume endometrial foi avaliado por meio do sistema computadorizado VOCAL(TM) em planos longitudinal (A) e coronal (C) utilizando o exame multiplanar de forma não padronizada - "unmodified multiplanar view" (UMV) e aquele sob a forma padronizada - "standardized multiplanar view" (SMV). O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi empregado para avaliar a confiabilidade entre as medidas. A concordância foi avaliada colculando-se a média das diferenças e dos "limites de concordância de Bland-Altman (LoA)". O grau de facilidade em delimitar e contornar a interface endométrio-miométrio ao plano A ou C foi determinado de forma subjetiva. Resultados: A medida do volume endometrial utilizando o SMV ao plano A mostrou-se mais confiável (IC intra e interobservador 0,979 e 0,975) do que a medida da espessura endometrial utlizando US-2D (CCI = 0,742 e 0,702) ou US-3D (CCI = 0,890 e 0,784). Os limites de concordância interobservadores e confiabilidade intraobservador para medidas do volume endometrial foram maiores ao método padronizado (SMV) utilizando o plano A, do que aquele não padronizado (VUM), tanto ao plano A quanto ao plano C. Chama a atenção os intervalos de confiança serem ainda mais estreitos ao plano A. Não houve diferença significativa com relação à confiabilidade ou concordância entre as medidas realizadas, tanto ao plano A quanto ao plano C, utilizando-se o método padronizado (SMV). No entanto, os observadores concordaram que o delineamento da interface endométrio-miométrio a partir do plano A foi mais fácil (50,0% para o primeiro observador e 46,7% para o segundo observador), ou comparáveis aos planos A e C (50% para o primeiro observador e 53,3% para o segundo observador), mas nunca ao plano A mais difícil do que ao plano C. Conclusões: As medidas do volume endometrial são mais confiáveis do que as da espessura endometrial, sendo melhor realizadas quando utilizado o método padronizado (SMV) ao plano A.
Titre en anglais
Standardized measurement technique may improve the reliability of measurements of endometrial thickness and volume
Mots-clés en anglais
Endometrium
Reproductive medicina
Standardization
Three-dimensional Imaging
Ultrasonography
Resumé en anglais
Introduction: Endometrial assessment with ultrasonography usually has its clinical application on a large scale in female reprodutive cycle but (as far as we know) without a standard way to perform these measures. Objective: The objective of this study was to evaluate if standardization of the multiplanar view (SMV) when assessing the uterus using three-dimensional ultrasonography (3D-US) improves the intra- and interobserver reliability and agreement with regard to endometrial measurements. Casuistic and Methods: Ultrasound imaging exams were performed, using the bidimensional ultrasonography (2D US) and 3D-US, in 30 women undergoing assisted reproduction treatment. Endometrial thickness was measured by two observers using 2D-US and 3DUS. Endometrial volume was measured with VOCAL(TM) in the longitudinal (A) and Coronal (C) planes using an unmodified multiplanar view (UMV) and a standardized multiplanar view (SMV). Measurement reliability was evaluated by intraclass correlation coefficient (ICC) and agreement was evaluated by calculating mean difference and limits of agreement (LoA). The ease to contour the endometrial-myometrial interface was compared between the A and C plane using subjective assessment. Results: Endometrial volume measurements using the SMV and A plane were more reliable (Intra- and interobserver IC 0.979 and 0.975) than measurements of endometrial thickness using 2D-US (ICC=0.742 and 0.702) or 3D-US (ICC=0.890 and 0.784). The interobserver agreement and intraobserver reliability for endometrial volume measurements was better using SMV and A plane than UMV using A or C plane LoA being narrower for the former. No significant difference in reliability or agreement was demonstrated between the A and C plane when using SMV. However the observers agreed that delineating the endometrial-myometrial interface using the A plane was easier (50.0% and 46.7%, first and second observer) o 'comparable' (50% and 53.3%), but never more difficult than using the C plane. Conclusion: Endometrial volume measurements are more reliable than endometrial thickness measurements and are best performed using SMV and A plane.
 
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Date de Publication
2012-05-11
 
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