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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-01062020-090646
Documento
Autor
Nombre completo
Jose Augusto Duran Chavez
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2019
Director
Tribunal
Cavalli, Ricardo de Carvalho (Presidente)
Batista, Rosângela Fernandes Lucena
Cardoso, Viviane Cunha
Marcolin, Alessandra Cristina
Título en español
Relación entre los niveles de metaloproteinasas MMP-2 y MMP-9 en plasma y secreción vaginal con el parto prematuro
Palabras clave en español
Metaloproteinasa 2 en plasma
Metaloproteinasa 2 en secreción vaginal
Metaloproteinasa 9 en plasma
Metaloproteinasa 9 en secreción vaginal
Parto prematuro
Parto prematuro espontáneo
Resumen en español
El parto prematuro (PP), es una importante causa de morbi mortalidad en los primeros días de nacimiento, por tanto, justifica entender su fisiopatología, para encontrar métodos clínicos y laboratoriales, que nos permitan su predicción, y por tanto la prevención. El objetivo de este estudio fue, relacionar los niveles en plasma y secreción vaginal de metaloproteinasas MMP-2 y MMP-9 entre las 20 y 25 semanas de edad gestacional, con el PP en general, el PP espontáneo en relación al parto a término (PA), el PP espontáneo en relación al PP no espontáneo, y establecer si las MMP-2 y MMP-9 pueden utilizarse como predictoras de PP. Este es un estudio de caso y control con tres análisis, anidado en una cohorte prospectiva; la cohorte se describe en el proyecto temático titulado "Factores etiológicos del parto prematuro y consecuencias de los factores perinatales en la salud infantil: cohortes de nacimiento en dos ciudades brasileñas: BRISA". Se utilizó la base de Ribeirão Preto; por medio de un cuestionario se obtuvo edad, paridad, hábito de fumar y antecedente PP, se recogió muestra de sangre, orina y secreción vaginal, y por último se efectuó ultrasonido, para obtener datos de infección tracto urinario (ITU), vaginosis bacteriana (VB), valores de MMP-2, MMP-9 y longitud cervical, entre las 20 a 25 semanas. Un total de 1370 madres e hijos formaron parte de la cohorte, se obtuvo 129 PP (9.4%), 70 fueron PP espontáneos (5.1%) y 59 PP no espontáneo o por indicación médica (4.3%). En el primer análisis caso control entre PP y PA, se determinó un incremento del riesgo de PP con: hábito de fumar, antecedente PP, longitud cervical menor a 2.5cm y con valores de MMP-2 plasma bajo 239.4ng/ml, con especificidad (E): 58%, sensibilidad (S): 55%, valor predictivo positivo (VPP): 40%, valor predictivo negativo (VPP): 72%, razón de verosimilitud positivo (LR+):1.33, razón de verosimilitud negativa (LR-):0.76 y valores de MMP-9 plasma sobre 63.25pg/ml, con E:62%, S:65%, VPP:46%, VPN:78%, LR+:1.77, LR-:0.54. En el segundo análisis caso control entre PP espontáneo y PA, se determinó un incremento del riesgo de PP con: hábito de fumar, antecedente PP, longitud cervical menor a 2.5cm y con valores de MMP-2 plasma bajo 239.4ng/ml, con E:58%, S:64%, VPP:29%, VPN:85%, LR+:1.53, LR-:0.61 y valores de MMP-9 plasma sobre 63.25pg/ml, con E:62%, S:62%, VPP:31%, VPN:86%, LR+:1.68, LR-:0.59. En el tercer análisis entre PP espontáneo y PP no espontaneo, no se evidencio incremento del riesgo de PP con: hábito de fumar, antecedente PP, longitud cervical menor a 2.5cm, pero si con valores de MMP-2 plasma bajo 239.4 ng/ml, con E:54%, S:64%, VPP:62%, VPN:56%, LR+:1.4, LR-:0.65 y valores de MMP-9 en secreción vaginal sobre 145.1 pg/ml, con E:64%, S:54%, VPP:65%, VPN:58%, LR+:1.58, LR- :0.60. Los datos del estudio permiten concluir que, los valores MMP-2 en plasma están bajo el punto de corte y MMP-9 en plasma sobre el punto de corte, en pacientes que evolucionaron a PP, el hábito de fumar, el antecedente de PP, la longitud cervical <2.5cm incrementan el riesgo de PP general y PP espontáneo, el valor de MMP-9 en secreción vaginal se encuentra sobre el punto de corte, en pacientes que terminaron en PP espontáneo, al comparar con PP no espontáneo; por último las MMPs por sí solas no son buenos test predictivos para PP.
Título en portugués
Relação entre os níveis de metaloproteinases MMP-2 e MMP-9 no plasma e na secreção vaginal e o parto prematuro
Palabras clave en portugués
Metaloproteinase 2 em plasma
Metaloproteinase 2 em secreção vaginal
Metaloproteinase 9 em plasma
Metaloproteinase 9 em secreção vaginal
Parto prematuro
Parto prematuro espontâneo
Resumen en portugués
O parto prematuro (PP) é causa importante de morbimortalidade nos primeiros dias após o nascimento e, portanto, é justificado entender a sua fisiopatología para encontrar métodos clínicos e laboratoriais que nos permitam a sua predição e prevenção. O presente estudo objetivou relacionar os níveis das metaloproteinases MMP-2 e MMP-9 no plasma e na secreção vaginal entre 20 e 25 semanas de idade gestacional com o PP em geral, o PP espontâneo em relação ao parto a termo (PT), o PP espontâneo em relação ao PP não espontâneo, e estabelecer se as MMP-2 e MMP-9 podem ser utiliadas como preditoras de PP. Trata-se de estudo caso-controle com três análises, aninhado em uma coorte prospectiva descrita no projeto temático intitulado "Fatores etiológicos do parto prematuro e consequências dos fatores perinatais para a saúde infantil: coortes de nascimento em duas cidades brasileiras: BRISA". Foi utilizada a base de Ribeirão Preto; dados referentes a idade, hábito de fumar e antecedentes de PP foram obtidos mediante um questionário, amostras de sangue, urina e secreção vaginal foram obtidas e ultrassom foi realizado visando obter dados de infecção do trato urinário (ITU), vaginose bacteriana (VB), valores de MMP-2 e MMP-9 e comprimento cervical, entre 20 a 25 semanas. Um total de 1370 mães e filhos foram incluídos na coorte; houve 129 PP (9.4%), 70 foram PP espontâneos (5.1%) e 59 PP não espontâneos ou devidos a indicação médica (4.3%). Na primeira análise caso-controle entre PP e PT, foi observado um aumento de risco de PP na presença de: hábito de fumar, antecedentes de PP, comprimento cervical menor de 2.5 cm e valores plasmáticos de MMP-2 abaixo de 239.4 ng/ml, com especificidade (E): 58%, sensibilidade (S): 55%, valor preditivo positivo (VPP): 40%, valor preditivo negativo (VPP): 72%, razão de verossimilhança positiva (LR+):1.33, razão de verossimilhança negativa (LR-):0.76 e valores plasmáticos de MMP-9 acima de 63.25 pg/ml, com E:62%, S:65%, VPP:46%, VPN:78%, LR+:1.77, LR-:0.54. Na segunda análise caso-controle entre PP espontâneo e PT, foi observado um aumento do risco de PP na presença de: hábito de fumar, antecedentes de PP, comprimento cervical menor de 2.5 cm e valores plasmáticos de MMP-2 abaixo de 239.4 ng/ml, com E:58%, S:64%, VPP:29%, VPN:85%, LR+:1.53, LR-:0.61 e valores plasmáticos de MMP-9 acima de 63.25 pg/ml, com E:62%, S:62%, VPP:31%, VPN:86%, LR+:1.68, LR-:0.59. Na terceira análise entre PP espontâneo e PP não espontâneo, não foi evidenciado aumento do risco de PP na presença de: hábito de fumar, antecedentes de PP , comprimento cervical menor de 2.5 cm, mas sim na presença de valores plasmáticos de MMP-2 abaixo de 239.4 ng/ml, com E:54%, S:64%, VPP:62%, VPN:56%, LR+:1.4, LR-:0.65 e na presença de valores de MMP-9 na secreção vaginal acima de 145.1 pg/ml, com E:64%, S:54%, VPP:65%, VPN:58%, LR+:1.58, LR-:0.60. Os dados deste estudo nos permitem concluir que os valores plasmáticos de MMP-2 estiveram abaixo do ponto de corte e os valores plasmáticos de MMP-9 estiveram acima do ponto de corte em pacientes que evoluiram para PP. Também, o hábito de fumar, antecedentes de PP e comprimento cervical <2.5 cm aumentaram o risco de PP geral e PP espontâneo, os valores de MMP-9 na secereção vaginal estiveram abaixo do ponto de corte em pacientes que evoluiram para PP espontâneo em comparação com o PP não espontâneo; por último, as MMPs por sí mesmas não representam um bom teste preditivo de PP.
 
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Fecha de Publicación
2020-07-10
 
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