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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2019.tde-26072019-153529
Documento
Autor
Nome completo
Ana Carolina Eleutério Pirone
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Martinez, Francisco Eulógio (Presidente)
Carlotti, Ana Paula de Carvalho Panzeri
Caldas, Jamil Pedro de Siqueira
Camelo Junior, Jose Simon
Vianna, Jacqueline Rodrigues de Freitas
Título em português
Incidência, fatores de risco e consequências da extubação acidental em recém-nascidos prematuros com menos de 1.500 gramas, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP
Palavras-chave em português
Atelectasia
Extubação
Lesão pulmonar
Prematuridade
Ventilação mecânica
Resumo em português
Os prematuros frequentemente necessitam de ajuda para iniciar a respiração, pois líquido amniótico residual e deficiência de surfactante podem impedir o estabelecimento da CRF. A necessidade de intubação e do uso de ventilação com pressão positiva está relacionada à chamada lesão pulmonar induzida pela ventilação. A intubação endotraqueal é uma ocorrência comum na unidade de terapia intensiva neonatal. A extubação acidental (EA) ou o deslocamento acidental do tubo endotraqueal é um evento inseguro e adverso. Um estudo norteamericano relatou que a EA é o quarto evento adverso mais comum na UTIN. Isso coloca o neonato em risco de morbidade significativa. As hipóteses iniciais para este estudo considerando as características locais do serviço, são que a taxa de extubação acidental deste serviço seria superior ou igual à encontrada na literatura e que as consequências da perda de volume pulmonar causada pela EA geraria uma necessidade de aumento de parâmetros ventilatórios, expondo esses pacientes a um maior risco de desenvolvimento de lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica. O presente estudo teve como objetivo estabelecer a densidade de extubação acidental para cada 100 pacientes-dia e os fatores de risco e as consequências associadas à extubação acidental em uma unidade de terapia intensiva neonatal. A coleta de dados ocorreu o período de fevereiro a dezembro de 2016. Foram elegíveis todos os recém-nascidos intubados com necessidade de ventilação mecânica invasiva e selecionados, para o estudo, os recém-nascidos em assistência ventilatória há pelo menos 12 horas. Nos 10 meses e meio de estudo (318 dias), observou-se uma média de 9,04 pacientes intubados por dia, sendo analisados 2875 pacientes-dia com via aérea artificial. Nos 318 dias de observação ocorreram 45 extubações acidentais, com taxa de EA de 1,57 para cada 100 dias intubação. Os recém-nascidos tinham em média 26,55±35,35 dias de vida na EA, mínimo de 3 dias e máximo de 182 dias. Na amostra estudada, todos os recém-nascidos necessitaram de reintubação após o evento de EA. As características clínicas foram semelhantes nos dois grupos. Assim, os dados apresentados evidenciam que os grupos estudados se apresentaram bastante homogêneos. Foram associados como fatores de risco para EA a utilização de material inadequado para a fixação da cânula orotraqueal (esparadrapo), a carência de pessoal para os cuidados diários (mais de 2 pacientes por funcionário), e mostrou-se ainda a grande importância dos alarmes de saturação sanguínea já que foram responsáveis por 60% diagnóstico da ocorrência do evento. A EA acarretou piora das condições respiratórias com necessidade de aumento do suporte ventilatório ( maior necessidade de oxigênio, pressão inspiratória e PEEP) e recuperação lenta às condições pré- acidente em média 5,7 dias. Concomitante com o aumento da necessidade de suporte respiratório houve maior ocorrência de hiperóxia após o acidente, levantando o temor de efeitos deletérios sinérgicos sobre o pulmão já anteriormente debilitado dos prematuros. É necessária a conscientização da administração e das equipes de profissionais da saúde das UTINs unidades, da enorme importância de se prevenir e diagnosticar precocemente a extubação acidental.
Título em inglês
Incidence, risk factors and consequences of accidental extubation in premature infants less than 1,500 grams admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of the Hospital das Clínicas of the Medical School of Ribeirão Preto - USP
Palavras-chave em inglês
Atelectasis
Extubation
Mechanical ventilation
Prematurity
Pulmonary Injury
Resumo em inglês
Premature infants often require help in initiating breathing, since residual amniotic fluid and surfactant deficiency may prevent the establishment of functional residual capacity. The need for intubation and the use of positive pressure ventilation is related with ventilator-induced lung injury. Endotracheal intubation is a common occurrence in the neonatal intensive care unit. Accidental extubation (AE) or accidental displacement of the endotracheal tube is an unsafe and adverse event. An American study has reported that EA is the fourth most common adverse event in the NICU. This puts the neonate at risk of significant morbidity. The initial hypotheses for this study considering the local characteristics of the service are that the rate of accidental extubation of this service would be higher than or equal to that found in the literature and that the consequences of loss of lung volume caused by the AE would generate a need for increased ventilatory parameters , exposing these patients to a higher risk of lung injury induced by mechanical ventilation. The present study aimed to establish the accidental extubation density for each 100 patients per day and the risk factors and consequences associated with accidental extubation in a neonatal intensive care unit. Data were collected from February to December 2016. All intubated newborns requiring invasive mechanical ventilation were eligible and the newborns in ventilatory assistance were selected for at least 12 hours for the study. In the 10 and a half months of study (318 days), an average of 9.04 intubated patients per day was observed, with 2875 day-patients with artificial airway being analyzed. In the 318 days of observation, there were 45 accidental extubations, with an AE rate of 1.57 for every 100 days of intubation. The newborns had a mean of 26.55±35.35 days of life in AE, a minimum of 3 days and a maximum of 182 days. In the studied sample, all newborns required reintubation after the AE event. As constitutional aspects were seem in the two groups. Thus, the presented data evidences that the studied groups are quite homogeneous. Risk factors for the use of materials for the fixation of the orotracheal waist (tape), a shortage of personnel for the longest care, and the greater importance of the alarms were included. of blood saturation that was responsible for 60% of the occurrence of the event. AE is one of the largest public health service companies in the world, inspiratory pressure and PEEP, and average recurring expenses an average of 5.7 days. Concomitant with the increased risk of respiratory accident for most cases following the occurrence of an accident, raising the risk of fire and synergy over the previous exercise already weakened of the premature. Immigration is an awareness of NICU management and staff of health professionals, which is important in preventing and early diagnosis of accidental extubation.
 
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Data de Publicação
2019-08-15
 
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