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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2018.tde-24072018-150904
Documento
Autor
Nome completo
Cristina Helena Faleiros Ferreira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Martinez, Francisco Eulógio (Presidente)
Moreira, Maria Elisabeth Lopes
Camelo Junior, Jose Simon
Sbragia Neto, Lourenço
Título em português
Esvaziamento gástrico em recém-nascidos prematuros e estudos em modelo animal
Palavras-chave em português
Esvaziamento gástrico
Prematuros
Ratos
ROCK-2
Ultrassonografia
Volume gástrico
Resumo em português
A intolerância gástrica em recém-nascidos prematuros constitui um grande desafio no cuidado neonatal, levando ao uso prolongado de nutrição parenteral e cateteres venosos centrais, aumentando a taxa de infecções neonatais graves e o tempo internação hospitalar dessas crianças. O atraso na maturação da função motora é apontado com o fator determinante da intolerância alimentar dessa faixa etária e a presença de resíduos gástricos a sua principal manifestação clínica. Estudos em adultos mostraram que a velocidade de esvaziamento gástrico é volume dependente, mas em recém-nascidos prematuros este fator não foi adequadamente estudado. O objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre velocidade de esvaziamento gástrico e volume gástrico (em recém-nascidos humanos e ratos), avaliar a influência de fatores pré, peri e pós-natais no esvaziamento gástrico (em recém-nascidos humanos) e estudar os mecanismos fisiológicos que poderiam explicar o efeito do volume na velocidade de esvaziamento gástrico (em ratos). No estudo em humanos, foi realizada a medida da velocidade de esvaziamento gástrico de 20 crianças com idade gestacional entre 28 e 32 semanas através de ultrassonografia, realizada antes e depois da infusão da dieta por sonda orogástrica no primeiro mês de vida. No estudo animal, foi avaliada a velocidade de esvaziamento gástrico de 89 ratos com idade entre 1 e 21 dias através em diferentes tempos de separação materna. Em ambos estudos foi utilizado método de ultrassonografia para estimativa dos valores de esvaziamento gástrico. No modelo animal foram realizadas também medidas de força de contração muscular para diferentes graus de estiramento da parede gástrica. A velocidade de esvaziamento gástrico mostrou correlação importante com o volume gástrico em humanos ((R2 = 0,66 p<0,01) e em ratos (R2 = 0,43 p<0,01) e as crianças com mais de uma semana de vida esvaziam em média 50% do volume oferecido nos primeiros 30 minutos após o término da mamada. As medidas in vitro em ratos mostraram que a contração muscular gástrica induzida por agonista foi diretamente proporcional ao grau do estiramento da parede gástrica e foram mediadas através da via ROCK-2. Em recém-nascidos humanos e ratos o volume gástrico é fator determinante da velocidade de esvaziamento gástrico. Nos ratos, o esvaziamento gástrico não é dependente da idade, mas sim do volume gástrico através da ativação da via ROCK-2, estimulada pelo estiramento da parede gástrica. Em humanos, tipo de leite, uso de ventilação mecânica, tipo de parto, uso de corticosteroide antenatal, uso de antibióticos e/ou antifúngicos, uso de fototerapia não influenciaram a velocidade de esvaziamento gástrico.
Título em inglês
Gastric emptying in newborn infants and animal model studies
Palavras-chave em inglês
Gastric emptying
Gastric volume
Premature
Rats
ROCK-2
Ultrasonography
Resumo em inglês
Feeding intolerance in preterm infants is a major challenge in neonatal care, leading to a prolonged use of parenteral nutrition and central venous catheters, increasing the rate of severe neonatal infections and the length of hospital stay of these infants. The delay in the maturation of motor function is indicated with the determinant factor of the feeding intolerance of this age group and the presence of gastric residuals its main clinical manifestation. Studies in adults have shown that the rate of gastric emptying is volume dependent. But in preterm infants, this factor has not been adequately addressed. The objective of this study was to evaluate the correlation between gastric emptying rate and gastric volume (in human and rat neonates), to evaluate the influence of pre, peri and postnatal factors on gastric emptying (in human newborns) and to study the physiological mechanisms that could explain the effect of volume on gastric emptying rate (in rats). In the human study, the gastric emptying rate of 20 children with gestational age between 28 and 32 weeks was measured by ultrasonography performed before and after infusion of the diet by gavage in the first month of life. In the animal study, the gastric emptying rate of 89 rats aged 1 to 21 days through at different times of maternal separation was evaluated. In both studies, an ultrasound method was used to estimate gastric emptying values. In the animal model muscle strength measurements were also performed for different degrees of gastric wall stretching. Gastric emptying rate showed a significant correlation with the gastric volume in humans ((R2 = 0.66 p <0.01) and in rats (R2 = 0.43 p <0.01) and in the 30 minutes after feeding 50% of the volume had been emptied. In vitro measurements in rats showed that gastric muscle contraction induced by agonist was directly proportional to the degree of gastric wall stretching and were mediated via upregulation of ROCK-2 activity. In human and rat neonates, the gastric volume is a determinant of gastric emptying rate. In rats, gastric emptying is unrelated to postnatal age but dependent on gastric volume, through the activation of the ROCK-2 pathway, wall strain-induced. In humans, milk type, use of mechanical ventilation, type of delivery, use of antenatal corticosteroids, use of antibiotics and/or antifungals, phototherapy use did not influence gastric emptying rate.
 
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Data de Publicação
2018-07-26
 
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