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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2018.tde-26042018-161555
Documento
Autor
Nome completo
Thiago Coêlho Lima
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Volpon, José Batista (Presidente)
Barbosa, Marcello Henrique Nogueira
Júnior, Jorge Elias
Pagnano, Rodrigo Gonçalves
Título em português
Tratamento cirúrgico do pé plano flexível em crianças e adolescentes por osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo ou artrorrise subtalar: revisão sistemática da literatura
Palavras-chave em português
Artrorrise subtalar
Osteotomia do calcâneo
Pé plano
Resumo em português
O pé plano flexível é condição frequente na criança e apresenta forte tendência para correção espontânea ou tornar-se deformidade moderada ou leve no adulto, que não causará problema. Entretanto, em uma pequena proporção de casos, a deformidade é mais grave, não melhora espontaneamente ou com métodos conservadores, há comprometimento mecânico, deformidade e, eventualmente, dor. Assim, o tratamento cirúrgico deve ser considerado e, para isso, várias técnicas são descritas. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar os resultados da literatura do tratamento do pé plano flexível sintomático da criança ou adolescente pela osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo e pela artrorrise subtalar. Foi realizada busca sistemática eletrônica nas bases de dados PubMed, Web of Science, SCOPUS, Cochrane, LILACS e SCIELO, além de sites relevantes, por artigos publicados entre 1975 e novembro de 2016. Após aplicação dos critérios de elegibilidade, os artigos selecionados foram avaliados quanto aos resultados clínicos, radiográficos e complicações. Dos 393 artigos encontrados nas bases de dados, apenas 32 estudos foram selecionados, segundo os critérios de inclusão e exclusão, 24 artigos avaliaram artrorrise subtalar (total de 1.395 pacientes, 2.307 pés tratados) e oito avaliaram osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo (total de 105 pacientes, 167 pés). O seguimento pós-operatório médio foi de 51,8 meses (mínimo de dois e máximo de 225 meses) para artrorrise subtalar e 34,8 meses (mínimo de seis e máximo de 156 meses) para osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo. A idade mínima no momento de realização da cirurgia foi de quatro anos e a idade máxima foi de 18 anos. Somente seis autores realizaram estudo prospectivo, apenas um comparou as duas técnicas, mas sem caso-controle ou aleatorização. Clinicamente, houve 88,3% de pacientes satisfeitos ou muito satisfeitos submetidos à artrorrise subtalar e 91,4% dos submetidos a osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo e 8% de insatisfeitos submetidos a artrorrise subtalar e 6,2% de insatisfeitos submetidos a osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo. Quanto aos parâmetros radiográficos, houve melhora de todos os sete ângulos avaliados nas duas técnicas. A taxa total de complicações foi de 18,2% para os submetidos a artrorrise subtalar, compostas principalmente por dor residual (11,5%), necessidade de reabordagem (8,9%), quebra de implante (5,2%), necessidade de retirada do implante (5,2%), para osteotomia de alongamento da coluna lateral do calcâneo a taxa total de complicações foi de 20,9%, compostas principalmente por deiscência de ferida operatória (19%), dor residual (17,2%), deslocamento do enxerto ósseo (9%) e pseudoartrose (7,1%). As publicações no período avaliado são compostas em sua maioria por estudos descritivos ou série de casos (nível de evidência III ou IV), com grandes variações metodológicas, mas com alto índice de satisfação dos pacientes e cirurgiões, em relação aos resultados nas duas técnicas. Entretanto, são necessárias novas pesquisas com desenho prospectivo, aleatorizado, grupo controle adequado e critérios de avaliação validados.
Título em inglês
Lateral column calcaneal lengthening or subtalar arthroereisis for treatment of flexible flatfoot in children and adolescents: a literature systematic review. 2017
Palavras-chave em inglês
Calcaneal osteotomy
Flatfoot
Subtalar arthroereisis
Resumo em inglês
Flexible flatfoot is a common pediatric condition and has a strong tendency to spontaneously regress as growth progresses. However, in a small number of cases, the deformity is more severe, does not improve spontaneously or with conservative methods and may cause mechanical impairment and pain. In such cases, operative management should be considered, and several correction techniques are available. The aim of this systematic review was to evaluate the publications on calcaneal lateral column lengthening osteotomy or subtalar arthroereisis for severe flexible flatfoot in children or adolescents. A systematic search was performed of the electronic databases PubMed, Web of Science, SCOPUS, Cochrane, LILACS, CINAHL and SciELO for articles published between 1975 and 2016. After applying the eligibility criteria, the publications were evaluated for clinical and radiographic results and complications. We identified 393 articles, but only selected 32 studies using the inclusion and exclusion criteria. These studies included a total of eight articles (105 patients and 167 feet) for calcaneal lateral column lengthening and 24 articles for subtalar arthroereisis (1,395 patients and 2,307 feet). The mean postoperative follow-up was 34.8 months (minimum: 6 months) for calcaneal osteotomy and 51.8 months (minimum of two months) for subtalar arthroereisis. The minimum and maximum ages at the time of the surgery were four years and 18 years, respectively. Only six authors conducted prospective studies, but their reports did not include case-controls or randomization. According to these studies, clinically, there were 88.3% of satisfied or very satisfied patients submitted to subtalar arthroereisis and 91.4% of those undergoing calcaneal lateral column lengthening osteotomy and 8% of dissatisfied patients undergoing subtalar arthroereisis and 6.2% of dissatisfied for calcaneal lateral column lengthening osteotomy. Regarding the radiographic parameters, there was improvement of all seven angles evaluated in the two techniques. The total rate of complications was 18.2% for those undergoing subtalar arthroereisis, composed mainly of residual pain (11.5%), need for reboarding (8.9%), implant failure (5.2%), need for implant removal (5,2%). The total complication rate was 20.9% for calcaneal lateral column lengthening osteotomy, consisting mainly of operative wound dehiscence (19%), residual pain (17,2%), displacement of the bone graft (9%) and pseudoarthrosis (7.1%). The majority of publications were descriptive studies or case series (evidence level III or IV), with different study designs, but patients and surgeons reported high satisfaction with the results. However, more research is needed with a prospective and randomized design, adequate control groups, and objective evaluation criteria.
 
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THIAGOCOELHOLIMA.pdf (4.29 Mbytes)
Data de Publicação
2018-07-19
 
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