• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2020.tde-18122019-152516
Document
Auteur
Nom complet
Murilo Humberto Tobias Marins
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2019
Directeur
Jury
Fogagnolo, Fabrício (Président)
Hernandes, Leonor Garbin Savarese
Herrero, Carlos Fernando Pereira da Silva
Santos, Marcel Koenigkam
Titre en portugais
A influência do "slope" tibial no risco de falha da reconstrução do ligamento cruzado anterior
Mots-clés en portugais
Fatores de risco
LCA
Revisão
Slope tibial
Resumé en portugais
Rupturas do ligamento cruzado anterior (LCA) são cada vez mais frequentes. Trata-se da lesão ligamentar mais comum do joelho, geralmente acometendo jovens. A maioria dos indivíduos que sofre essa lesão cursa com instabilidade articular. As subluxações, além de causar desconforto ao paciente, aumentam o risco de lesões associadas, como condrais e meniscais, piorando progressivamente a função do membro afetado. Por esse motivo, a cirurgia é o tratamento padrão-ouro para quem tem joelhos instáveis e deseja retornar às suas atividades habituais. Em virtude da mudança do perfil da população e do desenvolvimento das técnicas de reconstrução, o volume de cirurgias primárias cresceu muito. Embora esse procedimento tenha altos índices de sucesso, aumentou também o número de indivíduos com resultados insatisfatórios pós-cirurgia. Vários pesquisadores têm se dedicado a estudar possíveis fatores que colaborem para esse pior resultado. O "slope" tibial (ST), devido ao seu efeito na biomecânica articular, pode ter relação com esses casos e o objetivo desse trabalho foi analisar seu papel na lesão primária e na falha da cirurgia de reconstrução. Nossa hipótese inicial era que o aumento do ST seria um fator de risco para ambas as situações. Trata-se de um estudo retrospectivo, tipo caso-controle, que avaliou pacientes operados e seguidos no HCRP-USP entre 2002 e 2017 e um grupo controle de pacientes sem instabilidade do joelho, cujas radiografias foram avaliadas por radiologistas e laudados como normais. Após a coleta de dados e aplicação dos critérios de exclusão, foi possível estabelecer um grupo de 61 pacientes que sofreram revisão da reconstrução do LCA e outro de 67 indivíduos, submetidos a cirurgia primária com seguimento mínimo de 12 meses e que receberam alta após completo retorno às atividades habituais. Um terceiro grupo, representando a população normal (sem lesão ligamentar sintomática), totalizou 62 indivíduos. Após análise da reprodutibilidade do método de medição, optou-se por usar como referência a linha médio-diafisária proximal datíbia para o cálculo do ST de ambos os planaltos. Os dados coletados foram submetidos a análise da variância e pós teste de Tukey. Os valores do "slope" lateral (SL) foram significativamente maiores nos pacientes submetidos a revisão e reconstrução primária quando comparados ao grupo controle (p<0,01 - confirmado com pós teste). Porém, quando separados por sexo, indivíduos masculinos não tiveram diferença entre os três grupos e os do sexo feminino apenas entre a população normal e os casos de cirurgia primária. Em relação ao "slope" medial (SM) houve um aumento médio nos mesmos 2 grupos quando comparados ao controle, porém esse valor não teve significância estatística (p=0,26). Quando comparamos o grupo de revisão ao de reconstrução primária bem-sucedida não houve diferença em relação aos valores de angulação do SM (7,8 ± 3,05 x 7,81 ± 2,27 graus) nem do SL (10,73 ± 3,05 x 10,61 ± 2,31). Com base nos dados obtidos concluímos que o "slope" lateral pode ser um fator de risco para lesão primária do LCA, porém não tem relação com a falha da reconstrução. O SM parece não estar relacionado com nenhuma das situações.
Titre en anglais
The influence of the tibial slope on the risk of failure of the reconstruction surgery of the anterior cruciate ligament
Mots-clés en anglais
ACL
Revision
Risk factors
Tibial slope
Resumé en anglais
Anterior cruciate ligament ruptures are common in our community. This is the most common ligament injury of the knee, usually involving young people. The majority of individuals with this lesion have joint instability. Subluxations, in addition to causing discomfort to the patient, increase the risk of associated injuries, such as chondral and meniscal, progressively worsening the function of the affected limb. For this reason, surgery is the gold standard for those who have unstable knees and want to return to their usual activities. Because of the changes in the population profile and the development of new reconstruction techniques, the volume of primary surgeries has grown significantly. Although this procedure has high success rates, the number of individuals with unsatisfactory postoperative results also increased. Several research groups have been dedicated to studying possible factors that contribute to this worst outcome. Due to its effect on joint biomechanics, tibial slope (TS) may be related to these cases and the purpose of this study was to analyze its role in the primary lesion scenario and in the failure of the reconstruction surgery. Our initial hypothesis was that the increase in TS was a risk factor for both situations. This is a retrospective, case-control study that evaluated patients that were operated and followed at HCRP-USP between 2002 and 2017 and a control group of patients without knee instability, whose xrays were evaluated by radiologists and lauded as normal . After collecting data and applying the exclusion criteria, it was possible to establish a group of 61 patients who underwent revision of the ACL reconstruction and another one of 67 individuals, submitted to primary surgery with a minimum follow-up of 12 months and who were discharged after complete return activities. A third group, representing the population without injury, totaled 62 individuals. After analyzing the reproducibility of the measurement method, the proximal middiaphyseal line of the tibia was used as reference for the TS calculation of both plateaus. The collected data were submitted to Tukey variance analysis and post test. Lateral slope values (LS) were significantly higher in patients undergoingprimary revision and reconstruction when compared to the control group (p <0.01 - confirmed with post test). However, when separated by gender, male individuals did not differ between the three groups and females only between the normal population and the cases of primary surgery. In relation to the medial slope (MS) there was an average increase in the same 2 groups when compared to the control, but this value had no statistical significance (p = 0.26). When we compared the revision group to that of successful primary reconstruction, there were no differences in relation to the angulation values of MS (7.8 ± 3.05 x 7.81 ± 2.27 degrees) neither LS (10.73 ± 3.05 x 10.61 ± 2.31). Based on the data obtained, we concluded that the lateral slope may be a risk factor for primary ACL lesion, but it is not related to failure of the reconstruction. SM does not appear to be related to any of the situations.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2020-01-15
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.