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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2016.tde-08102015-095824
Documento
Autor
Nome completo
Elisa Toffoli Rodrigues
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2012
Orientador
Banca examinadora
Forster, Aldaísa Cassanho (Presidente)
Carvalho, Olga Maria Fernandes de
Falk, João Werner
Título em português
Egressos de programas de residência em Medicina de Família e Comunidade do estado de São Paulo, 2000-2009
Palavras-chave em português
Medicina de família e comunidade
Médico de família
Recursos humanos em saúde
Residência médica
Saúde da família
Resumo em português
No Brasil, a qualificação dos recursos humanos para trabalhar na Estratégia Saúde da Família é baixa. Considerando a importância do Estado de São Paulo como pólo formador de recursos humanos para a área da saúde, estudou-se a situação dos egressos dos Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) do Estado de São Paulo (ESP), que finalizaram a residência entre 2000 e 2009. Foi caracterizado o perfil sociodemográfico desses médicos e suas trajetórias profissionais após o término da residência médica, além da satisfação com o trabalho. Os dados foram coletados em 2012, por meio de um questionário eletrônico, dividido nos seguintes blocos: perfil sócio-econômico, atuação profissional, e atividades de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Do universo de 234 egressos de 17 PRMFC do ESP, foram incluídos no estudo 129 pessoas de 14 instituições. A maior parte é do sexo feminino (58,1%) e está na faixa etária de 30 a 34 anos (55,8%). Moram predominantemente no ESP (79,1%) e em municípios de grande porte ou em metrópoles (89,1%). A graduação em medicina foi realizada principalmente na região sudeste (92,3%), sendo majoritária a participação do ESP (72,1%). Dos egressos respondentes, 98,4% atuam na área da saúde, sendo que 74,6% atuam na Medicina de Família e Comunidade e 48,1% atuam na docência. Referiram trabalhar em um posto de trabalho 33,9%, dois postos 33,9% e três postos 15,0%, estes não relacionados à docência. O local de trabalho atual mais frequente foi a Estratégia Saúde da Família (49,6%), seguida da Urgência e Emergência (26,7%), consultório particular e Unidade de Saúde Tradicional, com 19,7% cada e, por último, a gestão/gerência (18,9%). Em relação à trajetória acadêmica após a residência de MFC, 10,1% dos egressos fizeram outra residência médica, 57% realizaram especialização lato sensu e 31,8% stricto sensu. Possuem título de especialista em MFC 41,9% dos entrevistados. Mais da metade dos egressos participam da formação de médicos de família (52,7%), sendo que 83,7% têm interesse em realizar esse tipo de atividade. Dos médicos de família que atuam na área da MFC, a maioria está satisfeita ou muito satisfeita e 44,8% deles estão motivados. Conclui-se que os médicos de família egressos de PRMFC do ESP são predominantemente jovens e mulheres e moram em grandes centros urbanos, tendendo a se fixar mais no próprio ESP, local onde fizeram a residência médica. O local de atuação dos egressos é bastante diverso, já que a formação em MFC é ampla. Muitos egressos participam de atividades relacionadas à formação dos médicos de família sendo, portanto, peças fundamentais para a formação de novos profissionais capacitados para atuarem na Atenção Primária à Saúde. Além disso, a maioria deles está satisfeita com o trabalho na MFC, mas ainda faltam reconhecimento e valorização da especialidade.
Título em inglês
Graduates of residency programs in Family and Community Medicine of the state of São Paulo, 2000-2009
Palavras-chave em inglês
Family and community medicine
Family health
Family physician
Human resource in health
Medicine residency
Resumo em inglês
In Brazil, human resource qualification to work in the Family Health Strategy is low. Considering that the State of São Paulo (SSP) is an important human resource forming center for healthcare, the situation of graduates in Residency Programs in Family and Community Medicine (RPFCM), who finalized their residency between 2000 and 2009, was assessed. The sociodemographic profile from these physicians was characterized, along with their professional careers after residency and job satisfaction. The data was collected in 2012 through an online questionnaire, which was divided into the following sections: socioeconomic profile, professional performance, and activities in Family and Community Medicine (FCM). From the total of 234 graduates from 17 RPFCMs of SSP, this study included 129 people from 14 institutions. The majority of participants are females (58.1%) and between the ages of 30 and 34 (55.8%). Most of them live in SSP (79.1%) and in larger cities or metropolitan areas (89.1%). Their medical degree was predominantly obtained in the southeast region (92.3%), mostly from the SSP (72.1%). From the 129 participants, 98.4% are healthcare practitioners. From these, 74.6% work in Family and Community Medicine and 48.1% work in education. They reported having one (33.9%), two (33.9%), or three (15.0%) job positions, not related to education. The most frequently reported current workplace was Family Health Strategy (49.6%), followed by Urgency and Emergency (26.7%), private practice (19.7%), Traditional Health Unit (19.7%) and healthcare management (18.9%). Regarding academic career after FCM residency, 10.1% did another residency, 57.0% obtained a lato sensu specialization and 31.8% acquired a stricto sensu degree. A specialization in FCM was perfomed by 41.9% of the participants. Over half of the participants are training the next generation of family physicians (52.7%), while 83.7% of these intend to follow this career. The majority of family physicians working in FCM are satisfied or very satisfied in the chosen career, and 44.8% of them are motivated. In conclusion, residency graduates from RPFCM-SSP are predominantly women and young, living in large urban centers, tending to locate in SSP where their residency was acquired. The working environment of the graduates is quite diverse, since the aptitude learned at FCM is ample. Many graduates actively participate in activities related to the training of family physicians, therefore, are a fundamental part in training new professionals to work in Primary Health Care. Moreover, most of them are satisfied with their jobs in FCM, despite the lack in recognition and appreciation for this healthcare specialty.
 
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ElisaToffoli.pdf (5.83 Mbytes)
Data de Publicação
2016-01-14
 
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