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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2016.tde-06012016-154601
Documento
Autor
Nome completo
Roberta Aliprandini Knack
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2015
Orientador
Banca examinadora
Cunha, Selma Freire de Carvalho da (Presidente)
Oliveira, Harley Francisco de
Portari, Guilherme Vannucchi
Título em português
Efeitos do tratamento oncológico no estado nutricional, nos marcadores de estresse oxidativo e na qualidade de vida de pacientes com câncer de estômago e de esôfago
Palavras-chave em português
Estado nutricional
Estresse oxidativo
Qualidade de vida
Tratamento oncológico
Resumo em português
Objetivo: Avaliar as vitaminas e as enzimas envolvidas na defesa antioxidante e os marcadores de peroxidação lipídica durante o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,3 anos (IC95% 57,3-65,3)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h), de qualidade de vida (FACT G), de fadiga (FACIT Fatigue) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Foram dosadas as vitaminas antioxidantes C e E, as enzimas superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx), além dos marcadores de peroxidação lipídica, malondialdeído (MDA) e 8-isoprostano. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: Não foram observadas diferenças nos escores de qualidade e de fadiga. As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Quando comparados ao Grupo Controle, o Grupo Câncer apresentou menores valores de vitamina C [10,8 (IC95%4,5-17,0) vs. 25,5 (IC95%19,9-30,7) mol/L], maiores valores da SOD [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1595 (IC95%1430-1761) USOD/gHb] e MDA [0,73 (IC95%0,50-0,88) vs. 0,29 (IC95%0,25-0,33) mol/]. No decorrer do estudo, houve diminuição nos níveis de SOD entre a primeira e a segunda [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1973 (IC95%1826-2120) USOD/gHb] e entre a primeira e a terceira avaliação [2056 (IC95%1933-2178) vs. 1827 (IC95%1687-1967) USOD/gHb]. A concentração da vitamina C permaneceu baixa e os valores da GPx, vitamina E, MDA e 8-isoprostano permaneceram inalterados durante o estudo. Conclusões: O tratamento oncológico reduziu o peso, mas não alterou os escores de qualidade de vida e de fadiga. No início do estudo, a baixa concentração da vitamina C e os valores aumentados da SOD e do MDA sugerem que o processo tumoral induz o estresse oxidativo e a peroxidação lipídica. A redução da atividade da SOD e os valores inalterados da GPx, vitamina C, vitamina E, MDA e isoprostano ao longo do estudo, sugerem que o tratamento oncológico não intensifica o estresse oxidativo.
Título em inglês
Effects of oncological treatment in nutritional status, oxidative stress markers and quality of life in gastric and esophageal cancer patients
Palavras-chave em inglês
cancer treatment
nutritional status
oxidative stress
quality of life
Resumo em inglês
Objective: To evaluate the vitamins and the enzymes involved in antioxidant defense and lipid peroxidation markers for cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62,1 years (IC95% 55,6-68,6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61,3 years (IC95% 57,3-65,3)]. Methods: The questionnaires about dietary intake (24-hour Dietary Recall), quality of life (FACT-G), fatigue (FACIT-Fatigue) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status were applied. The anthropometric measurements, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests were made. The antioxidant vitamins C and E, the enzymes superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GPx) were dosed, beyond the markers of lipid peroxidation, malondialdehyde (MDA) and 8-isoprostane. In the Cancer Group, the procedures were done before the start, in the middle and at the end of cancer treatment; the Control Group underwent the same evaluations on only one occasion. The statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: There were no differences in the quality and fatigue scores. The adverse reactions related to cancer treatment were the reduction of dietary intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual; the body weight and IMC reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and most micronutrient during the study. When compared to the Control Group, the Cancer Group had lower vitamin C [10,8 (IC95% 4,5-17,0) vs. 25.5 (IC95% 19,9-30,7) mol/L], higher values of SOD [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1595 (IC95% 1430-1761) USOD/gHb] and MDA [0,73 (IC95% 0,50-0,88) vs. 0,29 (IC95% 0,25-0,33) mol/L]. During the study, there was a decrease in the levels of SOD between the first and the second [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1973 (IC95% 1826-2120) USOD/gHb] and between the first and the third evaluation [2056 (IC95% 1933-2178) vs. 1827 (IC95% 1687-1967) USOD/gHb]. The concentration of vitamin C remained low and values of GPx, vitamin E, MDA and 8-isoprostane were unchanged during the study. Conclusions: The cancer treatment reduced the weight but did not change the quality of life scores and fatigue. At the beginning of the study, the low concentration of vitamin C and increased levels of SOD and MDA suggest that the tumor process induced oxidative stress and lipid peroxidation. The reduction of the SOD activity and the unchanged values GPx, vitamin C, vitamin E, MDA and isoprostane throughout the study suggest that the cancer treatment does not enhance oxidative stress.
 
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Data de Publicação
2016-03-11
 
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