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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-29102019-114619
Documento
Autor
Nome completo
Vicente de Paulo Martins Coêlho Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Colli, Benedicto Oscar (Presidente)
Landeiro, José Alberto
Mello Filho, Francisco Verissimo de
Oliveira, Ricardo Santos de
Título em português
Acesso retrossigmoideo versus petroso posterior: análise comparativa anatomocirúrgica de duas abordagens assistidas por endoscopia à região petroclival
Palavras-chave em português
Acesso petroso
Acesso retrossigmoideo
Base de crânio
Lesão petroclival
Neuroendoscopia
Resumo em português
A região petroclival abriga peculiaridades anatômicas que acrescem maior complexidade à sua abordagem cirúrgica, representando importante desafio na cirurgia de base do crânio. A conjugação do endoscópio à microscopia clássica vem se consolidando modernamente, podendo auxiliar sobremaneira neste contexto. Entretanto, havendo diferentes acessos propostos para esta área anatômica, dos quais se destacam o retrossigmoideo e o petroso posterior, a literatura carece de evidências mais robustas para dirimir critérios que orientem a escolha de determinada abordagem, tornando-se importante investigar em qual rota à áreaalvo este dispositivo permite o melhor resultado. Utilizando um modelo cadavérico, nós objetivamos comparar os acessos petroso posterior e o retrossigmoideo, ambos assistidos por endoscopia, quanto à exposição cirúrgica e à manobrabilidade, bem como verificar se o ângulo petroclival e a profundidade clival podem interferir nestas variáveis. Em cinco cabeças de cadáver, um acesso retrossigmoideo foi realizado de um lado e um petroso posterior retrolabiríntico do outro (10 abordagens). Sob visão endoscópica, coordenadas eram adquiridas por neuronavegação para o cálculo das áreas de exposição cirúrgica (petroclival e pontobulbar) e da manobrabilidade, permitindo-se as comparações. Correlações destas variáveis com o ângulo petroclival e a profundidade clival também foram estudadas. Neste modelo, os acessos mostraram equivalência quanto à exposição cirúrgica, mas o retrossigmoideo permitiu significante maior manobrabilidade. O ângulo petroclival e a profundidade clival se correlacionam com a manobrabilidade, mas não com a exposição cirúrgica em ambos os acessos assistidos por endoscopia. As técnicas assistidas por endoscopia permitem adequada exposição petroclival nestes acessos, o que pode dispensar a necessidade de passos cirúrgicos adicionais de maior morbidade. Usando a neuroendoscopia, o acesso retrossigmoideo pode mostrar alguma vantagem sobre o petroso posterior ao lidar com lesões petroclivais cuja consequente distorção anatômica é mínima
Título em inglês
Retrosigmoid versus posterior petrosal approach: anatomosurgical comparative analysis of two endoscope-assisted approaches to the petroclival region
Palavras-chave em inglês
Neuroendoscopy
Petroclival lesion
Petrosal approach
Retrosigmoid approach
Skull base
Resumo em inglês
The petroclival region bears anatomical peculiarities that add more complexity to its surgical approach, representing an important challenge in skull base surgery. The conjugation of the endoscope to the classic microscopy has been consolidating modernly, being able to help greatly in this context. However, with different accesses proposed for this anatomical area, of which retrosigmoid and posterior petrous stand out, the literature lacks more robust evidence to determine criteria that guide the choice of a particular approach, making it important to investigate which route to the target-area this device allows the best result. Using a cadaveric model, we aimed to compare posterior petrosal and retrosigmoid approaches, both with endoscopic assistance, regarding surgical exposure and maneuverability, as well as to verify whether the petroclival angle and clival depth interfere in these variables. In five cadaveric heads, a retrosigmoid approach was performed on one side and a retrolabirynthine posterior petrosal on the other (10 approaches). Under endoscopic view, coordinates were acquired by neuronavigation to calculate the surgical exposure area (petroclival and pontomedullary) and maneuverability to allow comparisons. Correlations of these variables with petroclival angle and clival depth were also studied. In this model, the approaches showed equivalence regarding surgical exposure, but retrosigmoid afforded significantly greater maneuverability. The petroclival angle and clival depth correlate with maneuverability, but not with surgical exposure in both endoscope-assisted approaches. Endoscope-assisted techniques allow adequate petroclival exposure in these approaches, which may spare the need for additional surgical steps of greater morbidity. Using neuroendoscopy, the retrosigmoid approach might show some advantage over posterior petrosal when dealing with petroclival lesions whose consequent anatomical distortion is minimal
 
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Data de Publicação
2020-01-27
 
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