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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-28012020-101200
Documento
Autor
Nome completo
Leticia Roque
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Júnior, Wilson Salgado (Presidente)
Marchini, Julio Sérgio
Dantas, Roberto Oliveira
Valezi, Antonio Carlos
Título em português
Avaliação da motilidade esofágica em pacientes obesos antes e após cirurgia bariátrica: papel da impedanciometria intraluminal multicanal associada à manometria de alta resolução
Palavras-chave em português
Impedanciometria esofágica
Manometria esofágica
Motilidade esofágica
Obesidade mórbida
Resumo em português
Tem sido relatada alta prevalência de distúrbios motores esofágicos em pacientes obesos. Cirurgias que são realizadas com algum grau de restrição à passagem alimentar, tais como a derivação gástrica em "Y de Roux", podem desencadear sintomas de disfagia pelo agravamento dos distúrbios motores do esôfago pré-existentes. A investigação de motilidade esofágica com impedância intraluminal multicanal (MII) e manometria de alta resolução (HRM) está disponível, com resultados de avanço. O objetivo foi comparar os resultados de MII e HRM de indivíduos nãoobesos com aqueles de pacientes obesos antes e depois de derivação gástrica em "Y de Roux" na tentativa de identificar possíveis fatores pré-operatórios preditivos de disfagia pós-operatória. Vinte e oito pacientes obesos foram avaliados com um questionário clínico de sintomas digestivos, endoscopia digestiva alta e HRM e MII, com os pacientes nas diferentes posturas (supina e sentada), antes e seis meses depois de DGYR por via laparoscópica. Eles foram comparados com onze indivíduos não obesos. Os parâmetros de HRM estudadas foram DCI, IRP e DL e o parâmetro de impedância foi o TBTT. Parâmetros de classificação de Chicago foram usados para caracterizar distúrbios da motilidade esofágica. Pacientes obesos evoluíram com significativamente mais sintomas de disfagia após a cirurgia (7.10% no pré-operatório e 32.10% no pós-operatório). Nenhum dos pacientes operados tinha estenose da anastomose gastrojejunal. Após a cirurgia bariátrica houve um aumento na latência distal (pela HRM) e também diminuição da progressão do bolus alimentar pelo esôfago, de acordo com a impedanciometria. Vinte e um por cento dos pacientes obesos já possuíam algum distúrbio de motilidade esofágica no pré-operatório e 92% deles evoluíram para disfagia, seis meses após a operação. Distúrbio de motilidade esofágica prévio é um bom fator preditivo de disfagia pós-operatória. HRM e MII devem ser realizadas em algumas situações, tais como: cirurgia bariátrica em idosos e antes de se promover estreitamento da anastomose gastrojejunal, como tratamento para a recidiva de peso.
Título em inglês
Evaluation of esophageal motility in obese patients before and after Bariatric Surgery: role of multichannel intraluminal impedance associated with high-resolution manometry
Palavras-chave em inglês
Dysphagia
Esophageal motility disorders
Gastric bypass
Manometry
Obesity
Resumo em inglês
A high prevalence of esophageal motor disorders has been reported in obese patients. Surgeries performed with some degree of alimentary restriction, such as RYGB can trigger symptoms of dysphagia by worsening pre-existing esophageal motor disorders. Investigation of esophageal motility with multichannel intraluminal impedance (MII) and high-resolution manometry (HRM) is available, with breakthrough results. The objective was to compare the results of MII and HRM of non-obese subjects with those of obese patients before and after RYGB, in an attempt to identify possible preoperative predictive factors of postoperative dysphagia. Twenty-eight obese patients, were evaluated with a clinical questionnaire of digestive symptoms, endoscopy and HRM and MII, with the patients in different postures (supine and sitting), before and six months after laparoscopic RYGB. They were compared with eleven non-obese subjects. HRM metrics studied were DCI, IRP and DL, and impedance metric was TBTT. Chicago classification parameters were used to characterize esophageal motility disorders. Obese patients evolved with significantly more symptoms of dysphagia after surgery (7.10% preoperatively and 32.10% postoperatively). None of these patients had gastrojejunal anastomosis stenosis. After bariatric surgery there was an increase in distal latency (HRM) and also a decrease in esophageal alimentary bolus progression (MII). Twenty-one percent of obese patients already had some dysmotility before the surgery and 92% of them evolved to dysphagia by six months after the operation. Previous esophageal motility disorder is a good predictive factor of postoperative dysphagia. HRM and MII should be performed in some situations such as bariatric surgery for older adults and before narrowing the gastrojejunal anastomosis as a treatment for weight recidivism.
 
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Data de Publicação
2020-05-04
 
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