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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2017.tde-27072016-160209
Documento
Autor
Nome completo
Luciana Bärg Kuntze
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2012
Orientador
Banca examinadora
Gerlach, Raquel Fernanda (Presidente)
Trevilatto, Paula Cristina
Oliveira, Eduardo Brandt de
Título em português
Efeito inibitório do captopril sobre a Metaloproteinase-2 da Matriz Extracelular (MMP-2) in vitro
Palavras-chave em português
Captopril
Inibidores da enzima conversora da angiotensina
Metalloproteinase-2 da matriz extracelular
Resumo em português
A MMP-2 é uma protease que está envolvida em muitos eventos fisiológicos e patológicos e que compartilha similaridades estruturais com a enzima conversora de angiotensina (ECA), de modo que os inibidores da ECA passaram a ser estudados com relação ao efeito inibitório também sobre a MMP-2. No entanto, este potencial inibitório não foi ainda testado na MMP-2 altamente purificada. Este estudo teve como objetivo investigar o potencial inibitório do captopril sobre a atividade da MMP- 2. Primeiramente, supôs-se que a dissolução do captopril poderia induzir a mudanças no pH de soluções tampão. Em segundo lugar, avaliou-se o efeito direto do captopril sobre a MMP-2 presente no plasma humano e a MMP-2 recombinante humana (rhMMP-2) produzida e purificada de E. coli. As análises de atividade in vitro incluíram zimogramas com gelatina e ensaios fluorimétricos com DQ gelatin. A solubilização do captopril reduziu significativamente o pH da solução tampão 50 mM (p<0,01) mas não alterou o pH da solução tampão 200 mM (p>0,05). Resultados de zimografia do plasma e da rhMMP-2 mostraram inibição da atividade gelatinolítica com significância estatística somente em concentrações iguais ou maiores que 4 e 1 mM de captopril, respectivamente (p<0,05). A presença de captopril nos ensaios de fluorimetria resultaram na inibição significante da atividade de rhMMP-2 somente em concentrações iguais ou maiores que 2 mM (p<0,01), enquanto a rhMMP-2 ativada com APMA apresentou inibição significativa diante de 0,5 mM de captopril (p<0,01). As concentrações de captopril efetivas em inibir a MMP-2 in vitro foram muito superiores àquelas referentes à concentração plasmática máxima encontrada no plasma humano após a administração de uma dose de 50 mg de captopril. Em conjunto nossos resultados sugerem que o captopril não parece promover inibição significativa da MMP-2 nas concentrações relatadas in vivo. Além disso, o pH das soluções tamponantes é um aspecto que requer mais atenção durante ensaios de inibição de protease in vitro.
Título em inglês
Inhibitory effect of captopril on matrix metalloproteinase-2 (MMP- 2) activity in vitro
Palavras-chave em inglês
Angiotensin-converting enzyme inhibitors
Captopril
Matrix metalloproteinase-2
Resumo em inglês
MMP-2 is involved in many physiological and pathological processes. This protease shares structural similarities with the angiotensin-converting enzyme (ACE), and ACE inhibitors have been described to inhibit MMP-2. However, this inhibitory potential has not been tested using a highly purified MM-2 so far. This study aimed at investigating the inhibitory potential of captopril on MMP-2 activity. First it was tested whether the dissolution of captopril would induce changes in the pH of the solutions. Secondly, the direct inhibitory effect of captopril on plasma MMP-2 and on a recombinant human MMP-2 (rhMMP-2) produced and purified from E. coli was tested. The in vitro activity assays included gelatin zymography and a fluorimetric assay with DQ gelatin. Captopril solubilization significantly decreased the pH of the 50 mM Tris buffer solution (p<0.01) but did not decreased the pH of the 200 mM Tris Buffer solution (p>0.05). Zymography results of plasma and rhMMP-2 showed that inhibition of the activity only reached statistical significance >= 4 and 1 mM of captopril, respectively (p<0,05). The presence of captopril in the fluorimetric assay resulted in a significant inhibition of the rhMMP-2 activity only at concentrations >= 2 mM (p<0.01), whereas APMA-activated rhMMP-2 was inhibited by 0.5 mM of captopril (p<0.01). The captopril concentrations found to inhibit MMP-2 are several times of magnitude higher than the maximum plasma concentration after a dose of 50 mg of captopril. In conclusion, captopril does not seem to cause significant inhibition of MMP-2 in the concentrations found in vivo, and more attention has to be given to the pH of the solutions when testing protease inhibition in vitro.
 
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Luciana.pdf (665.42 Kbytes)
Data de Publicação
2017-04-03
 
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