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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.16.2019.tde-21122017-100727
Documento
Autor
Nombre completo
Berta de Oliveira Melo
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2017
Director
Tribunal
Bartalini, Vladimir (Presidente)
Jardim, Evandro Carlos Frasca Poyares
Weiss, Luise
Título en portugués
Águas errantes: uma narrativa sobre o rio Tamanduateí, a cidade e a arte
Palabras clave en portugués
Arte
Iconografia paulistana
Intervenções artísticas
Paisagem
Rio Tamanduateí (SP)
Resumen en portugués
A pesquisa se propõe a investigar de modo ensaístico a articulação entre a arte, a cidade e as águas. O recorte escolhido foi o rio Tamanduateí devido a sua importância na história de São Paulo e ao rico material de representações artísticas existente sobre ele. Hoje, assim como a grande maioria dos córregos e rios da metrópole, o Tamanduateí vive um processo de degradação e invisibilidade. As obras de arte, por sua vez, lançam luz sobre essa paisagem hoje marginalizada. A análise está dividida em três períodos relativos à própria constituição e modificações do Tamanduateí, sendo estes o rio meândrico, o rio retificado e o rio confinado. O primeiro remonta ao rio indígena, às primeiras ocupações do colonizador branco e aos registros dos artistas viajantes como Ender, Debret, Burchell, Pallière, Hildebrandt entre outros. O segundo período acompanha as transformações que foram feitas no leito do rio com mais intensidade a partir da metade do século XIX e a passagem da cidade provinciana para a moderna, pelo olhar de Augusto Militão, Almeida Júnior, Benedito Calixto, Jules Martin, Antonio Ferrigno, Vicenzo Pastore, Grupo Santa Helena e outros mais. Rio confinado mostra como a arte contemporânea lida, utilizando-se de variados meios, com a metrópole de hoje e sua relação com o rio Tamanduateí, esse corpo d'água entre a vida e a morte, emparedado pela avenida do Estado. Artistas como Evandro Jardim, Paulo Penna, Zezão, Danilo Zamboni, Héctor Zamora, Camila Bronizeski e os coletivos Aqui Passa um Rio, PerformAtiva, Bloco Fluvial do Peixe Seco, Trupe Sinhá Zózima e Território B são exemplos significativos das intervenções sobre o rio Tamanduateí nas últimas décadas. Reunir os diversos olhares e temporalidades sobre o rio pretende ser uma maneira de compreender com mais profundidade as transformações desse lugar e sua importância na reflexão sobre a metrópole.
Título en inglés
Wandering waters: a narrative about the Tamanduateí river, a city and an art
Palabras clave en inglés
Art
Artistic interventions
Iconography of São Paulo
Landscape
Tamanduateí River (SP)
Resumen en inglés
This research project aims to explore in an essay form the dialogue between art, the city and the rivers. It focuses on the Tamanduateí river for its importance for São Paulo history and for the abundant artistic depictions of the river. Today, as happens with the majority of streams and rivers in the metropolis, Tamanduateí undergoes a process of degradation and invisibility. Works of art, in turn, cast light upon a today marginalized landscape. Analysis is divided in three periods associated with the formation and modifications of Tamanduateí: the winding river, the rectified river and the confined river. The first goes back to the period of the indian river, of the first white settlers and depictions of traveling artists such as Ender, Debret, Burchell, Pallière, Hildebrandt, among others. The second period follows more intensive interventions made in the riverbed from the middle of the 19th century onwards and the transition from province to modern city under the point of view of Augusto Militão, Almeida Júnior, Benedito Calixto, Jules Martin, Antonio Ferrigno, Vicenzo Pastore, the Santa Helena Group and many others. The confined river shows how comtemporary art deals with the Metropolis today through many means and its relationship with Tamanduateí river, this waterbody between life and death, walled in by Avenida do Estado. Artists such as Evandro Jardim, Paulo Penna, Zezão, Danilo Zamboni, Héctor Zamora, Camila Bronizeski and the collectives Aqui Passa um Rio, PerformAtiva, Bloco Fluvial do Peixe Seco, Trupe Sinhá Zózima and Território B are significant examples of interventions on the Tamanduateí river during the last few decades. Bringing together various looks and periods of the river have the objective of understanding more deeply transformations made in this place and its importance for the considerations regarding the metropolis.
 
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Fecha de Publicación
2019-02-13
 
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