• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.16.2009.tde-09062009-113941
Document
Auteur
Nom complet
Andréa Zemp Santana do Nascimento
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2009
Directeur
Jury
Pallamin, Vera Maria (Président)
Pereira, Raul Isidoro
Queiroga, Eugênio Fernandes
Titre en portugais
A criança e o arquiteto: quem aprende com quem?
Mots-clés en portugais
Educação
Espaço potencial
Espaços livres para crianças
Participação
Resumé en portugais
O encontro do arquiteto com a criança pode ser uma oportunidade para pôr em questão um entendimento convencional de arquitetura, no qual o arquiteto é tido como o único autor e como criador de objetos estáticos. Ao arquiteto que se dispõe a despertar sua criança interna e a observar e aprender sobre o modo como a criança compõe, transforma e reconstrói seus espaços para brincar pode revelar-se a existência de uma inteligência espacial da infância, qualidade esta não apenas subestimada ou ignorada no mundo dos arquitetos, mas também entre os adultos de uma forma geral. Produzir arquitetura com a criança implica não apenas estar sensível ao que a ela diz nas entrelinhas de seus gestos - com as movimentações que provoca nos espaços aparentemente estáticos - incorporando tais elementos à prática projetual. Trata-se, fundamentalmente, de compartilhar esta obra com a criança, reconhecendo-a como parceira e co-autora, e de abrir-se à prática transdisciplinar, trabalhando nas interfaces com profissionais de outras áreas do conhecimento: artistas, educadores, terapeutas. Procuramos mostrar que é possível construir com a criança um diálogo sensível que possibilite a invenção de uma nova linguagem, caracterizada pela fusão entre espírito lúdico infantil e espírito criativo do arquiteto. A esta concepção projetual atribuímos o nome de práticas projetuais e espaciais com a criança, que estão vinculadas às noções de processo, ação e movimento, em contraposição aos projetos para a criança, que priorizam o produto e interpretam a criança como usuária de um espaço acabado. Neste contexto, portanto, arquitetura não é mais pensável apenas como objeto, mas principalmente como situação, e somente se realiza pela apropriação e ressignificação cotidianas. Às iniciativas históricas investigadas soma-se a narrativa sobre uma experiência realizada entre 2006 e 2008 com as crianças do assentamento Dom Pedro Casaldáliga do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em Cajamar-SP, na qual reconstruímos os espaços livres a partir da intervenção artística e espacial, da construção de vínculos humanos e de uma relação de aprendizado mútuo entre crianças, moradores, professores, arquitetas, terapeutas ocupacionais e educadoras. A partir da fusão entre prática e reflexão teórica, esperamos poder contribuir para a formação de uma cultura arquitetônica na qual o arquiteto-autor se despeça deste papel e passe a se inserir em uma rede de forças criativas maior, interagindo com a criança na construção de lugares onde seja possível expressar-se com autenticidade e investir em outros mundos possíveis.
Titre en anglais
The child and the architect: who learns from whom?
Mots-clés en anglais
Education
Participation
Potencial space
Public open spaces for children
Resumé en anglais
The interaction between architect and children can be an opportunity to question the conventional conception of architecture, in which the architect is the only author and the designer of static objects. The architect who is disposed to wake up his inner child and to learn about the way children create and recreate their spaces may discover the existence of a childhoods spatial intelligence a quality which is not only underestimated in the architects world, but also in our society in general. Creating architecture with children means not only to pay attention to what they say between the lines of their gestures and to include them in design practices. It is basically to share this work with children, to recognize them as co-authors and partners and to participate in trans-disciplinary practices with other professionals: artists, educators, occupational therapists. We signify that its possible to create a sensitive dialogue with children. It allows the invention of a new language, linking childrens and architects creativity. We can call this conception design and spatial practices with children, which is interrelated with process, action and movement, in opposition to design for children, which prioritizes products and understands children as users of a finished space. Therefore, architecture is not only considered as an object, but mainly as a situation, becoming real through everyday appropriation. We discuss historical projects and an experience carried out between 2006 and 2008 with children in Dom Pedro Casaldáliga, a settlement of Landless Rural Workers Movement (MST). In this experience we were able to re-construct this environment through spatial and artistic practices, human relationships and mutual learning between children, inhabitants, professors, architects, occupational therapists and educators. Taking into account theory and practice, we hope to cooperate with the formation of a different architectural culture. The architect-author may then change his role, participating in a larger creative process and interacting with children. It will allow the construction of spaces where expressing freely and creating other realities can be possible.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2009-11-16
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.