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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.16.2014.tde-16102014-103451
Documento
Autor
Nome completo
Eduardo Silvério de Aquino
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Farias, Agnaldo Aricê Caldas (Presidente)
Ramos, Fernando Guillermo Vázquez
Silva, Fernanda Fernandes da
Sperling, David Moreno
Wisnik, Guilherme Teixeira
Título em português
Praiapaisagem: a redescoberta do espaço público na praia
Palavras-chave em português
Arquitetura
Arte
Arte pública
Escultura
Espaço público
Paisagem
Praia
Superfícies
Urbanismo
Resumo em português
A praia urbana circunscreve um tipo de espaço dotado de um mecanismo flexível para a negociação entre pessoas e lugares, economias e culturas, arquiteturas e cidade, diferenciando-se de estruturas urbanas mais estáveis definidas por edifícios ou infraestruturas. A organização da cidade e a valorização da experiência urbana pode encontrar mais recursos nos fluxos da praia. Fluidez, mobilidade, feedback espontâneo e não-linearidade oferecem alternativas para a estabilidade, a previsibilidade, ou a racionalidade da cidade. Praiapaisagem identifica um espaço caracterizado por uma superfície dinâmica, onde as ações humanas estão em constante transformação, gerando um campo de possibilidades em face à estagnação da vida urbana. Com o olhar situado na complexa experiência da praia este estudo estabelece como hipótese uma matriz para novas direções do desenho urbano como tática espontânea, contestando as convenções da prática tradicional. A praia é aqui entendida não como tipologia, mas como um sistema complexo, integrante da cidade, promotor e organizador da vida, expandindo-se e encolhendo-se simultaneamente aos experimentos humanos em constante movimento. A partir do cruzamento entre arte e arquitetura, e considerando o fenômeno da superfície como fundamento, uma epistemologia é proposta: o mapeamento da transição do objeto da arte (a obra de arte) e do objeto da arquitetura (o edifício) dos seus estados autônomos para o ambiente urbano, tanto em práticas artísticas como em arquitetura indicando uma rede de relações. Usando como referência algumas atitudes específicas das vanguardas do século 20 o trabalho aponta para uma série de estratégias de reordenação da cidade contemporânea e das suas práticas afins. Empenhadas relacionalmente no locus da praia, tais práticas podem ser categorizadas em duas ordens: uma atua diretamente no âmbito da praia; a segunda, apreendendo-se das dinâmicas da praia, volta-se para a cidade, e utilizando-se do conceito de praiapaisagem como estratégia, busca a proposição de um outro desenho, um outro espaço público.
Título em inglês
Beachscape: the rediscovery of public space on the beach
Palavras-chave em inglês
Architecture
Art
Beach
Landscape
Public art
Public space
Sculpture
Surfaces
Urbanism
Resumo em inglês
The urban beach circumscribes a type of space endowed with a flexible mechanism for negotiation between people and places, economies and cultures, architectures and the city, differentiating from more stable urban structures defined by buildings or infrastructure. The city organization and enhancement of the urban experience can find more resources in the fluxes located on the beach. Fluidity, mobility, spontaneous feedback, and nonlinearity offer alternatives to the stability, predictability, and rationality of the city. Beachscape identifies a territory characterized by a dynamic space, where human actions are in constant transformation, generating a field of possibilities in the face of the stagnation of urban life. Considering the complex situation of the beach experience this study establishes the hypothetical matrix for new directions of urban design as spontaneous tactics, challenging the conventions of traditional practice. The beach here is understood not as typology, but as a complex system, an integral part of the city, promoter and organizer of life, expanding and shrinking while human experiments are in constant motion. Establishing a crossing between art and architecture, and considering the surface as a phenomenon, the work proposes an epistemology: mapping the transition from the art object (the artwork) and the object of architecture (the building) from its autonomous states toward the urban environment, both in artistic practices as in architecture, as a form to indicate a network of relationships. With reference to some specific attitudes of the 20th century vanguard the work points to a number of strategies for reordering the contemporary city and its related professional practices. Relationally engaged in the locus of the beach, such practices can be categorized into two types: one operates directly on the beach; the second, seizing upon the dynamics of the beach, looks back to the city, and through the concept of beachscape envisions a strategy to propose another design, another public space.
 
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aquino_tese.pdf (16.06 Mbytes)
Data de Publicação
2014-10-28
 
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