• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.16.2018.tde-13062017-115843
Document
Auteur
Nom complet
Ana Mattos Porto Pato
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2017
Directeur
Jury
Beiguelman, Giselle (Président)
Biasizzo, Maria Angelica Melendi de
Magalhães, Ana Gonçalves
Silva, Márcio Orlando Seligmann
Wisnik, Guilherme Teixeira
Titre en portugais
Arte contemporânea e arquivo: como tornar público o arquivo público?
Mots-clés en portugais
Arquivos
Arte Contemporânea
Memória Cultural
Patrimônio Histórico
Resumé en portugais
Esta tese tem como tema a mudança da função dos arquivos como modelo de institucionalização da memória no campo da arte, desde meados do século 20. Partimos da premissa de que os estudos polí- ticos e culturais sobre a experiência da violência e as práticas de memorialização criadas para lidar com o trauma, nos últimos trinta anos, resultaram na expansão do discurso sobre a memória. Diante disso, nossa proposição é discutir como se dá o reconhecimento da experiência histórica traumática, no campo da arte brasileira, no início do século 21. Defendemos a tese de que a arte é capaz de prefigurar a violência contida nos arquivos, ao desafiar sua origem e as formas através das quais estruturam nossa realidade. Como metodologia para perquirimos a dimensão arquitetural do arquivo como produtor de uma imaginação histórica e historicizarmos a criação dessas instituições, recorremos às teorias pós-coloniais (Edward Said, Gayatri Spivak, Homi Bhabha, Frantz Fanon, Walter Mignolo, Anibal Quijano, Achille Mbembe). É sob esse aspecto que escolhemos, como estudos de caso, o Arquivo Público do Estado da Bahia e o Museu Antropológico e Etnográfico Estácio de Lima. Nas histórias dessas duas instituições, encontramos o mote para percorremos o Brasil colonial e a instauração de um modelo de nação fundamentado nas teorias raciais do final do século 19. Na análise das práticas artísticas, investigamos a obra de Eustáquio Neves, Giselle Beiguelman, Ícaro Lira, José Rufino, Maria Magdalena Campos-Pons, Paulo Bruscky e Paulo Nazareth, durante a 3ª Bienal da Bahia (2014), em projetos que se fundem e se retroalimentam nas experiências de reconhecimento da violência contida na coleção abandonada de um museu antropológico e na realidade precária do estado de conservação do nosso patrimônio histórico. Concluímos, com base na análise das diferentes formas de confrontação artística com essas questões, que a arte contemporânea no século 21 opera a partir de procedimentos historiográficos e não mais arquivísticos.
Titre en anglais
Contemporary Art and Archive: how to make public the archive public?
Mots-clés en anglais
Archives
Contemporary Art
Cultural Memory
Historical Heritage
Resumé en anglais
This dissertation addresses the change in the role of archives as a model of institutionalization of memory in the field of art since the mid- 20th century. It is based on the premise that political and cultural studies about the experience of violence and the memory-based practices created to deal with trauma, in the past thirty years, have resulted in the expansion of the discourse on memory. Given this, our proposition is to discuss how the traumatic historical experience is recognized in the field of Brazilian art, in the early 21st century. We understand that art is capable of prefiguring the violence contained in archives by challenging its origin and how it structures our reality. To study the architectural dimension of archives as producers of a historical imagination and to historicize the creation of said institution, we adopt postcolonial theories as a methodology (Edward Said, Gayatri Spivak, Homi Bhabha, Frantz Fanon, Walter Mignolo, Anibal Quijano, Achille Mbembe). Therefore, we chose as case studies the Arquivo Público do Estado da Bahia and the Museu Antropológico e Etnográfico Estácio de Lima. In the histories of these two institutions, we address colonial Brazil and the establishment of a model of nation based on late-19th-century racial theories. In our analysis of art practices, we study the work of Eustáquio Neves, Giselle Beiguelman, Ícaro Lira, José Rufino, Maria Magdalena Campos-Pons, Paulo Bruscky, and Paulo Nazareth, during the 3rd Bahia Biennial (2014), in projects that merge with, inform, and are informed by the experiences that acknowledge violence contained in the abandoned collection of an anthropology museum and in the precarious conservation state of our historical heritage. After analyzing the different forms through which art confronts these issues, we conclude that contemporary art in the 21st century operates based on historiographic procedures rather than archive-based ones.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2018-04-02
 
AVERTISSEMENT: Le matériau se réfère à des documents provenant de cette thèse ou mémoire. Le contenu de ces documents est la responsabilité de l'auteur de la thèse ou mémoire.
  • BEIGUELMAN, G., e PATO, A. Como construir um arquivo que não existe?. In VII Mestres e Conselheiros, Belo Horizonte, 2015. Anais 7º SEMINÁRIO MESTRES E CONSELHEIROS: AGENTES MULTIPLICADORES DO PATRIMÔNIO.Belo Horizonte : UFMG, 2015. Dispon?vel em: http://www.forumpatrimoniomestres.com.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.