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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2010.tde-27052010-171209
Documento
Autor
Nome completo
Patricia de Salles Vance
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Angelo, Claudio Felisoni de (Presidente)
Azevedo, Paulo Furquim de
Chiappin, Jose Raimundo Novaes
Fouto, Nuno Manoel Martins Dias
Merlo, Edgard Monforte
Título em português
Determinantes e dinâmica do uso de formas plurais em redes de franquias
Palavras-chave em português
1. Franquia 2. Economia industrial 3. Economia gerencial 4. Canais de distribuição 5. Contratos
Resumo em português
O setor de franquias representa uma oportunidade rara para a investigação do uso de formas plurais, visto que as empresas franqueadoras, em geral, adotam simultaneamente dois tipos de arranjos contratuais (unidades próprias e franqueadas). Para a investigação da criação e da evolução de sistemas de franquias, duas teorias destacam-se nos estudos empíricos publicados sobre o mercado norte-americano: teorias de Agente-Principal e de Escassez de Recursos. Assim, o presente estudo teve dois objetivos principais: primeiro, investigar a aplicabilidade dessas duas teorias para explicar a adoção e a evolução do sistema de franquias, no Brasil, considerando o período de 2000 a 2009; segundo, analisar a existência de estabilidade no uso de formas plurais por redes de franquias, ao longo dos anos. Diferenciando-se de outros estudos, foi empregada a técnica de análise de regressão múltipla de dados em painel, bem como foram realizadas estimativas com cinco diferentes formas funcionais (linear, lin-log, log-lin, log-linear e recíproco). Os resultados apurados para as três bases de dados definidas para este estudo não corroboram os argumentos da Teoria de Escassez de Recursos, porém são consistentes com as hipóteses baseadas na Teoria de Agente-Principal. Para as cinco dimensões testadas (esforço do franqueador, risco para o franqueado, custos de monitoramento, esforço do franqueado, risco de free-riding), relacionadas a essa segunda teoria, foram encontradas evidências que suportam as três primeiras, consistentes com estudos anteriores. Com relação às duas últimas dimensões, as proxies adotadas não apresentaram coeficiente significativo. Por fim, a análise da estabilidade do uso de formas plurais também revelou consistência entre os resultados apurados para empresas que atuam no Brasil e no mercado norteamericano. Os resultados indicam que, após alguns anos de adoção da franquia empresarial, as empresas tendem a realizar poucas modificações na proporção de unidades próprias (mix contratual). Verifica-se que a proporção de unidades próprias tende a cair rapidamente nos primeiros anos de adoção da franquia empresarial, estabilizando-se próximo a 20% do total da rede. Após cerca de dezesseis anos de operação com o sistema de franquias, as empresas tendem a ajustar o percentual de unidades próprias elevando-o ligeiramente. Depois, segue-se um novo período de estabilidade do mix contratual.
Título em inglês
Determinants and dynamics of the use of plural forms in franchise networks
Palavras-chave em inglês
Business economics
Contracts
Distribution channels
Franchise
Industrial economics
Resumo em inglês
The franchise sector represents a rare opportunity for the investigation of the use of plural forms, as franchisors generally adopt simultaneously two types of contractual arrangements (company owned and franchised units). To investigate the creation and the development of franchise systems, two theories are frequently applied in empirical studies on the U.S. market: Principal-Agent Theory and Resource Scarcity Theory. The present investigation had two main objectives: first, to examine the applicability of these two theories to explain the adoption and the evolution of the franchise system in Brazil in the period from 2000 to 2009; and second, to analyze the existence of stability in the use of plural forms by franchise networks over the years. Differing from other studies previously published in Brazil, this investigation employed the panel data multiple regression technique, and estimates were made with five different functional forms (linear, lin-log, log-lin, log-linear and reciprocal). The results obtained for three databases defined for this study do not corroborate the arguments of the Resource Scarcity Theory, but are consistent with the hypotheses based on the Principal-Agent Theory. For the five dimensions tested in connection with this second theory (the franchisors effort, the risk to the franchisee, the cost of monitoring, the franchisees effort, the risk of free-riding) there was evidence supporting the first three, which is consistent with previous studies. Regarding the latter two dimensions, the proxies adopted did not show a significant coefficient. Finally, the analysis of the stability of the use of plural forms also revealed consistency between the results calculated for companies operating in Brazil, and those operating in the U.S. market. The results indicate that a few years after the adoption of franchising, companies tend to make few changes in the proportion of company owned units (contractual mix). The proportion of company owned units tends to fall rapidly in the early years of adoption of the franchising, stabilizing around 20% of the total network. After about sixteen years of operation with the franchise system, companies tend to adjust the percentage of company owned units, raising it slightly. Then follows a new period of stability of the contractual mix.
 
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Data de Publicação
2010-05-31
 
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