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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2011.tde-27012012-192849
Documento
Autor
Nome completo
Michele Nascimento Jucá
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Luporini, Carlos Eduardo de Mori (Presidente)
Nakamura, Wilson Toshiro
Ribeiro, Kárem Cristina de Sousa
Rocha, Keyler Carvalho
Savoia, Jose Roberto Ferreira
Título em português
Determinantes da estrutura de capital de bancos brasileiros e norte-americanos
Palavras-chave em português
Banco comercial
Capital (Economia)
Determinantes
Estruturas
Executivos
Salários
Resumo em português
Os trabalhos relacionados à estrutura de capital dos bancos consideram os requerimentos de capital mínimo regulatório, estabelecidos pelos acordos da Basiléia, como sendo seu principal determinante. Entretanto, estudos recentes realizados em países desenvolvidos - Estados Unidos e Europa - e em desenvolvimento - Ásia, América Latina e Oceania - sugerem que determinantes padrões das instituições não financeiras, também, possuem o poder de explicação do nível de alavancagem financeira a valor contábil e de mercado dos bancos. Assim sendo, este trabalho busca verificar se, para aqueles bancos que possuem um capital próprio acima do mínimo regulatório, a capacidade preditiva dos determinantes padrões - tamanho, lucratividade, oportunidade de crescimento, ativos tangíveis e pagamento de dividendos - igualmente, se aplica aos bancos brasileiros e norte-americanos que possuem carteira comercial, além de identificar possíveis diferenças entre os resultados desses dois países. Como contribuição original deste trabalho, avalia-se o papel do programa de compensação de executivos - baseado em ações e opções - na determinação da estrutura de capital dos bancos, sob a hipótese de que tal programa exerce uma opção por decisões de maior risco, por parte dos gestores, o que pode afetar a sua estrutura de capital. Outro destaque refere-se ao período de análise, o qual compreende os anos da crise sistêmica internacional (2007 a 2010) que provocou a falência de instituições financeiras. A amostra inicial é composta pelos 200 maiores bancos, identificados pelo critério de total de ativos, sendo 100 de cada país. Entretanto, considerando a disponibilidade de informações, a amostra final é composta por 15 bancos brasileiros e 24 norte-americanos, totalizando 156 observações. A metodologia adotada envolve testes de estatística descritiva, análise de correlação e regressão múltipla linear (pooled). Como resultado, verificou-se que, além do risco dos ativos e seguros de depósitos, as variáveis relacionadas à teoria tradicional de estrutura de capital, tais como tamanho, oportunidade de crescimento e pagamento de dividendos, além disso, contribuem para a determinação do nível de alavancagem dos bancos. Por sua vez, o relacionamento negativo da variável de controle macroeconômica crescimento do produto interno bruto, em relação à alavancagem dos bancos, indica a assertividade das mudanças introduzidas pelos legisladores no acordo da Basiléia III ao capturar os efeitos contra-cíclicos do mercado. Por fim, a variável programa de compensação de executivos mostrou-se significativa na definição da alavancagem dos bancos, porém com sinal contrário ao esperado pela teoria de finanças. Entre os motivos identificados para esse comportamento, destacam-se os baixos salários e o comportamento aleatório do preço das ações durante o período de análise que impactaram, de forma inadequada, na política de compensação dos bancos.
Título em inglês
Determinants of capital structure of Brazilian and North American banks
Palavras-chave em inglês
Capital (Economics)
Comercial bank
Determinants
Executive
Salaries
Structures
Resumo em inglês
The studies related to bank's capital structure consider the minimum regulatory capital requirements, established by the Basel Accords, as its main determinant. However, recent works conducted in developed countries - United States of America and Europe - as well as in developing countries - Asia, Latin America and Oceania - suggest that standard determinants of non-financial institutions also explains the book and market leverage for banks. Therefore, this paper seeks to verify if, for those banks that have excess capital (equity) above the regulatory minimum, the predictive ability of standard determinants - size, profitability, growth opportunity, tangible assets and dividend payments - also applies to Brazilian and North American banks who own commercial portfolio and to identify possible differences between the results of these two countries. As an original contribution, this work evaluate the role of the executive compensation program - based on shares and options - in determining the capital structure of the banks, under the assumption that such a program has an option for higher-risk decisions, by managers, which can affect their capital structure. Another highlight is related to the period of analysis, which encompasses the years of international systemic crisis (2007-2010) that caused the bankruptcy of financial institutions. The initial sample comprises the 200 largest banks, identified by the criterion of total assets, with 100 of each country. However, considering the availability of information, the final sample consists of 15 Brazilian banks and 24 U.S. banks, totaling 156 observations. The methodology involves tests of descriptive statistics, correlation analysis and multiple linear regression (pooled). As a result, it was found that besides the risk of assets and deposit insurance, the variables related to the traditional theory of capital structure, such as size, growth opportunities and dividend payments also contribute in determining the bank's level of leverage. In turn, the negative relationship, between the macroeconomic control variable growth of gross domestic product and bank's leverage, indicates the assertiveness of the changes introduced by legislators in the agreement of the Basel III to capture the effects of counter-cyclical market. Finally, the variable compensation program for executives was significant in setting the leverage of bank; however, it has an opposite sign to that expected by the theory of finance. Among the reasons identified for this behavior, it is highlighted the low wages and random behavior of stock price during the period of analysis, inappropriately impacting the compensation policy of the banks.
 
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Data de Publicação
2012-02-10
 
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