• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2016.tde-13122016-131426
Document
Auteur
Nom complet
Camila Brito Ortelan
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2016
Directeur
Jury
Feldmann, Paulo Roberto (Président)
Saes, Maria Sylvia Macchione
Zen, Sérgio De
Titre en portugais
Internacionalização das empresas brasileiras processadoras de carnes: transpondo barreiras
Mots-clés en portugais
Barreiras comerciais
Comércio internacional
Frigoríficos
Frigoríficos de carne bovina
Internacionalização de empresas
Resumé en portugais
A pecuária bovina de corte é um dos setores mais importantes para o agronegócio brasileiro, representando 14% no PIB do Agronegócio em 2013. Após a estabilização da economia nacional, o setor de carne bovina passou a se desenvolver e a se tornar cada vez mais importante nos mercados doméstico e internacional de forma competitiva. Essa posição favorável do Brasil, porém, não tardou a gerar insatisfação de outros países que também eram importantes players no comércio mundial e as barreiras comerciais à carne brasileira aumentaram. Após a liberalização mundial do comércio, a imposição de barreiras tarifárias migrou para barreiras não tarifárias, especialmente relacionadas aos aspectos sanitários do rebanho nacional. Os principais questionamentos estavam relacionados ao controle de febre aftosa no país. A busca por mitigar o risco de eventuais fechamentos de importantes mercados à carne brasileira foi, portanto, um dos fatores que levou as empresas brasileiras exportadoras de carne bovina iniciarem seus processos de internacionalização a partir de 2005. De modo geral, as primeiras iniciativas foram aquisições de frigoríficos em países vizinhos por conta das condições semelhantes de produção, porém sem o mesmo nível de barreiras internacionais ao comércio. Ao longo dos anos, as empresas do setor de carne bovina do Brasil se concentraram e duas delas se internacionalizaram em maior grau: a JBS e o Marfrig. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se o processo de internacionalização dessas empresas foi efetivo em transpor essas barreiras comerciais impostas à carne brasileira. Nos resultados, analisando apenas as barreiras comerciais impostas formalmente através da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 2005, concluiu-se que a internacionalização não contribuiu de forma considerável para que setor solucionasse o problema. Porém, favoreceu o acesso a mercados, a otimização logística em nível global e a aproximação do cliente para entender e atender melhor às necessidades deste. No geral, o processo de internacionalização dessas empresas foi rápido e aparentemente consistente no setor de carne bovina. As empresas JBS e Marfrig, no entanto, adotaram estratégias diferentes nesse processo.
Titre en anglais
Internationalization of Brazilian meat industries: transposing barriers
Mots-clés en anglais
International trade
Internationalization of companies
Slaughterhouses
Resumé en anglais
The beef sector is one of the most important to Brazilian agribusiness, representing 14% of Agribusiness GDP in 2013. After the stabilization of Brazilian economy, beef sector started to develop and increased its importance in domestic and international markets in a competitive way. This favorable position of Brazil, however, didn't take long to arouse dissatisfaction among other important global players and trade barriers against Brazilian beef started to increase. After the liberalization of world trade, tariff barriers migrated to imposition of non-tariff barriers, especially regarding to sanitary aspects of national herd. One of the biggest concerns was related to Foot-and-Mouth Disease (FMD) control. Mitigate risks of eventual trade barriers to Brazilian beef was, therefore, one of the reasons that led national meat packers started their internationalization process in 2005. In general, the first initiatives were buying plants in neighbor countries due to similar production conditions, but without the same level of international trade barriers. Over the years, Brazilian beef companies have concentrated and two of them internationalized in a greater degree: JBS and Marfrig. The aim of this research was to evaluate if this process of launching abroad was effective in transposing these trade barriers imposed to Brazilian beef. In the results, analyzing only formal barriers reported through OMC since 2005, the conclusion is internationalization did not contribute considerably to solve the problem. However, it favored market access, globally logistic optimization, and customer approach to understand and achieve their needs. In general, internationalization of Brazilian meatpackers was fast and seems to be consistent in beef sector. The companies, JBS and Marfrig, however, adopted different strategies in this process.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2016-12-20
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.