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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2018.tde-30102018-161522
Documento
Autor
Nome completo
Eduardo Lederman Rawet
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Carvalho, Laura Barbosa de (Presidente)
Freitas, Fabio Neves Perácio de
Lima, Gilberto Tadeu
Silva, Antonio Carlos Macedo e
Título em português
Distribuição de riqueza e atividade econômica: uma extensão kaleckiana
Palavras-chave em português
Crescimento econômico
Distribuição de riqueza
Kaleckiano
Modelo kaleckiano
Riqueza
Resumo em português
No contexto em que a distribuição de riqueza fica cada vez mais concentrada nas mãos dos mais ricos (Piketty (2014)), torna-se essencial incluir a riqueza e a sua distribuição no estudo dos determinantes da atividade econômica. Assim, dentro de um arcabouço Kaleckiano com modelagem stock-flow-consistent, essa dissertação busca entender como o grau de utilização de capacidade das firmas se relaciona com a distribuição de renda e riqueza. Trabalhos na tradição pós-Keynesiana já haviam buscado entender essas relações, primeiro em Kaldor (1955) e Pasinetti (1962), na literatura neo-Keynesiana, e posteriormente em Dutt (1990) e Palley (2012), na literatura Kaleckiana. A principal inovação desta dissertação é incluir a acumulação de riqueza por trabalhadores e capitalistas, eliminando, porém, a possibilidade de trabalhadores acumularem estoque de capital físico. O modelo desenvolvido possui três classes, duas de trabalhadores que dividem a massa de salários, e uma de capitalistas, que recebe os lucros. Uma das classes de trabalhadores é mais qualificada, recebe um salário mais elevado e tem propensão a consumir sobre a renda disponível menor que a unidade. Assim como os capitalistas, que também têm propensão a poupar positiva sobre a renda disponível, a classe dos trabalhadores mais qualificados acumula riqueza na forma de títulos públicos, que rendem juros, e moeda. Além disso, ambas as classes têm propensão a consumir positiva sobre o estoque de riqueza financeira. No modelo, a riqueza impacta a demanda agregada por quatro canais: i) consumo sobre a riqueza; ii) gasto do governo sobre a riqueza tributada; consumo sobre a renda financeira; gasto do governo sobre a renda financeira tributada. No curto prazo valem o paradoxo dos custos e o paradoxo da poupança, e uma maior proporção da riqueza dos trabalhadores mais qualificados na distribuição de riqueza financeira eleva a utilização de capacidade. No longo prazo, os resultados sugerem que uma maior parcela dos trabalhadores na distribuição de riqueza está associada, na maioria dos casos, com uma menor utilização de capacidade. Além disso, o paradoxo dos custos e o paradoxo da poupança também deixam de valer, a despeito do modelo ser liderado pela demanda.
Título em inglês
Wealth distribution and economic activity: a kaleckian extension
Palavras-chave em inglês
Kaleckian
Kaleckian model
Wealth
Wealth distribution
Resumo em inglês
In a context in which wealth is increasly more concentrated Piketty (2014), it becomes essential to include this variable and its distribution to study the economic activity. Thus, in a Kaleckian approach with Stock Flow Consistent modelling, this thesis aims to investigate how the rate of utilization of capacity of firms related with income and wealth distributions. Papers aligned with post-Keynesian tradition has already shown attempts to understand these relations, first by Kaldor (1955) and Pasinetti (1962), in neo-Keynesian approach, nd more recently by Dutt (1990) and Palley (2012), in Kaleckian literature. The main in innovation of this thesis is to propose the inclusion the accumulation on financial wealth by workers and capitalists, while workers are nor allowed to accumulate capital stock. The proposed model has three classes, two of workers who share the total wages, and the capitalists, who earn profits. One of workers is high skilled and earns a higher wage. The high skilled workers have a propensity to consume out of disposable income smaller than one. Just like capitalists, who also have a positive propensity to save out of disposable income, high skileed workers accumulate wealth as public bonds, which provide financial income as interest, and as money. Besides that, both classes have a positive propensity to consume out of financial wealth. Wealth can impact aggregate demand on four ways: i) consumption out of wealth; ii) government expenditure out of wealth taxes; iii) consumption out of financial income; iv) government expenditure out of financial income taxes. In short run, the paradox of thrift and the paradox of costs hold, while a higher share of high skilled workers' wealth has a positive impact on capacity utilization. In long run, the results suggest that a higher share of high skilled workers wealth has a negative correlation with capacity utilization. Besides that, the paradox of thrift and the paradox of costs do not hold, despite the model is demand-led.
 
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CorrigidoEduardo.pdf (1.83 Mbytes)
Data de Publicação
2018-11-05
 
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