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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2006.tde-22122006-121500
Documento
Autor
Nome completo
Alexandre de Carvalho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2006
Orientador
Banca examinadora
Gonçalves, Carlos Eduardo Soares (Presidente)
Kanczuk, Fabio
Leme, Maria Carolina da Silva
Nakane, Marcio Issao
Pessoa, Samuel de Abreu
Título em português
Um estudo empírico sobre o regime de metas de inflação
Palavras-chave em português
política monetária
Resumo em português
A presente tese é um estudo empírico sobre o regime de metas de inflação. Especificamente, concentramos o esforço de pesquisa na verificação da contribuição do regime de metas para a redução das taxas de sacrifício nos episódios de desinflação e na identificação das variáveis que determinam sua implementação, como estratégia de política monetária. A redução dos custos de desinflação é um dos benefícios atribuídos, em teoria, ao regime de metas de inflação. Os estudos empíricos anteriores a esse não encontraram, no entanto, evidências de redução das taxas de sacrifício nos episódios de desinflação realizados sob regime de metas. No capítulo um dessa tese examinamos a relação entre taxas de sacrifício e a presença do regime de metas utilizando uma amostra de 99 episódios de desinflação identificados nos países da OCDE e 46 episódios de desinflação identificados em países emergentes. Considerando-se os episódios de desinflação que se iniciaram pelo menos seis meses depois da implementação do regime, nossos resultados confirmaram os benefícios atribuídos em nível teórico ao regime de metas. Em 1990, a Nova Zelândia era o único país do mundo com regime de metas de inflação. Em 2006, vinte e dois países já haviam aderido ao sistema de metas. O crescimento do número de países que adotaram o regime de metas de inflação a partir de 1990 motivou uma pesquisa sobre os fatores determinantes para implementação dessa estratégia de política monetária, apresentada no capítulo dois. Considerando o grupo de países da OCDE, os resultados de um modelo de variável dependente binária indicaram que a taxa de inflação e a dívida pública como proporção do PIB alteram significativamente a probabilidade de adoção do regime de metas, enquanto que alternância de poder entre partidos e a volatilidade de choques de oferta não parecem ser fatores relevantes. Devido ao pequeno número de observações da amostra de países, utilizamos adicionalmente neste capítulo o método de boostrap paramétrico para a construção de intervalos de confiança e para os testes de especificação do modelo. Os resultados das simulações confirmaram os obtidos pela teoria assintótica. A análise do capitulo dois indicou que a opção pela estratégia do regime de metas não é aleatória. Uma conseqüência da violação da hipótese de exogeneidade na escolha do regime de metas - presente no estudo sobre metas de inflação e taxas de sacrifício no capítulo um - é que a possível correlação entre a razão de sacrifício e as variáveis que determinam a adoção ou não adoção do regime de metas de inflação pode levar à estimativas viesadas do efeito do regime de metas sobre as razões de sacrifício. No capítulo três examinamos os efeitos do regime de metas de inflação sobre as razões de sacrifício dos episódios de desinflação considerando endogeneidade na escolha do regime de metas, através de métodos de regressão baseados em propensity scores, para a correção de possíveis vieses no estimador dos efeitos. A análise dos episódios de desinflação nos países da OCDE confirma os benefícios teoricamente atribuídos ao regime de metas.
Título em inglês
Inflation targeting: an empirical essay
Palavras-chave em inglês
monetary policy
Resumo em inglês
This doctoral thesis is an empirical essay about inflation targeting. The main objective is to verify the contribution of inflation targeting regime to diminish sacrifice ratios in disinflation episodes and identify the factors behind a country?s decision to choice this type of monetary policy strategy. The reduction of sacrifice ratios is one of the theoretically alleged benefits of inflation targeting. Previous empirical studies did not find, however, support to this result. In chapter one we examine the relation between sacrifice ratios and inflation targeting from a sample of 99 disinflation episodes identified in OECD countries and 46 episodes in emerging economies. Considering disinflation episodes starting at least six months after the adoption of inflation targeting regime, our results corroborate the theory. In 1990, New Zealand was the sole country worldwide with an inflation targeting regime in place. In 2006, twenty two countries had already adhered to this monetary policy modus operandi. Motivated by the impressive rise in the number of inflation targeters, we seek also to identify the factors that influence the implementation of inflation targeting. Running a Probit model for the set of OECD countries, we find that high past inflation and low debt levels increase the probability that a country will end up opting for the inflation targeting system, but the degree of political instability and incidence of external shocks do not seem to be important factors. Due to the small sample size, we construct additionally parametric boostrap confidence intervals and bootstrap specification tests. The results of simulations confirmed that obtained with asymptotic theory. The Probit model has revealed that the adoption of inflation targeting between countries is endogenous. As a consequence, the econometric model of chapter one can produce biased coefficient estimates. In chapter three we examine the effects of inflation targeting regime on sacrifice ratios considering endogenous choice of IT. We apply regression methods based on propensity scores to correct possible bias in the coefficient estimates of IT effects on sacrifice ratios. The results of OECD countries indicate that bringing down inflation entails much smaller output losses if the country inflation targets.
 
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Tese.pdf (1.71 Mbytes)
Data de Publicação
2007-01-29
 
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