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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2016.tde-07102016-123744
Documento
Autor
Nome completo
Daniel Guilherme de Lima
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Nakane, Márcio Issao (Presidente)
Lisboa, Marcos de Barros
Rodrigues, Eduardo Augusto de Souza
Sanches, Fabio Adriano Miessi
Título em português
Efeitos das reformas institucionais no setor bancário sobre a produtividade dos bancos brasileiros
Palavras-chave em português
Bancos
Produtividade total dos fatores
Reformas institucionais
Resumo em português
Este trabalho visa estudar a evolução da produtividade dos bancos brasileiros ao longo dos anos de 2000 a 2014, analisando o período pré e pós 2003, quando iniciou-se a introdução de reformas institucionais que afetaram o setor bancário, dando base à sustentabilidade do crescimento do crédito na economia e fortalecendo a estrutura das operações tanto à pessoa física quanto à pessoa jurídica. O estudo é introduzido através da estimação de funções de produção e obtenção de medidas de produtividade total dos fatores (PTF) para 86 bancos individuais, empregando as técnicas de Levinsohn e Petrin (2003) e de Ackerberg, Caves e Frazer (2015) para controlar problemas de endogeneidade e colinearidade que surgem por conta da variável não observada (produtividade) e da escolha dos insumos. Os bancos foram divididos em três grupos: (i) intensivos em operações de crédito, utilizando como critério a razão de operações de crédito/total do ativo maior ou igual a 50% no período anterior às reformas; (ii) não intensivos em operações de crédito, reunindo bancos com a razão anteriormente mencionada menor que 10%, tendo como premissa que esse conjunto não é afetado diretamente pelas reformas; e (iii) os cinco maiores bancos do sistema financeiro brasileiro em relação ao ativo total. Os resultados mostram que (i) a produtividade agregada dos bancos oscilava sem direção definida no período anterior às reformas, mas mostraram um crescimento após as reformas; (ii) bancos intensivos em operações de crédito apresentaram ganho de produtividade de 7,0% a.a. após as reformas, totalizando 110,7% no período de 2004 a 2014, o que representa um crescimento bem mais expressivo que os 4,3% a.a. para os bancos não intensivos, totalizando ganho de 58,9% após as reformas; e (iii) maior realocação do produto de bancos menos produtivos para bancos mais produtivos durante a crise financeira mundial de 2008.
Título em inglês
Effects of institutional reforms in the banking sector on the productivity of Brazilian banks
Palavras-chave em inglês
Banks
Institutional reforms
Total factor productivity
Resumo em inglês
This paper aims to study the productivity of Brazilian banks from 2000 to 2014, analyzing the period before and after 2003, when began the introduction of institutional reforms affecting the banking sector, supporting the sustainability of credit growth in the economy and strengthening the structure of operations both to individuals as to legal entities. The study is introduced by estimating production functions and obtaining the total factor productivity (TFP) for 86 individual banks, implementing the methodology proposed by Levinsohn and Petrin (2003) and Ackerberg, Caves and Frazer (2015) to control problems of endogeneity and collinearity that arise due to the unobserved variable (productivity) and the choice of inputs. Banks were divided into three groups: (i) intensive in credit operations, using as criteria the ratio of credit operations/total assets greater than or equal to 50% in the period before the reforms; (ii) non-intensive in credit operations, bringing together banks with aforementioned ratio less than 10%, with the assumption that this group is not directly affected by the reforms; and (iii) the five largest banks in the Brazilian financial system in relation to total assets. The results show that (i) the aggregate productivity of banks fluctuated without a defined direction in the period before the reforms, but showed growth after the reforms; (ii) intensive banks in credit operations showed productivity gains of 7.0% (compound annual growth rate) after the reforms, totaling 110.7% from 2004 to 2014, which represents a much more significant growth than the 4.3% per year for non-intensive banks, totaling a gain of 58.9% after the reforms; and (iii) higher relocation of the product from less productive to more productive banks during the global financial crisis in 2008.
 
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CorrigidoDaniel.pdf (1.39 Mbytes)
Data de Publicação
2016-10-11
 
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