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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2019.tde-18092019-163757
Documento
Autor
Nome completo
Douglas Augusto de Paula
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Carvalho, Luiz Nelson Guedes de (Presidente)
Galdi, Fernando Caio
Murcia, Fernando Dal-Ri
Silva, Fernando Chiqueto da
Título em português
Adoção do hedge accouting no Brasil: impactos e possí­veis determinantes
Palavras-chave em português
Derivativos
Escolhas contábeis
Gestão de riscos
Hedge accounting
IAS 39
Resumo em português
Este estudo teve como objetivo analisar a escolha contábil da aplicação de hedge accounting no mercado brasileiro. O trabalho contribui com duas novas proxies para avaliação da prática de hedge accounting. A primeira é obtida pela razão de nocional de hedge accounting e derivativos e não derivativos e a segunda pela clusterização, dessa razão histórica de designação de hedge acccounting em relação ao volume total de derivativos e não derivativos. Na Hipótese 1, investiga-se se as empresas que designam um maior volume de instrumentos para hedge accounting apresentam maior valor da firma. A literatura de determinantes de hedge mapeia como principal objetivo a otimização do valor da firma em função do gerenciamento de riscos empresariais, todavia, ainda existe pouca evidência empírica sobre padrões de hedge accounting. Visando endereçar tal questionamento, foi composta uma amostra dos anos de 2010 a 2017 com as empresas que utilizaram derivativos ou não derivativos em, pelo menos, um dos anos. Por meio desses dados, as empresas foram divididas em clusters considerando o nível médio de designação de hedge accounting em relação ao total de derivativos e não derivativos e analisado a influência sobre o valor da firma. Os principais resultados obtidos foram que as empresas que estão no cluster que e apresentaram um maior nível de designação de hedge accounting nos períodos têm uma relação positiva e significante com a maior valorização do valor da firma.. Na Hipótese 2, verifica-se se as empresas que suavizam os resultados por meio de acumulações discricionárias apresentam menor volume de designação de instrumentos para hedge accounting, e por meio de uma análise com empresas que utilizavam derivativos entre os anos de 2010 a 2017 foram encontradas evidências de que as empresas que adotam um maior volume ou a prática de hedge accounting apresentam uma menor prática de suavização dos resultados. Esses achados corroboram com a literatura e apresentam a prática de hedge accounting, por suavizar os resultados em virtude do casamento temporal dos derivativos e objeto protegido, as empresas teriam uma menor propensão para práticas de suavização de resultados. Na hipótese 3, foi analisada a escolha contábil de adoção de hedge accounting em decorrência da violação de covenants, conforme amplamente estudado na literatura de escolhas contábeis (Watts e Zimmerman, 1986; Smith e Warner, 1979; Holthausen e Leftwich, 1983). Não se tem notícia de trabalhos que tenham testado essa hipótese. Com base nos resultados, o único modelo em que a Proximidade de Covenants apresentou significância foi por nível de hedge accouting e com a variável não defasada, porém com uma relação negativa. De forma oposta ao esperado na teoria, não se consegue aceitar a hipótese 3 de proximidade de covenants como uma determinante para a adoção nem para o nível maior de adoção de derivativos para contabilidade de hedge. Como análise adicional foram encontradas 66 empresas que utilizaram hedge de fluxo de caixa e tinham cláusulas de covenants que permitiam o recálculo, a fim de identificar se algumas delas deixaram de violar a cláusula em decorrência da contabilidade de hedge, foram encontrados duas empresas que conseguiram atender à cláusula de covenant por meio da adoção do hedge accounting.
Título em inglês
Hedge accounting adoption: impacts and potential determinants
Palavras-chave em inglês
Accounting choice
Derivatives
Hedge accounting
IAS 39
Risk management
Resumo em inglês
This study aimed to analyze the accounting choice of hedge accounting in the Brazilian market. This paper contributes with two new proxies for the assessment of hedge accounting practice. The first is obtained by the notional ratio of hedge accounting and derivatives and non-derivatives and the second by the clustering of this historical hedge acccounting ratio in relation to the total volume of derivatives and non-derivatives. In Hypothesis 1, we investigate whether companies that designate a higher volume of hedge accounting instruments have a higher firm value. The literature on hedge determinants has as its main objective to maximize of firm value based on corporate risk management However, there is still little empirical evidence on hedge accounting standards. In order to address this question, a sample from 2010 to 2017 was composed with companies that used derivatives or non-derivatives in at least one of this years. Through these data, the companies were divided into clusters considering the average level of hedge accounting designation in relation to the total of derivatives and non-derivatives and analyzed the influence on the firm value. The main results obtained were that the companies in the cluster that presented a higher level of hedge accounting designation in the periods have a positive and significant relationship with the higher value of the firm. In Hypothesis 2, it is verified that the Companies that smooth the earnings through discretionary accruals have a lower volume of hedge accounting instruments, and from an analysis of companies that used derivatives between 2010 and 2017, we found evidence that companies that adopt a higher volume or hedge accounting practice have a lesser practice of smoothing results. These findings corroborate the literature, and show that the practice of hedge accounting by smoothing the results due to the time matching of derivatives and hedged object, companies would have a lower propensity to practice smoothing results. In hypothesis 3, the accounting choice of hedge accounting due to covenant violation was analyzed, as widely studied in the accounting choice literature (Watts and Zimmerman, 1986; Smith and Warner, 1979; Holthausen and Leftwich, 1983). There is no news of works that have tested this hypothesis. Based on the results, the only model in which Covenants Proximity was significant was by hedge accouting level and with the non-lagged variable, but with a negative relationship. Contrary to theory, hypothesis 3 of covenant proximity cannot be accepted as a determinant for adoption or for the higher level of hedge accounting derivative adoption. As an additional analysis, 66 companies that used cash flow hedges and had covenant clauses that allowed recalculation were found. In order to identify if some of them failed to breach the clause due to hedge accounting, two companies were found that were able to meet covenant clause through the adoption of hedge accounting.
 
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CorigidoDouglas.pdf (2.07 Mbytes)
Data de Publicação
2019-09-24
 
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