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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2012.tde-03092012-192210
Documento
Autor
Nome completo
Cesar Valentim de Oliveira Carvalho Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Cornacchione Junior, Edgard Bruno (Presidente)
Carvalho, Luiz Nelson Guedes de
Martins, Gilberto de Andrade
Rocha, Armando Freitas da
Sangster, Alan John Anthony
Título em português
Neuroaccounting: mapeamento cognitivo cerebral em julgamentos de continuidade operacional
Palavras-chave em português
Auditoria externa
Contabilidade financeira
Neurociências
Processos cognitivos
Resumo em português
O objetivo principal desse estudo é explicar a extensão em que os padrões de mapeamento cerebral acompanham os padrões comportamentais de julgamentos de auditores e contadores, quando da avaliação de evidências para decisões de continuidade operacional. Para isso, foi adaptado o protocolo comportamental do Asare (1989), bem como foi utilizado o método desenvolvido pelo laboratório EINA, para coleta de dados por meio de eletroencefalograma (EEG) e elaboração do mapeamento cognitivo cerebral. Adicionalmente, visando o enriquecimento da discussão científica acerca da contabilidade, destacam-se as hipóteses formuladas por Basu e Waymire (2006), Dickhaut (2009) e Dickhaut et al. (2010), utilizando bases biológicas (cerebrais) para predizer a evolução das normas contábeis. O planejamento dessa pesquisa exploratória contemplou a investigação do relacionamento entre a teoria de atualização de crenças (HOGARTH; EINHORN, 1992) e as bases neurocientíficas, para uma amostra composta por 25 indivíduos (12 auditores e 13 contadores). Como resultado, auditores e contadores apresentaram julgamentos similares, quanto à continuidade operacional da companhia, sobretudo ao demonstrarem maior sensibilidade aos blocos de evidências negativas (HOGARTH; EINHORN, 1992). Apesar dos julgamentos similares, os resultados apresentaram padrões de processamento cerebral divergentes entre os grupos, ensejando que raciocínios distintos foram utilizados para chegar às estimativas de continuidade. Durante o processo decisório, os auditores apresentaram padrões de processamento cerebral homogêneos, enquanto os contadores evidenciaram a ocorrência de conflitos e maior esforço cognitivo (ROCHA; ROCHA, 2011). Para os dois grupos, observa-se a ocorrência de maximização (minimização) dos julgamentos em áreas cerebrais associadas à identificação das necessidades e motivações atreladas ao relacionamento do indivíduo com o seu grupo social. Essa premissa foi reforçada pela inexistência de diferenças significativas entre os mapas de regressão de auditores e contadores, levando à interpretação dos achados dos grupos como um comportamento cerebral homogêneo (DICKHAUT et al., 2010; ROCHA; ROCHA, 2011; SINGER, 2009).
Título em inglês
Neuroaccounting: cognitive brain mapping in going-concern judgments
Palavras-chave em inglês
Cognitive processes
External auditing
Financial accounting
Neurosciences
Resumo em inglês
The main purpose of this research is to investigate the extent to which auditors and accountants' brain mapping patterns follow the behavioral patterns in the sequential assessment of evidences when making judgments about going concern opinion. The behavioral protocol used by Asare (1989) was adapted and the method developed by EINA laboratory was used for data collection (electroencephalogram - EEG) and construction of the cognitive brain mapping. In addition, the hypotheses formulated by Basu & Waymire (2006), Dickhaut (2009) and Dickhaut et al. (2010) were retrieved to enrich the scientific accounting discussion, using biological (brain) basis to predict the accounting standards evolution. This exploratory research was designed to investigate the relationship between belief-adjustment theory (HOGARTH; EINHORN, 1992) and the underpinnings of neurosciences used to test the behavioral and physiological hypotheses. The sample consisted of 25 participants (12 auditors and 13 accountants). Findings showed that auditors and accountants had similar going concern judgments, especially because they were more sensitive to negative evidences (HOGARTH; EINHORN, 1992). Notwithstanding similar judgments, results showed distinct patterns of brain processing indicating different reasoning to estimate the going concern probability. During the decision process, auditors had homogeneous patterns of brain processing, while patterns from accountants indicated the occurrence of conflicts and greater cognitive effort (ROCHA; ROCHA, 2011). Furthermore, findings showed maximization (minimization) of judgments in brain areas associated with the identification of needs and motivations linked to the individual's relationship with the related social group. This assumption was reinforced by the absence of significant differences between the regression brain maps of auditors and accountants, showing homogeneous brain behavior (DICKHAUT et al., 2010; ROCHA; ROCHA, 2011; SINGER, 2009).
 
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Data de Publicação
2012-09-12
 
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