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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2010.tde-19042010-155020
Document
Auteur
Nom complet
Jeanne Marie Garcia Le Bourlegat
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Piracicaba, 2010
Directeur
Jury
Gandolfi, Sergius (Président)
Engel, Vera Lex
Sanches, Maria Cristina
Titre en portugais
Lianas da floresta estacional semidecidual: ecofisiologia e uso em restauração ecológica
Mots-clés en portugais
Ecofisiologia
Ecossistemas - Restauração
Florestas tropicais
Germinação
Plantas trepadeiras.
Resumé en portugais
As lianas são componentes característicos da Floresta Estacional Semidecidual, importantes para a estrutura e dinâmica deste ecossistema. Entretanto, são escassos os estudos sobre sua ecofisiologia, bem como sua utilização em programas de restauração ecológica. O objetivo deste estudo foi avaliar a ecofisiologia de sementes e juvenis de espécies de liana em relação às preferências ambientais para a regeneração e às variáveis envolvidas no uso dessas espécies na restauração ecológica via semeadura direta. Para isto, sementes de 11 espécies de lianas foram submetidas a quatro tratamentos: com e sem luz e com e sem alternância de temperatura, com 4 repetições de 25 sementes. O experimento sobre o crescimento de mudas foi realizado usando-se oito espécies de lianas submetidas a dois tratamentos: à pleno sol e sob sombra, com 12 repetições. Ao fim do experimento, o número de folhas foi contado. Posteriormente as folhas, o caule e a raiz de cada planta foram cortados, embalados, secos e pesados para obtenção da massa seca destes. Para o estudo da semeadura direta, 400 sementes de três espécies de lianas foram semeadas sob a copa de 48 indivíduos de quatro espécies arbóreas do dossel situadas em uma de floresta em restauração na margem da represa de abastecimento público do Município de Iracemápolis SP. Foi realizada avaliação mensal da emergência de plântulas por 210 dias. As espécies de lianas Bauhinia sp, Pithecoctenium echinatum e Urvillea laevis não necessitaram de luz e alternância de temperatura para germinar. Macfadyena unguiscati, Mucuna sp 1, Temnadenia violacea, Adenocalymma bracteatum e Hippocratea volubilis apresentaram fotoblastismo positivo, entretanto as duas últimas tiveram a porcentagem de germinação modificada pela alternância de temperatura. Peltastes peltatus, Aristolochia galeata e Cardiospermum grandiflorum apresentaram dependência de alternância de temperatura. Com relação à ecofisiologia de mudas, todas sobreviveram na sombra, sendo por isso consideradas como tolerantes ao sombreamento. Adenocalymma bracteatum, Cardiospermum grandiflorum e Macfadyena unguis-cati apresentaram maior crescimento à pleno sol para a maioria das variáveis analisadas, o que lhes confere vantagem competitiva em alta irradiância, como clareiras. Aristolochia galeata, Cissus sicyoides e Mucuna sp 2 apresentaram aumento de valor para poucas variáveis à pleno sol. Enquanto Mucuna sp 1 e Urvillea laevis não apresentam diferença de crescimento entre ambiente sombreado e à pleno sol, ou seja, a abertura de clareira não interfere na taxa de crescimento destas espécies. Com relação à semeadura direta, apenas duas espécies germinaram. Bauhinia sp apresentou emergência de plântulas muito baixa e Macfadyena unguis-cati ao contrário, apresentou germinação maior que a esperada nesta condição. Não houve diferença na emergência de plântulas entre os tratamentos. Assim, as lianas estudadas apresentaram diferentes respostas às condições ambientais típicas de clareiras, já que algumas espécies foram dependentes de luz/alternância de temperatura para germinar ou pleno sol para crescer melhor, e outros foram indiferentes a essas condições. Estes resultados indicam que as características ecofisiológicas de lianas devem ser considerados no planejamento de sua introdução em projetos de ecologia da restauração.
Titre en anglais
Lianas of Seasonally Dry Forest: Ecophysiology and Use in Restoration Ecology
Mots-clés en anglais
Ecophysiology
Germination
Lianas
Restoration Ecology.
Resumé en anglais
Lianas are important components of the structure and dynamics in seasonally dry forests, but there are few studies on their ecophysiology and use in restoration ecology. The objective of this study was to evaluate the ecophysiology of seeds and juveniles of species of liana in the preferences for environmental regeneration and the variables involved in using these species in direct seeding in restoration ecology. Seeds of 11 liana species were submitted to germination test in a combination of light and dark conditions with constant and alternating temperatures, with 4 replicates of 25 seeds per treatment. Seedlings growth was evaluated for eight liana species in conditions of full sun light and shading, with 12 repetitions per treatment. The plants were evaluated according to the dry mass of leaves, stem and root , as well to the number of leaves per plant. For the study of direct seeding, 400 seeds of three liana species were sowed under the canopy of four tree species present in a 20-year-old restored forest in Iracemápolis - SP. Evaluation was performed monthly and for a period of 210 days by accounting seedling emergence. The species Bauhinia sp, Pithecoctenium echinatum and Urvillea laevis did not require light and alternating temperature to germinate, but the species Macfadyena unguis-cati, Mucuna sp 1, Temnadenia violacea, Adenocalymma bracteatum and Hippocratea volubilis showed positive photoblastism and the species Peltastes peltatus, Aristolochia galeata and Cardiospermum grandiflorum required alternating temperatures. All seedlings survived to shading, but most of then grew better under full sun light. Only the species Bauhinia sp Macfadyena unguis-cati produced seedlings in the direct sowing, but at low emergence percentage and rate, which did not differ among tree species canopy. Thus, the studied lianas can have different responses to environmental conditions typical of forest gaps, as some species required light/alternating temperature to germinate and full sun light to grow better, and others were indifferent to such conditions. These results indicate that the ecophysiological characteristics of lianas should be considered when planning their introduction in restoration ecology projects.
 
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Date de Publication
2010-04-29
 
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