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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2020.tde-18032020-152918
Documento
Autor
Nome completo
Aline Aparecida Fransozi
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2020
Orientador
Banca examinadora
Ferraz, Sílvio Frosini de Barros (Presidente)
Cesar, Ricardo Gomes
Mingoti, Rafael
Salemi, Luiz Felippe
Título em português
O papel da vegetação secundária nas funções e processos hidrológicos em bacias agrícolas
Palavras-chave em português
Infiltração
Modelagem hidrológica
Pastagem
Regeneração natural
Resumo em português
O reconhecimento da floresta como geradora de benefícios para os seres humanos tem gerado diversas iniciativas para a restauração florestal em todo o mundo. Esses benefícios incluem os relacionados à água, que inclusive tem servido de bandeira para incentivar projetos em áreas agrícolas degradadas como pastagens. Existe uma expectativa de que essas novas florestas provenham produtos e serviços no mesmo nível que florestas antigas. No entanto, a relação floresta-água é complexa e ainda não totalmente compreendida. Apesar dos benefícios, existem trade-offs que precisam ser considerados em decisões de manejo. Geralmente, a floresta diminui a produção de água na bacia quando comparada à vegetação de menor porte, mas oferece outros benefícios como a contenção das vazões máximas e uma possível regulação das vazões mínimas, dependendo das condições climáticas. Além disso, a floresta tem um reconhecido papel na manutenção da qualidade da água, ao aumentar as taxas de infiltração e evitar o escoamento superficial, diminuindo a erosão e a quantidade de sedimentos. Considerando o exposto, esse trabalho teve como objetivo estudar os efeitos hidrológicos da conversão de pastagem degradada para floresta e de seu crescimento. De forma geral, a revisão verificou que a floresta secundária é capaz de melhorar as propriedades físicas e a permeabilidade do solo quando implantada em áreas de pastagem, mas só atinge o nível de florestas de referência com no mínimo 20 anos. Apesar de a floresta ser a ferramenta escolhida para recuperar pastagens degradadas em políticas públicas brasileiras, existem poucos trabalhos realizados no Brasil medindo o processo de infiltração em campo nessa conversão, e nenhum na Mata Atlântica. O trabalho desenvolvido na Mata Atlântica concluiu que a floresta secundária originada de regeneração natural foi capaz de melhorar as propriedades do solo e o processo de infiltração em pastagens degradadas, mas também só atingiu o nível de referência na classe de 21-38 anos. A Idade da floresta foi identificada como um fator importante que é essencial considerar o tempo em projetos que contemplem a recuperação de processos e funções relacionadas à água e solo. Na escala de bacia hidrográfica, todos os índices hidrológicos (vazão média, mínima, máxima, deflúvio e índice de fluxo base) diminuíram após a conversão de pastagem degradada para floresta e se mantiveram estáveis com o avanço da idade da floresta, o que pode indicar que a floresta mensurada e utilizada nas simulações pode não ter atingido o estágio de maturidade.
Título em inglês
The role of secondary vegetation on hydrological functions and processes in agricultural watersheds
Palavras-chave em inglês
Hydrological modeling
Infiltration
Natural regeneration
Pasture
Resumo em inglês
The forest recognition as a source of benefits for humans has generated a number of forest restoration initiatives around the world. These benefits include those related to water, which had been flag to encourage projects in degraded agricultural areas such as pastures. These young forests are expected to offer products and services at the same level as old forests. However, the forest-water relationship is complex and not yet fully understood. Despite the benefits, there are trade-offs that need to be considered in management decisions. Generally, the forest decreases water production in the basin compared to smaller vegetation, but offers other benefits such as the containment of maximum flows and possible regulation of minimum flows, depending on climate conditions. In addition, the forest has a recognized role in maintaining water quality by increasing infiltration rates and preventing runoff, reducing erosion and sediment amount. Considering the above, this work aimed to study the hydrological effects of the conversion of degraded pasture to forest and its growth. Overall, the review found that secondary forest is able to improve physical properties and soil permeability when planted in pasture areas, but only reaches the level of reference forests at least 20 years after regeneration. Although the forest is the tool chosen to recover degraded pastures in Brazilian public policies, there are few studies conducted in Brazil measuring the infiltration process at field in this conversion, and none in the Atlantic Forest. The work developed in the Atlantic Forest concluded that secondary forest originated from natural regeneration was able to improve soil properties and infiltration process in degraded pastures, but also only reached the reference level in the 21-38 year class. Forest age has been identified as an important factor and is essential to consider time in projects that address the recovery of water and soil. In the watershed scale, all hydrological indices (average flow, minimum flow, maximum flow, discharge, and base flow index) decreased after conversion from degraded pasture to forest and remained stable with advancing forest age, which may indicate that the forest measured and used in the simulations may not have reached the maturity stage.
 
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Data de Publicação
2020-03-19
 
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