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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2019.tde-24052019-145152
Documento
Autor
Nome completo
Jacqueline de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2019
Orientador
Banca examinadora
Spoto, Marta Helena Fillet (Presidente)
Gloria, Eduardo Micotti da
Martin, José Guilherme Prado
Parisi, Marise Cagnin Martins
Título em inglês
Antifungal activity of essential oils associated with edible coatings for the postharvest control of spoilage fungi in strawberry (Fragaria spp.)
Palavras-chave em inglês
Botrytis cinerea
Coletotrichum acutatum
Lippia sidoides
Rhizopus stolonifer
Carboxymethylcellulose
Resumo em inglês
Strawberry cultivation presents as limiting problem the phytosanitary management, which, associated with the residues of the toxic fungicides, the resistance of pathogens and the fragility of the fruit during transport and storage, make the commercialization of this product a challenge. The identification and development of new products with antifungal action, such as essential oils (EOs), is a promising alternative. Therefore, the present study addresses: the in vitro antifungal activity of three essential oils, Eucalyptus staigeriana, Lippia sidoides and Pimenta pseudocaryophyllus; the chemical composition and the mode of action of the EO with the highest potential and its in vivo activity when associated with carboxymethylcellulose (CMC), as well as its effects on the sensory quality and postharvest of strawberries. In chapters two, three and four, the studies were directed to Colletotrichum acutatum, Rhizopus stolonifer and Botrytis cinerea, respectively. In the last chapter, the antifungal activity of a commercial, alternative formulation with low toxicity was evaluated against the same three pathogens. Among the EOs evaluated, the one from L. sidoides presented the best antifungal activity, with the predominance of thymol in its composition, causing morphological alterations in the pathogens. in vivo, the strawberries treated with CMC associated to the EO presented a reduction in the severity of the diseases and improvements in the physicochemical properties with little alteration in the sensory quality of the fruit. The commercial formulation also presented a potential for the control, in vitro and in vivo, of the main postharvest strawberry-deteriorating fungi.
Título em português
Atividade antifúngica de óleos essenciais associados a recobrimentos comestíveis para o controle pós-colheita de fungos deterioradores do morango (Fragaria spp.)
Palavras-chave em português
Botrytis cinerea
Coletotrichum acutatum
Lippia sidoides
Rhizopus stolonifer
Resumo em português
A cultura do morangueiro tem como problemática limitante o manejo fitossanitário, o que associado aos resíduos dos fungicidas tóxicos, à resistência dos patógenos e à fragilidade dos frutos durante o transporte e armazenamento, tornam a comercialização deste produto um desafio. A identificação e o desenvolvimento de novos produtos com ação antifúngica, como óleos essenciais (OEs), é uma alternativa promissora. Assim, o presente estudo discute: a atividade antifúngica in vitro de três óleos essenciais, Eucalyptus staigeriana, Lippia sidoides e Pimenta pseudocaryophyllus; a composição química e o modo de ação do OE de maior potencial e sua atividade in vivo quando associado com carboximetilcelulose (CMC), assim como seus efeitos na qualidade sensorial e pós-colheita dos morangos. Nos capítulos dois, três e quatro os estudos foram direcionados para Colletotrichum acutatum, Rhizopus stolonifer e Botrytis cinerea, respectivamente. No último capítulo avaliou-se a atividade antifúngica de uma formulação comercial, alternativa e de baixa toxidez contra os mesmos três patógenos. Dentre os OEs avaliados, o de L. sidoides apresentou melhor atividade antifúngica, com a predominância do timol em sua composição, causando alterações morfológicas nos patógenos. in vivo, os morangos tratados com CMC associado ao OE apresentaram redução na severidade das doenças e melhorias nas propriedades físico-químicas com pouca alteração na qualidade sensorial da fruta. A formulação comercial também apresentou potencial de controle, in vitro e in vivo, dos principais fungos deteriorantes pós-coheita do morango.
 
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Data de Publicação
2019-06-04
 
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