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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2008.tde-07032008-154821
Documento
Autor
Nome completo
Deoclécio Domingos Garbuglio
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2007
Orientador
Banca examinadora
Miranda Filho, Jose Branco de (Presidente)
Araujo, Pedro Mario de
Pinheiro, José Baldin
Título em português
Variabilidade genética em progênies S1 e depressão por endogamia em populações de milho (Zea mays L.)
Palavras-chave em português
Melhoramento genético vegetal
Milho
Populações vegetais
Variação genética em plantas.
Resumo em português
Os objetivos do presente trabalho se dirigem ao estudo da variabilidade genética e da depressão por endogamia em sete populações de milho de ampla base genética, visando ao melhoramento de populações e obtenção de linhagens endogâmicas promissoras. Foram instalados onze experimentos em blocos casualizados em um local (Anhembi, SP), com diferentes conjuntos (N) de progênies S1 obtidos de sete populações (GO-D: dentado, GO-F: flint, GO-L: espiga longa, GO-G: espiga grossa; e compostos G3, G4 e GO-S). Foram estimadas a variância genética entre médias de progênies (2G), a variância fenotípica entre médias de progênies?^ (2F?^) e o coeficiente de herdabilidade (sentido amplo) para médias de progênies (2X). As estimativas de h 2Xhforam altas para peso de espigas (PE: 0,89 a 0,94), comprimento da espiga (CE: 0,77 a 0,88) e diâmtero da espiga (DE: 0,77 a 0,92); e menores para altura da planta (AP: 0,58 a 0,80) e altura da espiga (AE: 0,54 a 0,84), demonstrando alto potencial das populações para seleção recorrente com progênies S1. A variável PE nas populações base usadas como testemunha, mostrou valores variando de 11200 kg.ha-1 (GO-D) a 12800 kg.ha-1 (G3). As médias de progênies S1 entre populações variaram de 6070 kg.ha-1 (GO-F) a 7380 kg.ha-1 (G4); a depressão por endogamia nas progênies S1 variou de 37,5% (G4) a 48,0% (G3) em relação à população base. Os estudos sobre endogamia envolvendo as sete populações foram conduzidos com amostras da população original não endógama (S0) e das gerações S1 e S2 de autofecundação. Os experimentos foram conduzidos em Londrina (PR) e Piracicaba (SP) em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com as populações representadas nas parcelas e as gerações de endogamia nas sub-parcelas. A estimação da depressão por endogamia foi obtida pelo modelo de regressão linear Y = µ0 + ?, sendo ? a depressão por endogamia para 100% de homozigose. A depressão esperada para 50% de homozigose é ?/2, cujo valor em percentagem variou de 25,4% a 41,4% em Piracicaba e de 23,1% a 39,3% em Londrina. Para os demais caracteres, os efeitos depressivos foram menores, geralmente <25% para AP e AE e <15% para DE e CE.
Título em inglês
Genetic variability in S1 progenies and inbreeding depression in maize (Zea mays L.) populations
Palavras-chave em inglês
Genetic variability
Inbreeding depression.
Maize
Zea mays
Resumo em inglês
The objectives of the present work were directed for the study of genetic variability and inbreeding depression in seven maize populations of broad genetic base, as a guide for population improvement and development of promising inbred lines. The field evaluation was in eleven experiments (randomized complete blocks) in one location (Anhembi, SP) with different groups (N) of S1 progenies obtained of seven populations (GO-D: dent type, GO-F: flint type, GO-L: long ear, GO-G: thick ear; and composites G3, G4 e GO-S). Estimates were obtained for genetic variance (?^: progeny mean basis), phenotypic variance of progeny means (2G2F?^), and coefficient of heritability (broad sense) for progeny means (2Xh). Estimates of 2Xhwere high for ear weight (PE: 0.89 to 0.94), ear length (CE: 0.77 to 0.88) and ear diameter (DE: 0.77 to 0.92); and lower for plant height (AP: 0.58 to 0.80) and ear height (AE: 0.54 to 0.84), thus showing the high potential of the populations for recurrent selection based on S1 progenies. Ear yield (PE) in the base populations used as ckecks varied from 11200 kg.ha-1 (GO-D) to 12800 kg.ha-1 (G3). The means of S1 progenies varied from 6070 kg.ha-1 (GO-F) to 7380 kg.ha-1 (G4); the inbreeding depression in S1 progenies varied from 37.5% (G4) to 48.0% (G3) relative to the non-inbred population. For the studies on inbreeding in the seven populations samples of the original non-inbred populations (S0) and S1 and S2 generations of inbreeding were used. Filed experiments were carried out in Londrina (PR) and Piracicaba (SP) in randomized blocks with spli-plots, where populations were in the whole plots and inbreeding generations in the sub-plots. The estimates of inbreeding depression were obtained by the linear regression model Y = µ0 + ?, where ? is the iinbreeding depression for 100% homozygosity. The expected inbreeding depression for 50% homozygosity is ?/2, and the estimates in percentage varied from 25.4% to 41.4% in Piracicaba and from 23.1% to 39.3% in Londrina. For the other traits the inbreeding effects were lower, in general <25% for AP and AE and <15% for DE and CE.
 
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Data de Publicação
2008-03-18
 
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